ResumoIntrodução: O trauma dental na infância ocorre em locais de assistência a essa fase e a conduta tomada pelos cuidadores, após o acidente, influencia diretamente no prognóstico. Objetivo: Avaliar o conhecimento dos Educadores de creches públicas sobre que condutas tomariam frente ao trauma dentário na infância. Metodologia: Por meio de estudo descritivo transversal, foi aplicado um questionário a 23 Educadores das creches públicas do Município de Patos-PB, para avaliar o perfil dos sujeitos e a conduta frente a situações emergenciais de trauma dentário nos escolares. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Centro de Saúde e Tecnologia Rural -UFCG, sob protocolo n.º 056/2011. Para análise e tabulação dos dados, foi utilizado o programa estatístico SPSS versão 18.0. Resultado: Observou-se que a maioria dos Educadores (91,3%) nunca foi capacitada, não estando estes aptos a realizar o primeiro atendimento em caso de trauma dentário. Com relação ao tema avulsão dentária, 60,9% dos Educadores não saberiam o que fazer em caso de avulsão do dente permanente e 40,3%, do decíduo. Diante do dente avulsionado, 26,1% lavariam o dente rapidamente com água corrente, o armazenaria em um guardanapo, lenço ou algodão (21,7%) e levaria a criança ao Cirurgião-Dentista. Diante de fratura coronária de dente, 34,8% guardariam o pedaço fraturado, enquanto que 39,1% não saberiam como proceder. Todos os entrevistados julgaram ser muito importante uma capacitação com os docentes, para realizar as primeiras medidas emergenciais frente ao trauma dentário. Conclusão: A maioria dos Educadores não está preparada para lidar com trauma dentário na infância, apresentando pouco ou nenhum conhecimento sobre o tema em questão, sendo necessária a inserção de programas que visem à capacitação docente em saúde bucal.Descritores: Docentes; conhecimento; avulsão dentária. AbstractIntroduction: Dental trauma in childhood occurs in locals they are assisted and action taken by caregivers after the accident directly influences the prognosis. Objective: To assess the knowledge of educators in public nurseries toward their atitudes when facing dental trauma in childhood. Methodology: Through a cross-sectional study, a questionnaire was given to 23 educators in public daycare centers in Patos/PB to assess personal characteristics and behavior in relation to emergency situations of dental injuries in school. The study was approved by the Research Ethics Committee of the Health Center and Rural Technology/UFCG, protocol number 056/2011. For analysis and tabulation of the data SPSS version 18.0 was used. Result: It was observed that the majority of educators (91.3% ) were never trained, not being able to perform the first care in the event of dental trauma. On the dental avulsion topic, 60.9% of the teachers did not know what to do in case of avulsion of permanent teeth, and 40.3% of deciduous. Before the avulsed tooth, 26.1% would quickly wash the tooth with running water, would store on a napkin, handkerchief or cotton (21.7%) and take t...
ResumoObjetivo: O objetivo deste trabalho foi avaliar as condições de saúde bucal de Portadores de Necessidades Especiais (PNE) de uma Escola Especial da cidade de Patos-PB, bem como identificar as dificuldades apontadas por seus responsáveis para a manutenção da saúde bucal dos mesmos. Metodologia: A população-alvo deste estudo foi composta por 74 alunos, de ambos os sexos, regularmente matriculados, que preencheram os critérios de inclusão previamente estabelecidos e por seus responsáveis. O estudo foi conduzido em duas etapas: a primeira consistiu na aplicação de um formulário aos responsáveis pelos PNE, e a segunda, na realização de um exame clínico intrabucal, realizado por um examinador e anotador previamente calibrados, em que se avaliaram as condições de saúde bucal dos alunos por meio do Índice de Cárie Dentária (CPO-D), do Índice de Higiene Oral Simplificado (IHOS) e da presença de Trauma Dentário. Resultado: Observou-se que 75,4% dos alunos já haviam recebido algum tipo de tratamento odontológico; destes, 50,9% afirmaram ter sido na Unidade Básica de Saúde. O CPO-D médio foi de 12,6 (±8,4), 52% apresentaram higiene oral deficiente e o trauma dental foi observado em 19,3% dos alunos analisados. Com relação ao parto, 51% das mães relataram ter tido uma gestação normal e 54,4% nunca haviam sido orientadas com relação aos cuidados com a saúde bucal do filho. Entre as dificuldades relatadas pelos responsáveis para manter a saúde bucal do PNE, 33,3% afirmaram ser encontrar um Dentista que o atenda e 33,3% apontaram o custo do tratamento. Conclusão: Os altos índices revelados pelo CPO-D, bem como a higiene oral deficiente, somados às dificuldades relatadas em se realizar o acompanhamento odontológico desses indivíduos, mostram a necessidade da implementação de políticas públicas mais voltadas à atenção a esses pacientes.Descritores: Pessoas com deficiência; saúde bucal; Odontologia. AbstractObjective: The aim of this study was to evaluate the oral health of patients with Special Needs (SN), and identify the difficulties pointed out by their parents for maintaining the oral health. Methodology: The population for this study was made up of 74 students, of both sexes, enrolled who met the inclusion criteria previously established and their parents. This study was conducted in two stages: the first was the application of a form to parents of the students with SN and the second, the achievement of an intraoral clinical examination, by an examiner and recorder calibrated, which evaluated the oral health status of students through the Caries index (CPO-D), Simplified Oral Hygiene Index (IHOS) and presence of dental trauma. Result: It's noted that 75.4% had received some form of dental treatment, of these, 50.9% said they had been in the Basic Health Unit. The caries index was 12.6 (±8,4), 52% had poor hygiene oral and the dental trauma was observed in 19.3% of analyzed students. With respect to delivery, 51% of mothers reported having had a normal pregnancy and 54.4% were never oriented in relation to the oral heal...
INTRODUÇÃO: A escova dental é um instrumento de higiene bucal eficiente na prevenção de doenças; no entanto, também é um meio favorável a proliferação e disseminação de microrganismos. OBJETIVO: O objetivo deste trabalho foi avaliar quais os cuidados relativos ao armazenamento e à descontaminação das escovas dentais, realizados por famílias assistidas por um projeto de extensão universitária. METODOLOGIA: A metodologia consistiu na realização de um estudo observacional, por meio da aplicação de um formulário específico. RESULTADO: Das 88 pessoas entrevistadas, constatou-se que 71,6% lavavam toda a escova com água corrente e 10,2% passavam os dedos nas cerdas para retirar o excesso de água. Quanto ao armazenamento das escovas, 37,5% guardavam dentro do armário do banheiro, enquanto 28,4% armazenavam todas juntas, em cima da pia. Com relação à transmissibilidade, 88,6% sabiam que as escovas podiam ser um meio de transmissão de doenças; porém, 40,9% não sabiam como ocorreria tal transmissão. Sobre a desinfecção de escovas dentais, 71,6% nunca tinham ouvido falar e 77,3% não utilizavam nenhuma solução desinfetante. CONCLUSÃO: Observou-se que a maioria das famílias não está realizando os procedimentos necessários para manter suas escovas livres de contaminação.
A cárie dentária tem sido discutida no Brasil e no mundo como um importante tema da saúde pública. O objetivo desse trabalho foi avaliar a associação entre cárie dentária, condições socioeconômicas e qualidade de vida de crianças de 12 anos de idade. O estudo transversal foi realizado com 266 crianças, de ambos os sexos, matriculadas em creches públicas e privadas da cidade de Patos/PB. Os aspectos relativos à qualidade de vida foram avaliados a partir do questionário Child Perceptions Questionnaire (CPQ11-14). Para avaliação das condições socioeconômicas das crianças foi utilizado um formulário contendo perguntas referentes à escolaridade do chefe da família, renda mensal familiar, número de componentes no domicílio, tipo de moradia e zona do domicílio. A prevalência de cárie dentária foi avaliada por meio do índice CPO-d e seus componentes. Observou-se que 42,9% das crianças de 12 anos tinham a doença cárie, apresentando CPO-d de 2,14, 73,5% do componente cariado. Houve associação significativa (p≤0,05) entre a cárie dentária e a qualidade de vida, bem como foi encontrada associação entre a presença de cárie e a renda, tipo de escola, escolaridade do chefe, quantidade de pessoas no domicílio e zona do domicílio. As ações de promoção e prevenção em saúde bucal devem estar cada vez mais presentes no dia a dia das crianças visando uma melhora na qualidade de vida.Descritores: Cárie Dentária; Qualidade de Vida; Condições Sociais; Saúde Bucal.
O presente estudo teve como objetivo analisar a associação entre cárie dentária, hábitos alimentares e de higiene e a percepção dos pais sobre saúde bucal de crianças na faixa etária de 5 anos de idade do município de Patos-PB. A pesquisa foi realizada com 243 crianças de 5 anos de idade, matriculadas em creches públicas do município de Patos/PB e seus respectivos pais/responsáveis. Para a coleta dos dados utilizou-se os índices IHOS e ceo-d, e aplicou-se questionários aos pais avaliando hábitos alimentares e de higiene e sua percepção sobre saúde bucal. Para avaliar a associação entre a cárie dentária e os fatores associados utilizou-se o teste do Qui-Quadrado (p<0,05). O índice ceo-d médio foi de 3,11. Houve a associação significativa entre a cárie e o índice de higiene oral (p=0,016), uso da mamadeira (p=0,016) e a percepção dos pais se a cárie é transmissível (p=0,003). É alta a prevalência de cárie em pré-escolares do município de Patos-PB e os hábitos alimentares, de higiene bucal, bem como o conhecimento dos cuidadores sobre o tema, podem influenciar diretamente no aparecimento da doença.Descritores: Cárie Dentária; Pré-Escolar; Saúde Bucal.
O objetivo do presente trabalho foi avaliar a prevalência de cirurgiões-dentistas do estado da Paraíba acometidos pelo novo Coronavírus e os seus conhecimentos sobre as normas de biossegurança para controle de disseminação do vírus no ambiente odontológico. O estudo foi do tipo quantitativo, analítico e descritivo, desenvolvido por meio da aplicação de um questionário eletrônico destinado aos cirurgiões-dentistas do estado da Paraíba. Os dados foram processados com o auxílio do programa estatístico SPSS, versão 21.0. e as associações entre as variáveis foram realizadas pelo teste de Qui-quadrado (IC 95%). Participaram da pesquisa 641 cirurgiões-dentistas, sendo a maioria do gênero feminino (65,2%), com faixa etária entre 20 e 30 anos (55,1%), atuando no interior do estado (58,2%) e trabalhando em clínica odontológica privada (43,3%); 27,8% dos entrevistados afirmaram que tiveram a doença COVID-19 e 44,2% tiveram sintomas leves; 98,4% afirmaram que possuem conhecimento em relação a disseminação do vírus em ambiente odontológico, a maioria (77,7%) atendeu pacientes durante o momento de surto da COVID-19 e 41,8% relataram sentirem-se seguros em realizar atendimento. Os profissionais do sexo masculino foram os mais infectados e os que evoluíram mais para os sintomas mais graves da doença, bem como os acima de 40 anos de idade (p≤0,005). Conclui-se que é baixa a prevalência de cirurgiões-dentistas contaminados pela COVID-19 e os profissionais demonstraram possuir conhecimento no que diz respeito aos protocolos de biossegurança adotados para a contenção de disseminação da doença no ambiente odontológico.
Os traumatismos dentários são frequentes na rotina clínica dos Cirurgiões-Dentistas e a correta conduta do tratamento é fundamental para um bom prognóstico. Objetivo: O objetivo deste trabalho foi avaliar o perfil e a conduta dos cirurgiões-dentistas das 41 Unidades Básicas de Saúde do município de Patos-PB frente aos traumatismos dentários. Metodologia: Para coleta de dados foi aplicado um questionário contendo perguntas sobre o perfil demográfico dos profissionais e a experiência com traumatismo dental. Os dados foram analisados estatisticamente pelo Qui-quadrado, com margem de erro de 5%. Resultados: 66,7% dos Cirurgiões-dentistas eram do sexo feminino, 83,3% fizeram a graduação em instituição de ensino pública, 33,3% possuíam mais de 10 anos de formados, 53,3% eram especialistas, apenas 10% relataram ter algum tipo de cursos na área e a especialidade predominante foi a de Saúde da Família (16,7%). Sobre a prevalência do trauma dental na rotina de atendimentos, 46,7% dos entrevistados relataram ter recebido pacientes com traumatismo dentário, destes, 36,7% receberam apenas casos de fratura dental e 10% receberam tanto fratura como avulsão dental, 92,8% realizaram o primeiro atendimento e 7,2% encaminharam para outro local e 56,7% relataram sentirem-se seguros para realizar o atendimento. A relação entre a segurança no atendimento com variáveis de perfil e conduta não demonstrou associação estatisticamente significante (p>0,05). Conclusão: Observou-se uma alta prevalência de traumatismo dentário e que muitos profissionais ainda não se sentem seguros para prestarem o atendimento imediato, sendo necessário mais incentivo em cursos na área, visando otimizar a assistência ao paciente com trauma dental.Descritores: Odontólogos; Conhecimento; Traumatismo Dentário.ReferênciasDuarte DA, Bonecker MS, Santanna GR, Suga SS. Caderno de Odontopediatria: Lesões traumáticas em dentes decíduos: Tratamento e Controle. São Paulo: Santos; 2001.Piva F, Potter IG, Sari GT, Klein-Júnior CA, Coelho-De Souza FH. Atendimento de urgência frente ao traumatismo alvéolo dentário – relato de caso clínico. Rev Assoc Paul Cir Dent. 2013;67(3):224-28.Kremer JTM, Pereira LP, Marques FR, Portugal MEG, Bruzamolin, CD. Avaliação do conhecimento dos cirurgiões-dentistas sobre o manejo do trauma dental infantil. Rev Gestão & Saúde. 2017;16(2):1-8.Traebert J, Traiano ML, Armênio R, Barbieri DB, De Lacerda JT, Marcenes W. Knowledge of lay people and dentists in emergency management of dental trauma. Dent Traumatol. 2009;25(3):277-83.Sb-Brasil 2010. Pesquisa Nacional de Saúde Bucal. Proposta de projeto técnico para consulta pública. Brasília; 2010.Skaare AB, Jacobsen I. Primary tooth injuries in Norwegian children (1–8 years). Dent Traumatol. 2005;21(6):15-9.Silva BM, Costa MMA, Almeida CEM, Maia AS, Carvalho OIC, Resende BG. Avaliação do conhecimento da abordagem de trauma dental pelos profissionais de creches. ConScientiae Saude. 2009;8(1):65-73.Andreasen JO, Andreasen FM, Anderson L. Textbook and color atlas of traumatic injuries to the teeth. Hoboken: Wiley-Blackwell; 2013.Torres Silva MC, Díaz YB, Díaz AMB, Figueredo EJ, García YR. Factores predisponentes de trauma dental en escolares del municipio Rafael Freyre. Ccm Holguín. 2017;21(3):798-808.Pádua MN, Mendes FM, Benedetto MS, Volpi NA, Mello-Moura JCI, Bonini GAVC. Prevalência de lesões dentárias traumáticas em pré-escolares de escolas públicas e particulares. J Health Sci Inst. 2010;28(3):237-40.Sanabe EM, Cavalcante BL, Coldebella RC, Abreu-e-Lima BCF. Urgências em traumatismos dentários: classificação, características e procedimentos. Rev Paul Pediatr 2009;27(4):447-51.Wigen TI, Agnalt R, Jacobsen I. Intrusive luxationof permanent incisors in Norwegians aged 6-17 years:a retrospective study of treatment and outcome. Dent Traumatol. 2008;24(3):612-18.Cortes MI, Marcenes W, Sheiham A. Impact of traumatic injuries to the permanent teeth on the oral health-related quality of life in 12-14-year-old children. Community Dent Oral Epidemiol. 2002;30(3):193-98.Pinheiro SAA, Delfino CS. Conhecimento do cirurgião-dentista sobre trauma dentário. Rev cir traumatol buco-maxilo-fac. 2014;14(1):83-90.Granville-Garcia AF, Balduíno Jr JB, Ferreira JMS, Menezes VA, Fontes LBC, Cavalcanti AL. Conhecimento do cirurgião-dentista sobre avulsão dental no Programa de Saúde da Família de Campina Grande- PB/Brasil. Odonto. 2009;17(33):35-41Costa LED, Queiroz FS, Nóbrega CBC, Leite MS, Nóbrega WFS, Almeida ER. Trauma dentário na infância: avaliação da conduta dos educadores de creches públicas de Patos-PB. Rev Odontol UNESP. 2014;43(6):402-8.Hu LW, Prisco CRD, Bombana AC. Knowledge of Brazilian general dentists and endodontists about the emergency management of dentoalveolar trauma. Dent Traumatol. 2006;22(3):113-17.Leôncio LL, Batista EPC, Nóbrega CBC, Costa LED. Diagnóstico e encaminhamento de pacientes com doenças bucais no serviço público de saúde de Patos-PB: atuação do cirurgião-dentista na referência e contra referência. Arq Odontol. 2015;51(4):210-15.Antunes Drusila P, Antunes Débora P, Chaoubat A, Paula MVQ de, Salgado IO, Coelho, LGC. O conhecimento de cirurgiões-dentistas sobre condutas clínicas nas avulsões e reimplantes dentários: estudo piloto. HU Rev. 2012;38(3,4):135-41.França RI, Traebert J, De Lacerda JT. Brazilian dentists’ knowledge regarding immediate treatment of traumatic dental injuries. Dent Traumatol. 2007;23(5):287-90.Granville-Garcia AF, Menezes VA, Lopes I, Araujo OS, Fontes LBC, Cavalcanti AL. Conduta terapêutica dos cirurgiões-dentistas em relação aos traumatismos dentários. Arq Ciênc Saúde Unipar. 2008;12(3):239-47.Lima DC, Pereira AA, Swerts AA, Fernandes LA. Conduta dos cirurgiões-dentistas de Alfenas/MG frente ao tratamento emergencial de pacientes com avulsão dentária. Arq Odontol. 2013;49(4):169-76.Ribeiro ILA, Melo RTC, Trigueiro DA, Ferreira GS. Conduta clínica de cirurgiões-dentistas de João Pessoa-PB no tratamento endodôntico de dentes com rizogênese incompleta Rev. Odontol Univ Cid São Paulo. 2014;26(3):212-18.Carvalho C, Freire LG, Nakamura V, Gavini G. Possibilidades terapêuticas no tratamento de dentes jovens portadores de polpa viva: revisão de literatura. Rev Ciênc Saúde. 2012;14(1):40-52.Freires IA, Cavalcanti YW. Proteção do complexo dentinipulpar: indicações, técnicas e materiais para uma boa prática clínica. Rev Bras Pesq Saúde. 2011;13(4):69-80.Diangelis AJ, Andreasen JO, Ebeleseder KA, Kenny DJ, Trope M, Sigurdsson A et al. International Association of Dental Traumatology guidelines for the management of traumatic dental injuries: 1. Fractures and luxations of permanent teeth. Dent Traumatol. 2012;28(1)2-12.Pereira AC, Silveira VAS, Rosa LEB, Rocha RF. Prescrição medicamentosa em odontopediatria. Rev odontol UNESP. 2009;38(4):256-62.Guimarães S, Moura D, Silva PS. Terapêutica Medicamentosa e Suas Bases Farmacológicas. 5.ed. Porto: Porto Editora, 2006.Andersson L, Andreasen JO, Day P, Heithersay G, Trope M, Diangelis AJ et al. International Association of Dental Traumatology guidelines for the management of traumatic dental injuries: 2. Avulsion of permanent teeth. Dent Traumatol. 2012;28(2):88-96.Trope, M. Clinical management of the avulsed tooth: Present strategies and future directions. Dent Traumatol. 2002;18(1):1-11.Fagundes Ddos, de Mendonça IL, de Albuquerque MT, Inojosa Ide F. Spontaneous healing responses detected by cone‐beam computed tomography of horizontal root fractures: a report of two cases. Dent Traumatol. 2014;30(6):484-87.Mankar N, Jogad N, Chute A, Patil S, Gade V, Mohkar S. Management of horizontal root fracture: two case reports. IOSR J Dent Med Sci. 2014;13(4):1-4.Kinirons MJ, Gregg TA, Welbury RR, Cole BO. Variations in the presenting andt treatment features in reimplant permanent incisors in children and their effect on the prevalence of root resorption. Br Dent J. 2000;189(5):263-66.Panzarini SR, Gulineli JL, Poi WR, Sonoda CK, Pedrini D, Brandini DA. Treatment of root surface in delayed tooth replantation: a review of literature. Dent Traumat. 2008;24(3):277-82.
Introdução: As instituições de ensino têm o compromisso com a formação profissional qualificada, bem como, o de atender as demandas dos usuários que as procuram, devendo estar preparadas para resolução dos seus problemas. Objetivo: Caracterizar o perfil de crianças atendidas na Clínica-escola do Curso de Odontologia da Universidade Federal de Campina Grande, Patos/Paraíba. Material e Método: O estudo do tipo transversal descritivo e analítico foi aprovado pelo CEP/HU/UFCG sob parecer n° 2290441. Foram analisados 195 prontuários de pacientes de 2 a 12 anos atendidos no período de novembro de 2012 a maio de 2018. Variáveis demográficas, comportamentais, clínicas e terapêuticas foram coletadas e organizadas em um banco de dados para análise estatística descritiva, por meio do programa SPSS versão 21.0. Resultados: Observou-se um perfil de crianças em sua maioria do gênero feminino, com idade média 8,16 anos, estudantes de instituições públicas, morando com até 6 pessoas e procedentes de Patos/PB. Apresentam um comportamento positivo no ambiente odontológico, sendo consideradas calmas pelos pais. Quanto à procura pelo serviço, a busca por tratamento odontológico, foi relatada, com queixa de má-oclusão e dor de origem dentária, em sua maioria. O índice ceo-d e CPO-D variaram de 0 a 15, com prevalência de cárie de 84,1%. Observou-se ainda que os cuidados em saúde bucal e os hábitos alimentares das crianças eram inadequados. Conclusão: A identificação destas necessidades e a recuperação da saúde bucal, com ênfase na promoção e prevenção, são ações primordiais para o grupo em estudo, permitindo não só a melhoria, como também o controle das doenças bucaisDescritores: Saúde Bucal; Odontologia Comunitária; Odontopediatria.ReferênciasMaske TT, Van de Sande FH, Arthur RA, Huysmans MCDNJM, Cenci MS. In vitro biofilm models to study dental caries: a systematic review. Biofouling. 2017;33(8):661-75.Brasil, Ministério da Saúde. Projeto SB Brasil 2010: Pesquisa Nacional de Saúde Bucal 2010. Resultados principais. Brasília: Ministério da Saúde; 2011.Fejerskov O, Kidd E. Cárie dentária: a doença e seu tratamento clínico. São Paulo: Santos, 2011.Borges RC, Otoni TAC, Pires RCCP. Avaliação da qualidade do serviço odontológico prestado pela Faculdade de Odontologia da Universidade de Itaúna, MG, Brasil: visão do usuário, 2014. RFO. Passo Fundo. 2015;20(3):308-12.Uchôa EM, Andrade LHR, Valente AGLR, Tannure PN. Necessidade de tratamento odontológico e perfil de crianças atendidas na clínica de odontopediatria de uma instituição de ensino superior do Rio de Janeiro. Rev Odontol. 2014;26(2):127-32.Domingos PAS, Rossato EM, Bellini A. Levantamento do perfil social, demográfico e econômico de pacientes atendidos na Clínica de Odontologia do Centro Universitário de Araraquara – Uniara. REBRAM. 2014;17(1):37-50.Costa CHM, Forte FDS, Sampaio FC. Motivos para consulta e perfil socioeconômico de usuários de uma clínica infantil. Rev Odontol UNESP. 2010; 39(5):285-89.Emmi DP, Gomes JT, Barroso RFF, Araújo MVA. Humanização no acolhimento aos usuários das clínicas de ensino da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal do Pará: cinco anos de experiência de um projeto de extensão. Conexão. 2016;12(3):476-86.World Health Organization. Oral health surveys. 4 th. Geneva: Basic Methods. 1997.Greene JC, Vermillion JR. The simplified oral hygiene index. J Amer Dent Ass. 1964;68:7-13.Maia FBM, Sousa ET, Alves VF, Sampaio FC, Forte FDS. Perfil Socioeconômico dos usuários e Motivo de Procura de uma Clínica de Ensino. Rev Cubana Estomatol. 2016;53(2):17-23.Figueiredo PBA, Silva ARQ, Silva AI, Silva BQ. Perfil do atendimento odontopediátrico no setor de urgência e emergência da clínica odontológica do Centro Universitário do Pará – CESUPA. Arq Odontol. 2013;49(2):88-95.Paschoal MAB, Gurgel CV, Lourenço Neto N, Kobayashi TY, Silva SMB, Abdo RCC et al. Perfil de tratamento de urgência de crianças de 0 a 12 anos de idade, atendidas no Serviço de Urgência Odontológica da Faculdade de Odontologia de Bauru da Universidade de São Paulo. Odontol Clín-Cient. 2010;9(3):243-47.Amorim NA, Silva TRC, Santos LM, Tenório MDH, Reis JIL. Urgência em Odontopediatria: Perfil de Atendimento da Clínica Integrada Infantil da FOUFAL. Pesqui Bras Odontopediatria Clín Integr. 2007;7(3):223-27.Naidu RS, Boodoo D, Percival T, Newton JT. Dental emergencies presenting to a university based paediatric clinic in the West Indies. Int J Paediatr Dent. 2005;15(3):177-84.Sakai VT, Magalhães AC, Pessan JP, Silva SMB, Machado MAAM. Perfil de tratamento de urgência de crianças de 0 a 15 anos atendidas no serviço de urgência odontológica da Faculdade de Odontologia de Bauru – USP. J Appl Oral Sci. 2005;13(4):340-44.Pires DM, Azevedo EFS, Alves AC, Neto AAA, Pastor IMO, Rocha MCS et al. Perfil do atendimento de urgência na clínica de odontopediatria da FOUFBA. Rev Fac Odontol Univ Fed Bahia. 1999;18:6-10.Aquilante AG. A importância da educação em saúde bucal para pré-escolares. Rev Odontol UNESP. 2003;32 (1):39-45.Leite DFBM, Muniz IAF, Muniz IAF, Farias IAP. Condução psicológica do paciente infantil em Saúde Pública. Odontol Clín-Cient. 2013;12(4):251-54.Camargo LB, Borba KG, Bonaldo C, Alencar CJF, Raggio DP, Moura ACVM. Reflexão sobre o comportamento dos bebês durante o atendimento odontológico: relato de caso clínico. Rev Assoc Paul Cir Dent. 2013;67(3):209-13.Slabsinskiene E, Milciuviene S, Narbutaite J, Vasiliauskiene I, Andruskeviciene V, Bendoraitiene EA et al. Severe early childhood caries and behavioral risk factors among 3-year-old children in Lithuania. Medicina (Kaunas). 2010;46(2):135-41.Brandt BC. Perfil dos cuidadores de crianças atendidas nas Clínicas Odontológicas do Departamento de Odontologia da Universidade Federal de Santa Catarina quanto aos conhecimentos sobre hábitos relacionados à cárie dentária [monografia]. Florianópolis: Centro de Ciências da Saúde, UFSC; 2014.Moynihan P, Kelly S. Effect on caries restricting sugars intake : systematic review to update. WHO guideslines. J Dent Res. 2014;93(1):8-18.Sheiham A, James WP. Dieta e Cárie Dentária: O Papel Principal dos Açúcares Livres Reenfatizado. J Dent Res. 2015; 94(10):1341-47Castilho ARF, Mialhe FL, Barbosa TS, Puppin-Rontani RM. Influence of family environment on children's oral health: a systematic review. Jornal de Pediatria. Rio de Janeiro. 2013;89(2):116-23.Adair PM, Pine CM, Burnside G, Nicoll AD, Gillett A, Anwar S, et al. Familial and cultural perceptions and beliefs of oral hygiene and dietary practices among ethnically and socio-economically diverse groups. Community Dent Health. 2004;21:102-11. Albuquerque YE et al. Perfil do atendimento odontológico no Serviço de Urgência para crianças e adolescentes da Faculdade de Odontologia de Araraquara (FOAr) ‒ UNES. Rev Odontol UNESP. 2016;45(2):115-20.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
hi@scite.ai
10624 S. Eastern Ave., Ste. A-614
Henderson, NV 89052, USA
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.