Atualmente, a educação ambiental e desenvolvimento sustentável são temas importantes e recorrentes, que nos fazem refletir sobre a necessidade de fazer algo para preservar o meio ambiente. O presente estudo apresenta por objetivo analisar a importância da educação ambiental para o desenvolvimento da sustentabilidade por meio de um estudo bibliográfico. O levantamento de dados foi realizado nas bases de dados no Google acadêmico, Scientific Electronic Library Online (SCIELO), PubMed, Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e MEDLINE (Literatura Internacional em Ciências da Saúde), acessadas por meio da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), entre 1988 a 2018, em português e/ou inglês, utilizando os descritores educação ambiental, sustentabilidade, ação antrópica, meio ambiente e globalização. Com base nos resultados obtidos, verificou-se que surgiram vários movimentos e organizações em prol da preservação do meio ambiente e consequentemente, da manutenção da vida, tendo em vista que ambas as questões estão intrinsecamente relacionadas. Obviamente, a crise ambiental é uma das questões fundamentais enfrentadas pela humanidade e exige a necessidade de uma mudança de mentalidade, em busca de novos valores e uma ética em que a natureza não seja vista apenas como fonte de lucro e passe, acima de tudo, a ser enfocada como meio de sobrevivência, para as espécies que habitam o planeta, inclusive o homem.
Resumo: O objetivo deste trabalho é analisar o espaço ocupado por saberes sobre os céus indígenas em documentos educacionais nacionais e do estado do Amazonas. A metodologia tem abordagem qualitativa e os documentos selecionados para análise foram: Parâmetros Curriculares Nacionais, Base Nacional Comum Curricular, Propostas Curriculares do Estado do Amazonas e Referencial Curricular Nacional para as Escolas Indígenas. Para análise desses documentos utilizamos a Análise de Conteúdo. Os resultados mostram que, dos documentos analisados, somente o Referencial Curricular Nacional para as Escolas Indígenas, documento específico para essas culturas, apresenta explicitamente elementos a respeito dos saberes sobre os céus indígenas. Nos outros documentos, a abordagem específica de saberes indígenas sobre os céus é pouco recorrente. Em se tratando das Propostas Curriculares do Estado do Amazonas, a falta desses temas é preocupante. No estado com o maior número de pessoas autodeclaradas indígenas no país, a abordagem de temas relacionados aos saberes sobre os céus indígenas ressaltaria a importância da valorização dos conhecimentos produzidos por esses povos. A falta dessa abordagem pode contribuir para naturalizar um currículo que apresenta predominantemente a cultura dominante. A pouca representatividade da cultura indígena nos currículos, consequentemente, promove a manutenção de livros didáticos nessa mesma perspectiva. Palavras-chave: Currículo. Cultura Indígena. Diversidade cultural.
Neste artigo, discutem-se as indagações e as experiências trazidas pela COVID-19 na Educação Infantil, no contexto do Município de Humaitá, sul do Amazonas. O texto aborda as legislações e as orientações referentes à Educação Infantil e à pandemia, as questões apresentadas pelos espaços que estudam a Educação das Crianças e as experiências desenvolvidas no município no que diz respeito ao currículo. Utilizou-se a abordagem qualitativa com questionário estruturado enviado à comunidade escolar por meio da plataforma Google Forms. Os resultados mostram que as escolas urbanas enviam atividades preparadas pelos professores e pelas professoras às crianças, por meio das redes sociais, na tentativa que a família envolva-se com o currículo escolar. Entende-se que muitos são os desafios e as reflexões nesse processo que abrange as crianças, as famílias, as atividades e os professores e as professoras; além disso, as especificidades da Educação Infantil impõem desafios próprios que exigem investimentos e esforços coletivos que rompam com as desigualdades.
This study is part of the Master’s degree dissertation of the Postgraduate Program in Science Teaching and Humanities, at the Federal University of Amazonas. The main objective of this research is to rebuild the proposal of the Agricultural Family School and Pedagogy of Alternation historically, in the French and Brazilian contexts, and it brings as an example its history at Guaporé Valley in Rondônia. The first experience of the Agricultural Family School took place in France (1935). In Brazil, the Agricultural Family School has origins in the Movement of Promotional Education Espírito Santo - MPEES. The Agricultural Family School, in Brazil, takes place through several initiatives that are influenced, specially, by the Basic Ecclesiastical Communities - BECs, linked to the Catholic Church, to the labor union movement of rural workers, carrying concepts from Paulo Freire’s theory, such as the desire to transform the reality in which we live in. The partial results of the research emphasize how much the Pedagogy of Alternation at Guaporé Valley was elaborated by local the rural people and it was concretized into a transformative education, in a region marked by the profit and exploitation of the western Amazon.
O presente artigo tem como tema o ensino de inglês por meio da ludicidade. Trata-se de uma experiência desenvolvida no Instituto Federal do Amazonas, município de Itacoatiara. Para isso, foi desenvolvido um projeto com a turma do 1º ano do Curso Técnico em Administração do Ensino Médio de Forma Integrada, cujo objetivo geral foi desenvolver práticas pedagógicas para o ensino da língua inglesa, pautadas na ludicidade e no pensamento crítico. Além disso, o projeto aponta para uma perspectiva social do ensino da língua inglesa na rede pública, que concentra alunos de diferentes realidades da região amazônica. Como metodologia, dois professores do campus, responsáveis pelo projeto, desenvolveram seis encontros com os alunos, contendo dinâmicas, jogos, brincadeiras e músicas.A metodologia utilizada na elaboração do artigo científico pautou-se na abordagem qualitativa, de natureza bibliográfica. Durante os encontros, os alunos demonstraram interesse em aprender, desenvolvendo habilidades na língua inglesa, como construção de frases, bem como conversação. Os resultados mostram a importância da ludicidade em sala de aula, voltada para o ensino da língua inglesa, como importante mecanismo de empoderamento dos sujeitos.
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