O presente artigo objetiva compreender o fenômeno juvenilização na Educação de Pessoas Jovens, Adultas e Idosas (EJA) no munícipio de Ponte Serrada-SC, buscando identificar mediante análise quais são os motivos que levam os(as) jovens evadirem do Ensino de Crianças, Adolescentes e Jovens e/ou migrarem para EJA. Quanto à metodologia, empregou-se a abordagem quantiqualitativa nessa pesquisa de tipo exploratória e descritiva. Os resultados evidenciam a crescente juvenilização nesta instituição de ensino, haja vista que 75.34% dos(as) estudantes são jovens. Com relação aos motivos que os(as) levaram evadirem do Ensino de Crianças, Adolescente e Jovens e/ou migrarem para a EJA foi possível constatar as seguintes motivações: relações conflituosas estabelecidas na escola, dificuldades no processo de escolarização, necessidade de trabalhar e com fatos inesperados acontecidos ao longo da vida. Isto posto, reitera-se a necessidade de estabelecer outros olhares sobre os(as) jovens e as juventudes, pois o fenômeno juvenilização representa a nova identidade da EJA.
O ensaio discorre sobre as disputas por conhecimentos, leituras e interpretações da realidade que interferem em nosso fazer pedagógico, tendo como referência a gestão escolar. De caráter dialógico e experiencial, buscamos embasar teoricamente as reflexões quanto aos diversos aspectos relacionados à gestão escolar e nossas experiências pessoais e profissionais nas diferentes modalidades da educação. Amparados por autores como Bordignon e Gracindo (2008), Arroyo (2013), Ball (2013), Sartori e Pierozan (2013), Souza (2019), Libâneo (2018) e outros, contextualizamos a importância do comprometimento da equipe e a participação para gestão escolar.
Neste artigo iremos apresentar uma reflexão qualitativa sobre as iniciativas mais recentes de políticas públicas educacionais para a introdução das tecnologias digitais no contexto escolar. Dentre essas iniciativas destacam-se a instrumentalização de alunos e professores por meio de recursos tecnológicos e as políticas de formação profissional, principalmente o programa PROINFO e seus desdobramentos, tais como: o PROINFO Integrado e o curso de Especialização na Cultura Digital.
Esta pesquisa, de abordagem qualitativa, teve o objetivo compreender quais são os saberes musicais desenvolvidos por meio das tecnologias digitais em um curso de extensão para acadêmicas de Pedagogia. Para tanto, constituímos o material empírico por meio do questionário, da entrevista e de notas de campo orientados pela pesquisa-ação. Os dados foram analisados a luz de Bogdan e Biklen (1994). Os resultados apontaram que os professores não especialistas possuem dificuldades na aprendizagem musical, não obstante as tecnologias digitais se constituírem excelentes recursos facilitadores da aprendizagem.
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