In the 1993, Richard Dawkins, a critical evolutionary biologist of creationism and intelligent design, professor of public understanding at Oxford University, wrote a rather provocative letter to the editor of The Independent. Some extracts from the letter:
Considerado exótico e ignorado por estudiosos no passado, o Testamento de Salomão é uma obra listada entre os textos conhecidos como pseudepígrafos do Antigo Testamento. Trata-se de um escrito curioso, que agrega temas como magia, demonologia, angelologia, medicina primitiva e astrologia. Além de introduzir a obra, este artigo se ocupa da conjugação de três dos temas nela revelados: seus aspectos mágicos, astrológicos e demonológicos. Ainda que, para efeitos didáticos, as linhas gerais desses aspectos tenham sido traçadas separadamente, eles estão em relação estreita uns com os outros e devem ser lidos como um conjunto, possibilitando a compreensão da lógica subjacente ao texto.
Este artigo apresenta uma introdução ao tema do grotesco como paradigma teórico para leitura de narrativas do cristianismo primitivo. Objetivamente, propõe um exercício de aplicação do que vem se desenvolvendo no campo da arte e da literatura como uma “teoria do grotesco” à narrativa da metamorfose do leopardo e do cabrito descrita nos atos 8 e 12 dos Atos Apócrifos de Felipe. Para tanto, lida com noções de cruzamento de fronteiras, permeabilidade, impermanência, contraintuitividade e limites da identidade projetadas em relação ao corpo — ou, como preferimos, o grotesco traumático.
Este artigo discute a narrativa envolvendo os gafanhotos da quinta trombeta no Apocalipse de João (Ap 9.1-12) a partir da teoria estética do monstruoso. Sua intenção é apontar que certos textos, justamente por não poderem ser despidos de seus mitos e/ou da linguagem mitológica com que foram escritos, apresentam limites aos movimentos demitizantes das interpretações histórico-críticas. Assim, narrativas como as que compõem o Apocalipse de João podem se beneficiar de hermenêuticas menos tradicionais e mais dispostas ao diálogo com suas imagens, símbolos e contradições. Nesse sentido, os monstros do texto e a forma como eles são articulados podem ser sua chave de leitura.
Este artigo discute aspectos da concepção sobre “raças monstruosas” que, no imaginário antigo e medieval, habitavam as bordas do mundo conhecido. Com isso, espera-se explicitar um tipo de construção do “outro” – sua identidade e representação –, via imaginário do monstro, isto é, a forma literal na qual estranhas criaturas incorporam a diferença/alteridade. Parte-se da premissa de que monstros operam primariamente em formas de imaginário que são mobilizadas por estratégias de representação. Dito de outra maneira, a corporeidade anormal e híbrida dos monstros inventados tem consequências reais para a percepção (horror e fascínio, rejeição e reconhecimento) nas relações eu-outro que se concretizam no mundo tangível. Desse modo, a conjugação entre fisicalidade, expressões de identidade e manutenção de fronteiras determina, entre outros comportamentos, visões pré-concebidas e distorcidas do outro e sua cultura, assim como cria certos estereótipos que são perpetuados pela cristalização do que uma vez fora apenas uma manifestação do imaginário.
Em 1993, Richard Dawkins, biólogo evolutivo crítico do criacionismo e do design inteligente, professor de entendimento público da ciência na Universidade de Oxford, escreveu uma carta bastante provocadora ao editor do jornal inglês The Independent. Alguns extratos da carta:Caro senhor: Em seu artigo principal, que é tristemente obsequioso (18 de março), pedindo uma reconciliação entre ciência e "teologia", o senhor observa que "as pessoas querem saber o máximo possível sobre suas origens". Eu certamente espero que sim, mas que diabos o faz pensar que "teologia" tem alguma coisa útil para dizer sobre o assunto? [...] O que a "teologia" já disse e que seja da menor utilidade para alguém? Quando a "teologia" alguma vez disse algo que é comprovadamente verdadeiro e não é óbvio? [...] Se todas as realizações dos teólogos fossem eliminadas amanhã, alguém notaria a menor diferença? [...] As conquistas dos teólogos não fazem nada, não afetam nada, não conseguem nada, não significam nada. O que faz o senhor pensar que "teologia" é assunto? 1
En 1993, Richard Dawkins, biólogo evolutivo crítico del creacionismo y del diseño inteligente, profesor de entendimiento público de la ciencia en la Universidad de Oxford, escribió una carta bastante provocativa al editor del diario inglés The Independent. Algunos extractos de la carta:
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