Abstract. This article presents part of the research done at
IntroduçãoA contemporaneidade, marcada pelos avanços das Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação (TDIC), tem experimentado a quebra do binômio tempo-espaço, a ditadura da velocidade e as urgências advindas pelas inovações tecnológicas, provocando, assim, novos contextos comportamentais (im)postos pela Sociedade em Rede (CASTELLS, 2002). É Castells (2002) que também destaca o quanto e de que forma estas tecnologias vêm desempenhando papel decisivo em nossa sociedade ao proporcionarem a formação de redes de comunicação e informação. Caracteriza-se, assim, a Sociedade em Rede apresentada como a sociedade da conexão, da interatividade e dos aparatos informáticos.Diante dessa realidade, novos paradigmas, novas culturas e novas gerações merecem novas abordagens as quais devem ser acompanhadas por reflexões teórico-epistemológicas capazes de perceber e compreender a atual sociedade. Assim, uma questão que se impõe é quanto aos usos das TDIC no campo da Educação. Por compreender que o papel da Educação seja formar criticamente o indivíduo de modo coerente com as transformações de seu tempo e contexto é que defendemos uma formação continuada e postura reflexiva por parte daqueles que formam e são formados para o ensino. É nesse contexto em que se insere a Educação a Distância
Este texto faz algumas reflexões acerca da educação na contemporaneidade no contexto da dromocracia cibercultural, conforme apresentada por Eugênio Trivinho em seu livro“a dromocracia Cibercultural: lógica da vida humana na civilização mediática avançada” (2007). O objetivo é analisar como se dá a abrangência da velocidade cibertecnológica no campo educacional a partir da discussão levantada por Trivinho (2007) quando afirma ser a velocidade um fenômeno social, violento e paradigmático da cibercultura. segundo o autor, neste contexto de violência dromocrática, o indivíduo passa a ser classificado como “dromoapto” ou “dromoinapto”, isto é, os que são e os que não são capazes de se adaptarem à velocidade e às práticas da cultura digital, respectivamente. neste sentido, este artigo visa chamar a atenção para os reflexos dessa dromocracia cibercultural para a escola, para os professores e para o sistema educacional.
Este artigo é parte do que pesquisamos para o Trabalho de Conclusão de Curso e tem por objetivo analisar as diferenças do ensino na zona rural e urbana a partir de duas escolas públicas do município de Coronel João Sá, Bahia. Metodologicamente, baseia-se em nossa vivência enquanto aluna numa escola da zona rural e outra na zona urbana, além do nosso olhar já como estudante de Pedagogia com o que vivenciamos nos estágios. Teoricamente, fundamenta-se em GHEDIN (2012); BORGES (2012); SANTOS E ALMEIDA (2012), entre outros. Como resultados, traz uma contribuição para o campo de pesquisa sobre Educação no/do campo na medida em que traz relatos de experiências acerca das escolas onde fui aluna e contextualiza os profissionais das escolas na zona rural e urbana pesquisadas.
Esse artigo é fruto do Trabalho de Conclusão de Curso e tem como objetivo analisar o papel do pedagogo na construção de um Projeto Político-Pedagógico (PPP) em uma escola. Metodologicamente, o campo de pesquisa é o Colégio Municipal Coronel João Sá (Bahia) e sujeitos desta a direção, coordenação, professores e funcionários que foram analisados sob os fundamentos teóricos de Veiga (2012); Santiago (2012); Souza (2012) e Rezende (2012). Como resultados, esse estudo tem como relevância levantar a discussão sobre a importância do pedagogo durante o processo de construção e implementação do PPP confirmando a importância da valorização do profissional de pedagogia para coordenar essa construção.
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