Perfil citológico e influência da idade no lavado broncoalveolar de equinos sadios e com doença inflamatória de vias aéreas assintomática were, respectively: 56.9% and 48.0% macrophages, 37.2% and 40.0% lymphocytes, 3.3% and 7.1% neutrophils, 1.7% and 1.4% mast cells, 0.3% and 0.7% eosinophils; 0,5% and 0.4% epithelial cells. When Palavras-chave: equino, doença inflamatória das vias aéreas, citologia broncoalveolar. ABSTRACT Pulmonary inflammatory diseases have been observed in equine since their domestication. Non-infectious disease processes of the lower airways are amongst the most important diseases of the equine respiratory tract. This study aims to determine the cytology profile and effect of age on the evaluation of equine bronchoalveolar lavage (BAL) obtained from healthy animals and from horses with asymptomatic inflammatory airway disease (IAD). Thirty two horses, including
Determining tracheal wash ALP activity is a simple, inexpensive and safe technique that can be used to facilitate the early diagnosis of equine respiratory disease, since it is higher in asymptomatic adult horses with a TW cytology profile consistent with LRT inflammation than in healthy adult horses with a normal TW cytology profile.
Introdução: As deformidades flexurais congênitas em potros são alterações da orientação normal dos membros do animal e podem ser ocasionadas por diversos fatores, dentre eles um baixo aporte nutricional assim com um mau posicionamento intrauterino. Lesões de hiperflexão são as mais comuns de serem observadas, podendo acometer diferentes estruturas anatômicas. Objetivos: O objetivo deste trabalho é relatar o tratamento de um potro apresentando hiperflexão cárpica de ambos os membros anteriores. Material e métodos: Um médico veterinário foi chamado para fazer o atendimento de uma potra da raça mangalarga marchador, de aproximadamente 8 horas de nascida. Segundo o proprietário, a potra em questão não conseguia se manter em estação, havia sido rejeitada pela égua (barriga de aluguel), com escore corporal 3, após uma gestação prolongada (13 meses) de feto cujos pais são considerados grandes para a raça. Durante exame clínico, observou-se que o animal se apresentava hipotérmico, hiperglicêmico e com hiperflexão dos membros anteriores. Por falta de informações sobre o consumo do colostro, prontamente, fora administrado (IV) um plasma resultante da decantação da coleta do sangue materno e por via oral, uma solução contendo leite (bovino), água e glucose de milho. A taxa glicêmica aumentou de 56 mg/dl para 106 mg/dl 30min após a administração de 1L de Soro Ringer Lactato e 20ml de solução de glicose a 50%. Para auxiliar na liberação do mecônio, estimular a peristalse e expulsão de líquidos pulmonares, foi administrado 20 ml/VO (10gr) de acetilcisteína a cada duas horas. Resultados: Durante as primeiras 24 horas em que a potra ficou em observação, o veterinário a cada uma hora, auxiliava o animal a se levantar, para se alimentar através de mamadeira própria, promovendo um exercício controlado. Com pouco mais de 36 horas o equino já era capaz de se levantar e locomover em curtas distâncias por conta própria. Conclusão: Acredita-se que o tempo de nascimento excedido, assim como o baixo aporte nutricional da égua pode ter influenciado no desenvolvimento do desvio angular dos membros anteriores do potro. E que o suporte nutricional, junto com um exercício controlado podem ser eficazes em animais com desvios flexurais leves.
A Anemia Infecciosa Equina (AIE) é uma doença de distribuição mundial e de considerável importância para a indústria do cavalo, sendo uma das onze doenças de notificação da lista da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE). Processo infeccioso que acomete equídeos em geral de todas as idades e raças, causado por vírus, transmissível e sem cura. Uma vez infectado, o animal torna-se fonte de infecção permanente, servindo como reservatório do vírus e capaz de transmitir a doença para outros animais, podendo cursar de forma assintomática. Os sinais clínicos envolvem febre alta (39º a 41ºC), anemia, icterícia, fraqueza e edema nos membros e abdômen. A doença é transmitida por por picadas de tabanídeos (Tabanus sp.) e moscas dos estábulos (Stomoxys calcitrans) sendo estes apenas vetores mecânicos, além de agulhas, seringas e utensílios contaminados com sangue infectado, assim como via transplacentária e através do sêmen contaminado. O diagnóstico é feito através do teste de Coggins ou Imunodifusão em Gel de Agar (IDGA) e ELISA, uma vez confirmada a doença, o Serviço Oficial procede o sacrifício do animal positivo, adotando as demais medidas para saneamento da propriedade.
O sistema de avaliação traqueal é um método válido para a quantificação das secreções das vias aéreas, sendo útil para fins de comparação entre a clínica e a pesquisa. O acúmulo de muco traqueal é um sinal característico, mas não específico de doenças de vias aéreas de origem infecciosa ou não. O objetivo deste estudo foi verificar a ocorrência de afecções inflamatórias do trato respiratório posterior em cavalos de equitação assintomáticos, por meio de avaliação endoscópica semiquantitativa de exsudato traqueobrônquico. Foram utilizados 53 equinos adultos de ambos os sexos, saudáveis, com idade média de 14 anos. Um exame endoscópico e um exame físico matinal foram realizados em cada cavalo. Os grupos foram divididos seguindo os critérios endoscópicos de avaliação do acúmulo de muco traqueal segundo Gerber et al. (2004a), sendo 43,4% desses animais compatíveis com escores grau II a IV do muco traqueal em associação com a doença inflamatória pulmonar. Apesar de esse percentual dos animais examinados ter apresentado um escore endoscópico característico de processo inflamatório pulmonar moderado, não foram observadas manifestações clínicas, provavelmente, em razão das condições favoráveis de manejo e trabalho aos quais estavam submetidos.
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