Uma Bobina de Tesla pode ser um dispositivo bastante chamativo e didático para se ilustrar e experimentar fenômenos do eletromagnetismo em aulas de física. Contudo, as bobinas artesanais que temos visto em feiras de ciências, aulas e demonstrações, costumeiramente têm apresentado uma eficiência bem abaixo do que é possível de se conseguir, se atentarmos a alguns aspectos teóricos e, sobretudo, práticos. Apresentamos neste artigo o resultado de nossos extensos ensaios experimentais e construções, sugerindo possíveis usos didáticos de uma Bobina de Tesla de alta potência com grande potencial motivador para uso em aulas e demonstrações.
Apresentamos uma atividade de ensino de astronomia em espaços não formais realizada com um grupo de escoteiros, centrada no uso de softwares acessíveis para esse fim. Pretendemos com essa atividade realizar uma transposição de assuntos sobre astronomia que contemplassem alguns conhecimentos naturalmente trabalhados pelo grupo, mas buscando também transcender esse contexto em benefício de um entendimento mais abrangente de nosso sistema solar. Entre os resultados constatados, destacamos o interesse demonstrado pelos participantes frente ao uso de tecnologias da informação para esse fim e sobre o tema em geral, sugerindo que práticas correlatas possam se constituir em um elemento importante para o ensino de ciências em geral.
Neste trabalho, apresentamos uma proposta de introdução à astrofotografia planetária que foi desenvolvida no projeto de extensão “Astronoifsc” do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina, Campus Jaraguá do Sul – Centro. A proposta foi separada em duas etapas: i) acoplamento do instrumento fotográfico no telescópio e ii) processamento das imagens. Para a obtenção das imagens, utilizamos um aparelho celular e uma \textit{webcam}, onde relatamos as particularidades na construção do suporte para seus respectivos acoplamentos. Apresentamos os resultados que obtivemos de Júpiter e Saturno, discutindo algumas de suas características visíveis nas fotografias e a potencialidade da astrofotografia na divulgação científica, através de transmissões ao vivo que podem beneficiar a popularização da astronomia, e nas aulas de ciências.
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