These findings emphasize the need to implement preventive health measures to control obesity and other cardiovascular risk factors in indigenous peoples.
Agradecimentos: Ao povo Kamaiurá, que possibilitou a realização do presente estudo. Aos agentes indígenas de saúde e auxiliares de enfermagem indígenas pela participação no trabalho de campo. Nota: Este artigo foi produzido no contexto da cooperação UNESCO/Universidade Federal de São Paulo, Processo 914 BRA 3002 VIGISUS. As opiniões aqui expressas são de responsabilidade dos autores e não refletem necessariamente a visão da UNESCO sobre o assunto.
ResumoEste estudo teve por objetivo avaliar o estado nutricional, incluindo a prevalência de anemia, de crianças Kamaiurá, povo indíge-na do Alto Xingu, Brasil Central. Foram estudadas 112 crianças menores de dez anos de idade em 2000/2001. O perfil do crescimento infantil foi descrito segundo a distribuição dos índices altura/idade e peso/altura expressos em escore-z da população de referência do National Center of Health Statistics -NCHS. Os diagnósticos de déficit de altura e da relação peso/altura e o diagnóstico de obesidade corresponderam, respectivamente, aos valores abaixo de -2 escores-z de altura/idade e peso/altura e aos valores acima de 2 escores-z de peso/altura. O diagnóstico de anemia foi determinado a partir de concentrações de hemoglobina sérica inferiores a 11 g/dl para crianças entre seis meses e cinco anos de idade e inferiores a 11,5 g/dl para as crianças com idade entre cinco e dez anos incompletos, conforme recomendação da OMS. Aproximadamente um terço das crianças apresentou déficit de crescimento, enquanto déficit de peso/altura e obesidade não foram diagnosticados entre elas. A anemia esteve presente em mais da metade das crianças índias estudadas, 15% delas apresentando anemia grave. Há necessidade de implementação de ações que visem a melhoria das condições socioambientais, de saúde e nutrição desse povo indígena.
Perfil epidemiológico y clínico de pacientes con COVID-19 en albergues de Ciudad del Este durante el inicio de la pandemia de Paraguay RESUMEN Introducción: Uno de los componentes principales de la estrategia inicial de las autoridades sanitarias ante la pandemia de la COVID-19 fue la disposición de sitios de cuarentena donde los compatriotas migrantes recibirían monitoreo clínico y virológico antes de ingresar al país.Objetivo: Describir el perfil epidemiológico y clínico de pacientes con COVID-19 de albergues de Ciudad del Este durante el periodo inicial de la pandemia en Paraguay.
Metodología: Estudio transversal, en pacientes de nueve albergues de aislamiento por COVID-19. Se i n c l u y e r o n d a t o s d e m o g r á fi c o s , y c l í n i c o s consignados en fichas de individuos con diagnóstico confirmado.Resultados: La muestra consistió en 300 individuos (264 adultos) con una edad promedio de 24,6±8 años. Se consignan las ciudades de procedencia y los destinos según referencia de domicilio. Se detallan también las características clínicas (61,3 formas leves y 38,7% asintomáticos). Se analizaron las diferencias según género y grupos etarios.Conclusión: Este trabajo analiza lo que podría considerarse el primer contingente de individuos con COVID-19 que ha ingresado al Paraguay. El trazado demográfico y las características clínicas no pintan formas severas debido a la escasa comorbilidad encontrada en la muestra.
Introduction: Due to the different epidemiology of COVID-19 in different regions of the world, it is important to know the impact of health variables specific to each country.
Objective:To evaluate the role of history of BCG vaccination and recent history of dengue among risk factors for hospitalization of patients with COVID-19.Methods: Observational, cross-sectional study that recorded sociodemographic and clinical variables by means of structured interview in patients diagnosed with COVID-19 in four health institutions in Paraguay (September to December 2020). Logistic regression models evaluated factors associated with outcome.Results: 397 patients were included. The frequency of hospitalization was higher in male patients, age > 40 years, lower income, obesity, hypertension and diabetes mellitus. There was less hospitalization among health personnel and in those who reported bronchial asthma. Male sex (ORa 3.72; arterial hypertension (ORa 2.46;, income (ORa 1.98; 95%CI 1.03-3.80), healthcare worker (ORa 0.20; 95%CI 0.11-0.37) and bronchial asthma (ORa 0.40; 95%CI 0.20-0.82) were influential in the multivariate analysis. In certain models studied by logistic regression, those who reported a history of BCG vaccination were associated with a lower frequency of hospitalization. History of symptomatic dengue fever was not among the relevant variables related to outcome.Conclusions: Among several COVID-19 severity prediction models, BCG vaccination history may be associated with hospitalization rates.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.