In this study, geochemical and particle size analyses of thirty-four street sediment samples collected from an urban environment around Guanabara Bay, shows highway run-off to be a potential source of heavy metals for the pollution of near-shore sedimentary deposits. Concentrations of Fe, Mn, Zn, Cu, Pb, Cr and Ni were found to be higher in these sediments when compared to concentrations found in samples from the natural environment, where an Enrichment Factor (EF) index was used to distinguish between natural and anthropogenic sources. Particle size analysis shows these sediments to be predominantly composed of sand and no distribution pattern was observed between the sand, silt and clay fractions. High levels of organic matter and heavy metals would indicate that these street run-off materials are a potential source of pollution for the near-shore sediments of Guanabara Bay.
Background and Objectives: We did not find clinical studies of the alkalization of ropivacaine in the literature. The objectives of this study were: (1) to determine the quantity of sodium bicarbonate (NaHCO 3 ), which alkalinizes 0.75% ropivacaine (with and without adrenaline); (2) to verify the physico-chemical alterations arising from this alkalization; and (3) to determine whether alkalinized ropivacaine produces a higherquality epidural block measured via sensory-motor onset, block spread and anesthesia duration.Methods: It was determined in the laboratory that 0.012 and 0.015 mEq of NaHCO 3 , respectively, alkalinized 10 mL of the 0.75% ropivacaine solutions without and with adrenaline (1:200,000). In the second phase, the study was random and double-blind and involved 60 patients divided into 3 groups of 20 (G1, G2, and G3). Via epidural lumbar blocks, these groups received, respectively, 10 mL of 0.75% ropivacaine plus 0.5 mL of 0.9% NaCl (solution A), 10 mL of 0.75% ropivacaine plus 0.0012 mEq of NaHCO 3 (solution B), and 10 mL of 0.75% ropivacaine (with adrenaline) plus 0.015 mEq of NaHCO 3 (solution C). The pH, PCO 2 (partial CO 2 pressure), and the nonionized fractions of the 0.75% ropivacaine solutions were compared before and after the addition of 0.9% NaCl or NaHCO 3 or adrenaline plus NaHCO 3 . The motor and sensory onsets, block spread, and the duration of the block were evaluated. Results:The values of the pH, PCO 2 , and nonionized fractions increased significantly in solutions B and C in relation to solution A. No differences among the groups were observed in relation to block spread and sensory-motor onset. The duration of the sensory blocks was significantly greater in the patients in groups G2 and G3.Conclusions: This study indicates that the quantity of NaHCO 3 needed to alkalize 10 mL of 0.75% ropivacaine at room temperature is 0.012 mEq. When the solution contains adrenaline 1:200,000 (mg ⅐ mL Ϫ1 ), up to 0.015 mEq of NaHCO 3 may be added. The alkalization of the 0.75% ropivacaine solution did not cause a reduction of sensory-motor onset, but did provide a significant increase in the duration of the epidural block with no significant differences between the solutions with and without adrenaline. Reg Anesth Pain Med 2001;26:357-362.
TCBC-GO 3 ; Enio Chaves de Oliveira, TCBC-GO 4 RESUMO: Objetivo: Avaliar a função pulmonar pós-colecistectomias laparoscópicas e subcostais abertas. Métodos: Tratou-se de um ensaio randomizado, onde se avaliaram espirometrias pós-operatórias de dois grupos, cada qual com 15 pacientes. O grupo GL foi submetido a colecistectomia laparoscópica. O grupo GA foi submetido a colecistectomia por via subcostal, por meio de mini-laparotomia e abreviado tempo anestésico-cirúrgico. As variáveis dos dois grupos foram comparadas entre si por meio da ANOVA. Entre um mesmo grupo, antes e depois das operações, utlizou-se do teste t-Student emparelhado. Um valor de p < 0,05 foi considerado estatisticamente significativo. Resultados: Todas as pacientes, dos dois grupos, apresentaram distúrbios ventilatórios restritivos pós-operatórios, com normalização espirométrica mais rápida nas pacientes operadas por laparoscopia. Grupos GL X GA, no pós-operatório imediato: Capacidade vital forçada (p < 0,001) e Volume Expiratório forçado em 1 segundo (p < 0,001). Conclusões: O prejuízo pós-operatório da função pulmonar foi significativamente menor nas colecistectomias laparoscópicas do que nas abertas, mesmo por meio de minilaparotomia e abreviado tempo anestésico-cirúrgico (Rev. Col. Bras. Cir. 2007; 34(5): 326-330). ABSTRACT Background:To evaluate pulmonary function after laparoscopic and subcostal cholecystectomies . Methods: This was a randomized study, in which postoperative spirometries in two groups of fifteen patients each were evaluated. Group GL underwent laparoscopic chlecystectomies. Group GA underwent open subcostal cholecystectomies by means of mini-laparatomy, in abbreviated anesthetic-surgical time. The two groups´ variables were compared using ANOVA. Within the same group, before and after the operations, the paired Student-t test was used. A value of p < 0.05 was considered statistically significant. Results: All patients from both groups presented restrictive postoperative ventilatory disturbances, with a faster spirometric normalization for those patients operated through laparoscopy. Groups GL vs. GA, in immediate post-operative: Forced Vital Capacity (p < 0.001) and Forced Expiratory Volume in one second (p < 0.001). Conclusion: Postoperative harm to pulmonary function was significantly less in laparoscopic than in open cholecystectomies, even with mini-laparotomies and abbreviated anesthetic-surgical time.
InTRODUÇÃOProcedimentos cirúrgicos tendem a promover hipoxemia tardia 70 e distúrbios ventilatórios restritivos pós-operatórios, especialmente após operações abdominais 2 . Dessa maneira, o maior comprometimento é observado depois de operações de andar superior do abdome, seguido de operações torácicas, vindo a seguir procedimentos de abdome inferior 1. Assim, os pulmões tornam-se os mais importantes órgãos-alvos relacionados à morbi-mortalidade pós-operatória 1 . O objetivo do presente estudo é fazer retrospecto histórico da espirometria e da pressão arterial de oxigênio (PaO2), e da relação dessas variáveis com operações abdominais. Por outro lado determinar as causas das disfunções pulmonares pós-operatórias e formas de minimizá-las, o que pode reduzir complicações pulmonares pós-operatórias. MÉTODOForam utilizadas a bases de dados do Pubmed (www. ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/) para revisão da literatura internacional (palavras-chave: postoperative pulmonary complications, pulmonary function, blood gas, spirometry) e do Lilacs (www.bireme.br) (palavras-chave: complicações pulmonares pós-operatórias, gases sanguineos, espirometria, função pulmonar) para revisão da literatura médica nacional/latino americana. Alguns artigos históricos foram selecionados a partir de citações da literatura levantada. Espirometria É a prova de função pulmonar de mais simples execução e a mais importante na prática clínica. É obtida por um espirômetro, por meio do qual pode-se determinar volumes (estáticos e dinâmicos) e capacidades pulmonares (soma de dois ou mais volumes ABCDDV/639Ramos GC, Pereira E, Gabriel-Neto S, Oliveira EC. Aspectos históricos da pressão arterial de oxigênio e espirometria relacionados à operação abdominal ABCD Arq Bras Cir Dig 2009;22(1):50-6 RESUMO -Introdução -Operações, principalmente de abdome superior, cursam no pós-operatório com hipoxemia e distúrbios ventilatórios restritivos. O objetivos da presente revisão foram: a) fazer retrospecto histórico das técnicas espirométricas e da avaliação laboratorial da hipoxemia, por meio da pressão arterial de oxigênio (PaO2) e, b) rever os principais fatores responsáveis pelas alterações da função pulmonar pós-operatória. Métodos -Fez-se revisão histórica sobre os principais aspectos espirométricos e da medida da PaO2, correlacionando esses exames como aferidores da função pulmonar, após operações abdominais. Conclusões -Operações em andar superior do abdome podem cursar com hipoxemia e distúrbios ventilatórios restritivos, cuja principal causa é a disfunção diafragmática, que pode ser minimizada por meio de laparoscopia e um eficaz tratamento da dor pós-operatória. DESCRITORES -Operações abdominais. Função pulmonar. Pós-operatório.
Função pulmonar pós-colecistectomia laparoscópica e abreviado Função pulmonar pós-colecistectomia laparoscópica e abreviado Função pulmonar pós-colecistectomia laparoscópica e abreviado Função pulmonar pós-colecistectomia laparoscópica e abreviado Função pulmonar pós-colecistectomia laparoscópica e abreviado tempo anestésico-cirúrgico tempo anestésico-cirúrgico tempo anestésico-cirúrgico tempo anestésico-cirúrgico tempo anestésico-cirúrgico O perações realizadas no andar superior do abdome podem induzir a distúrbios ventilatórios restritivos pós-operatórios. Eles são mais acentuados nos procedimentos abertos, contudo são observados também nos laparoscópicos 1 . Mesmo por meio dessa via, esses procedimentos, em menor monta, promovem inibição reflexa do nervo frênico e disfunção diafragmática 2,3 . No passado, as colecistectomias por via laparoscópica promoviam reduções importantes da Capacidade Vital Forçada (CVF) e do Volume Expiratório Forçado do 1º segundo (VEF 1 ), semelhantes às observadas pela via aberta 4 . Contudo esperava-se recuperação mais rápida da função pulmonar pós-operatória. Com o domínio da técnica laparoscópica, sabe-se hoje que, indiscutivelmente, é a de primeira escolha para colecistectomias. Não sendo, porém, isenta de enfraquecimento da função pulmonar pós-operatória.O objetivo deste estudo foi detectar distúrbios ventilatórios restritivos, sua gravidade e o tempo de recuperação das espirometrias nos pós-operatórios de colecistectomias laparoscópicas, relacionadas aos valores pré-operatórios. MÉTODOS MÉTODOS MÉTODOS MÉTODOS MÉTODOSEste trabalho foi realizado em pacientes que procuraram o Serviço de Cirurgia do Aparelho Digestivo do Hospital Ortopédico de Goiânia, Goiânia, Brasil. Ele foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Hospital de Urgências de Goiânia e tendo sido obtido o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido das enfermas envolvidas na pesquisa.Foram escolhidos, aleatoriamente, 15 mulheres com idade entre 21 e 65 anos, com IMC menor ou igual a 35, estado físico ASA (American Society of Anesthesiologists) I ou II, com espirometria, gasometria arterial e radiografia de tórax pré-operatórias normais, e que se submeteriam à colecistectomia sem colangiografia intraoperatória. Excluíram-se enfermas em uso de fármacos com efeito broncodilatador; tabagistas; pacientes cuja estatura não pôde ser determinada com precisão (cifoescoliose, amputação de membros inferiores, acamados); gestantes; portadoras de doenças respiratórias; abdome agudo ou com história médica pregressa de doença diverticular do cólon; enfermas com antecedentes de úlcera gastroduodenal; pacientes com antecedentes clínicos de hemorragia digestiva; portadoras de doença neuromuscular; pacientes psiquiátricas; enfermas com contraindicação de receberem bloqueio anestésico peridural; e as com antecedentes clíni-cos de alergia à dipirona, diclofenaco de sódio ou aos anestésicos selecionados para uso.É estudo prospectivo, em que as pacientes foram acompanhadas pós-operatoriamente avaliando suas funções pulmonares. As enf...
Justificativa e Objetivos -As complicações pulmonares são a s c a u s a s m a i s f r e q ü e n t e s d e m o r b i m o r t a l i d a d e pós-operatória C o n c l u s õ e s -O p o r t a d o r d e d o e n ç a r e s p i r a t ó r i a , especialmente as de evolução crônica, necessita ser rigorosamente avaliado no pré-operatório. A classificação do estado físico (ASA) e o índice de Goldman são fatores de p r e v i s ã o d e r i s c o i m p o r t a n t e s n o s p n e u m o p a t a s não-candidatos à ressecção pulmonar. Somando-se a esses critérios, nos candidatos à ressecção pulmonar, o VO 2 max, o V E F 1 e c a p a c i d a d e d e d i f u s ã o e s t i m a d o s p a r a
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS:Operações de abdome superior podem causar, no pós-operatório, disfunções ventilatórias. O objetivo do presente estudo foi avaliar a função pulmonar após colecistectomias laparoscópicas e abertas, com e sem morfina peridural. MÉTODO:Em estudo do tipo ensaio clínico duplamente encoberto e aleatório, 45 pacientes foram distribuídas em três grupos, GL, GA e GAM, de 15 componentes submetidas a colecistectomias. O grupo GL foi operado pela via laparoscópica; enquanto GA e GAM, pela via aberta, sendo que este último recebeu morfina peridural. As pacientes realizaram espirometrias e gasometrias no pré-e no pós-operatório. A hipótese de igualdade de médias entre os grupos foi verificada utilizando-se a ANOVA. Quando os resultados apresentaram diferença estatística significativa, realizava-se o teste de Tukey. A hipótese de igualdade de médias entre um mesmo grupo foi verificada por meio do teste t de Student emparelhado. O valor de p < 0,05 foi considerado significativo. RESULTADOS:As variáveis espirométricas no pré-e no pós-operatório imediato: a) para capacidade vital forçada (CVF) GL versus GA (p = 0.000) e GL versus GAM (p = 0.000); para redução percentual da CVF GA versus GAM (p = 0,001); b) mesmos grupos entre si: GL para CVF (p = 0,020) e volume expiratório forçado em 1 segundo (VEF 1 ) (p = 0,022); GA para CVF (p < 0,001) e VEF 1 (p < 0,001); e GAM para CVF (p = 0,007) e VEF 1 (p = 0,001). A pressão arterial de oxigênio (PaO 2 ) reduziu em todos os grupos. CONCLUSÕES:Pode-se concluir que as menores disfunções ventilatórias ocorreram nas pacientes operadas pela via laparoscópica e que a morfina peridural reverteu, parcialmente, o distúrbio ventilatório pós-operatório de colecistectomia aberta.Unitermos: ANALGESIA, Pós-operatória: morfina peridural; CIRUR-GIA, Abdominal: colecistectomia aberta, colecistectomia videolaparoscópica; COMPLICAÇÕES, Pós-operatória: atelectasia, disfunção diafragmática. SUMMARYRamos GC, Pereira E, Gabriel Neto S, Oliveira EC, Rassi RH, Lemos Neto SP -The Influence of Epidural Morphine in the Pulmonary Function of Patients Undergoing Open Cholecystectomy. BACKGROUND AND OBJECTIVES:Upper abdominal surgeries may cause postoperative respiratory dysfunction. The objective of this study was to evaluate the pulmonary function after laparoscopic and open cholecystectomies, with and without epidural morphine. METHODS:In this randomized, double-blind clinical trial, 45 patients undergoing cholecystectomies were divided in three groups: GL, GA, and GAM, composed of 15 patients each. The GL group underwent laparoscopic surgery, while GA and GAM underwent open cholecystectomy, but the former received epidural morphine. Preand postoperative spirometry and arterial blood gases were performed. ANOVA was used to verify the hypothesis of equality of the means among the groups. When results were statistically significant, the Tukey test was performed. Paired test t Student was used to verify the hypothesis of equality within a group. A p < 0.05 was considered significant. RESULTS:T...
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
hi@scite.ai
334 Leonard St
Brooklyn, NY 11211
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.