A of the ways to evaluate data homogeneity in experiments is through the coefficient of variation (CV), however, in orange fruit evaluations, gaps are noted about the ranges that the variables must present due to their fluctuations as a function of factors genetic, climatic and agricultural. Thus, the present work aims to propose classifications of coefficient of variation for physicochemical attributes of orange fruits. For this purpose, CVs of 42 articles were used, considering soluble solids (SS), titratable acidity (TA), soluble solids and titratable acidity ratio (SS/TA), fruit length (FL), fruit diameter (FD), fruit mass (FM) and juice yield (JY), applying descriptive statistics and the Shapiro Wilk normality test. The limits proposed as low CV for the physical-chemical attributes of total soluble solids, titratable acidity, the ratio of total soluble solids and titratable acidity, fruit length, fruit diameter, fruit mass, and juice yield are respectively 2.11; 4.39; 4.46; 2.27; 2.59; 4.71 and 1.99% while the high CV range corresponds in the same sequence to 9.61;15.02;15.12;8.99;9.69;19.39;16.34%.
Após análise obtida nas avaliações internas e externas, houve a necessidade de um rearranjo na estrutura e funcionamento da Instituição, do corpo docente e administrativo. Algumas falhas foram detectadas e mudanças foram realizadas para correção de rotas. A missão foi restaurar o clima organizacional e fazer com que todos se sentissem confiantes para execução de suas tarefas. Novas metodologias foram planejadas e executadas. Os professores iniciaram os trabalhos detalhando em sequências didáticas os descritores das avaliações externas e o que era realizado em sala de aula, contemplando a matriz de referência do Programa de Avaliação da Educação Básica do Espírito Santo (PAEBES) e Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb), bem como as habilidades e competências do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). O pedagogo passou a acompanhar o planejamento individual e a realizar o planejamento coletivo com os professores por área de conhecimento, de acordo com a Legislação vigente. Houve acompanhamento da Superintendência Regional de Educação (SRE), e a equipe gestora passou a dar o suporte necessário aos professores. Os estudantes, os servidores e o Conselho de Escola foram informados e convidados a participar da ação conjunta para melhorias e alcance de metas. Entre as iniciativas, destacam-se melhor organização do espaço das salas de aula, com a manutenção e reposição de imobiliário escolar, instalação de aparelhos de ar-condicionado em todas as salas de aula, sequências didáticas baseadas nos descritores, maior atenção aos resultados internos e externos, aproximação entre os setores da escola. A ação teve o objetivo de restaurar o clima organizacional da Instituição e melhorar os índices nas avaliações internas e externas.
O presente Artigo é resultado de pesquisa realizada na EEEFM JOSÉ TEIXEIRA FIALHO, no turno vespertino, sobre um problema recorrente e freqüente no contexto escolar: a indisciplina. Sua influência no cotidiano tem provocado conflitos diários e obstáculos no processo ensino-aprendizagem. Os fatores levantados após entrevista, envolvendo alunos e professores, apontam práticas e comportamentos inadequados em ambos. Concluiu-se que para haver um relacionamento equilibrado é necessário privilegiar o diálogo e repensar às práticas e comportamentos de todos.
A educação é um processo organizado, sistemático e intencional, ao mesmo tempo em que é complexo dinâmico e evolutivo, em vista do que demanda não apenas um grande quadro funcional, como também a participação da comunidade, dos pais e de organizações diversas. A escola em seu cotidiano é um lugar de inúmeras e diversificadas práticas. Essas, por sua vez, não se sustentam sem concepção de sociedade ou de mundo. Portanto, esta diversidade de práticas está em permanente movimento no cotidiano escolar, seja para seu êxito seja para seu fracasso. A construção do processo de gestão escolar democrática, participativa implica repensar a lógica da organização e participação nas relações e dinâmica escolar, tendo como fundamento a discussão dos mecanismos de participação, as finalidades da escola, bem como, a definição de metas e a tomada de decisão consciente e coletiva. A participação é um dos meios para alcançar melhor os objetivos da escola, os quais se localizam na qualidade dos processos de ensino e aprendizagem.
Observa-se que após realização das experiências durante esse período de anos trabalhados com os alunos especiais a educação inclusiva obteve maiores sucessos no processo de ensino e aprendizado, quando foram utilizadas diversas metodologias, que por sua vez são relatadas pelos próprios estudantes públicas alvo da educação inclusiva. As metodologias por meio de projetos de ensino foram preponderantes para o crescimento profissional, pois, verificou-se que os materiais concretos revolucionam a aprendizagem dos alunos especiais quando trabalhados de forma orientada sistematicamente e com apoio de todos os profissionais da escola, gestores, alunos, família e comunidade. Os comportamentos dos alunos com deficiências intelectuais e autistas permutaram gradativamente para melhor na comunicação, socialização, linguagem verbal e não verbal, autoestima, criticidade, criatividade, inovação, desenvolvimento sustentável, empreendedorismo, alunos que não apresentavam perspectiva de vida, aparentando pacatos, calados, cabisbaixos, ora agressivos, ora agitados, transformaram repentinamente se tornando falantes, socializados, inovadores, pesquisadores, críticos, bem humorados com os colegas, profissionais da escola e a comunidade. Atualmente, são sonhadores em ganhar seu próprio sustento através de suas habilidades: Desenvolveram habilidades motoras, a afetividade, percepção, conceitos de quantidade, qualidade, distância, lateralidade, reaproveitamento de materiais, conservação do meio ambiente – nosso habitat, noções de tempo, espaço, localização geográfica, potencialidades, diâmetro, área, perímetro, grandezas, ordem crescente, decrescente, sequenciação, produção de discursos, vídeos, relatos, experiências químicas, sensação de calor, terminologia, alimentação saudável, saúde física, mental e social, interatividade dentro e fora da escola e economia. Qualquer escola seja ela municipal estadual ou federal poderá trabalhar com essa metodologia explorando as potencialidades e habilidades dos alunos especiais, o que necessita é de um acompanhamento assíduo intervindo quando necessário para resolver possíveis conflitos entre os estudantes ou entre profissionais de trabalho. Sempre dialogando e solucionando – os de forma unânimes as divergências surgidas visando sempre o bem estar, aprendizagem sólida, prazerosa, significativa propiciando avanços na educação inclusiva e no ensino regular, em todos os níveis de aprendizagem desde a infância até ao ensino superior. A presente pesquisa pretende apresentar que é possível ter uma Educação Pública de qualidade atendendo de forma quantitativa e qualitativa, quando propomos um trabalho equitativo de atendimento humanizado aos estudantes.
Gestão e Educação Ambiental. Surge a necessidade de trabalhar nas escolas para além das salas de aula. Devem-se buscar mudanças de paradigmas socioambientais e socioculturais. Educação Ambiental deve ser trabalhada e discutida, apresentando de forma prática aos estudantes. Buscando resolver pequenas situações-problemas locais, mas, sem esquecer que também podem colaborar para amenizar problemas mais abrangentes. É defendida na Lei 9.795/99. Tendo o enfoque a valorização da vida humana e da biodiversidade. É através da educação ambiental que se podem conscientizar os estudantes da atual situação em que se encontra o planeta, sabendo que a espécie 'Sapiens' que é a grande responsável por esta situação, onde está ficando impossível a existência de muitas espécies. Por isso é primordial conscientizar e sensibilizar a comunidade escolar para os avanços escolares sem perder o foco numa Educação transformadora que leve todos a se posicionarem e a buscar melhorias nos campos socioculturais, socioambientais e socioeconômicos de forma sustentável. E que novas atitudes necessitam ser tomadas antes que o pior aconteça. Esta temática é universal todos devem reconhecer que podem ajudar de alguma forma. O estudo da educação ambiental não pode ser algo engessado como tem sido, mas de uma forma prática e objetiva. O presente artigo busca responder qual é a importância da gestão escolar nos projetos de ensino para mudanças de paradigmas socioambientais.
O desenvolvimento desse artigo tem por objetivo discutir e trazer à tona o uso das novas tecnologias educacionais e, por conseguinte, as metodologias de ensino utilizadas. Dessa forma, pretende-se estabelecer um paralelo entre tais tecnologias e as metodologias de ensino empregadas, para que possamos perceber se houve um desenvolvimento igualitário ou se ambas estão em defasagem, ou seja, os métodos de ensino empregados na sala de aula, atualmente, conseguem assimilar e acompanhar o avanço das tecnologias? Essa discussão acerca das tecnologias como meios didáticos na educação é de extrema importância, porém, nem sempre a escola consegue acompanhar as evoluções tecnológicas. Mas, portanto as tecnologias fazem parte do contexto atual e deve ser utilizada de forma favorável a educação. O presente artigo pretende demostrar a importância da utilização das tecnologias da comunicação na educação em busca de melhores resultados de aprendizagens. A pesquisa também traz à tona reflexões sobre a utilização das tecnologias, e críticas construtivas em relação à inserção da inovação tecnológica sem formação para os profissionais da educação. Dessa forma, o professor, que é ator importante nesse processo educacional tecnológico, e está diretamente envolvido com o aluno no processo de ensino e aprendizagem, acaba se tornando o elo mais vulnerável da cadeia e lidando diariamente com tal problemática.
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