Obesity reaches an epidemic level worldwide, and this condition is associated with chronic low-grade inflammation and secondary comorbidities, largely driven by global changes in lifestyle and diet. Various dietary approaches are proposed for the obesity treatment and its associated metabolic disorders. Good taste, antioxidant functions, and vitamins have been attributed to virgin coconut oil (VCO). However, VCO contains a large amount of saturated fatty acids, and the consumption of this fat is associated with a number of secondary diseases. We evaluate the effects of VCO supplementation on biochemical, inflammatory, and oxidative stress parameters in rats fed with high-fat diet (HFD). After feeding with HFD for 12 weeks, the animals were supplemented with VCO for 30 days. HFD+VCO group increased in diet intake, weight gain, low-density lipoprotein cholesterol level, and aspartate aminotransferase (AST) and alanine aminotransferase (ALT) levels. These findings were accompanied by increased in hepatic lipid profile and fat deposition in the liver. Adipocyte hypertrophy was observed in the HFD+VCO group, which was associated with elevated expression of tumor necrosis factor alpha (TNF-a) in adipose tissue. These results revealed that VCO associated with HFD induced important metabolic alterations, adipose inflammation, and hepatic lipid accumulation in rats.

We report that the antioxidant effects attributed to flaxseed are mainly due to its high lignan content, especially that of secoisolariciresinol diglucoside. This is significant because suggests that this compound can be used in isolation to prevent oxidative stress associated with MS. Furthermore, this study was the only one to perform a comparison of the abilities of 2 components of flaxseed to protect against oxidative stress in an MS model, which brings a great advance in the medicine's field, since it indicates another alternative for improve the health and the quality of life of patients with this disorder.

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Introdução: o câncer do colo de útero tem sido apontado como o terceiro tipo de câncer mais comum entre as mulheres e sua relação com a infecção por papilomavírus humano (HPV) é bem estabelecida. objetivo: conhecer o perfil citopatológico de mulheres atendidas nas Unidades Básicas de Saúde do município de Uruguaiana, RS. Métodos: análise retrospectiva de corte transversal e descritivo dos laudos de exames citopatológicos de pacientes que realizaram a citopatologia ginecológica (Papanicolaou) e respectivos prontuários, emitidos entre os anos de 2003 e 2011. Foram selecionadas as variáveis referentes à idade e a alteração citopatológica e classificadas segundo Bethesda, 2001. resultados: da totalidade de laudos de exames citopatológicos analisados, 15,5% possuem alguma alteração celular e a que apresentou maior prevalência foi a atipia de células escamosas de significado indeterminado (ASC-US), com 50,28%, seguida das lesões intraepiteliais de baixo grau (LIEBG), com 35,45%. Em ambos os casos as mulheres com idade inferior a 25 anos foram as que apresentaram maior prevalência. Cerca de 13% das pacientes apresentaram infecção pelo HPV e a maior prevalência foi observada na faixa etária inferior a 25 anos (47,84%). Conclusão: a faixa etária de maior prevalência de lesões cervicais está em mulheres com idade inferior a 25 anos e muitas das alterações celulares estão associadas à infecção pelo HPV. Salienta-se, portanto, a necessidade de políticas de rastreamento de lesões cervicais em mulheres nesta faixa etária, evitando assim a progressão das lesões que evoluem ao câncer. Palavras-chave: câncer do colo de útero, Papanicolaou, papilomavírus humano, HPV, DST