Objective: To analyze the scientific evidence on the association of physical activity with urinary incontinence in older women. Design: Searches were performed in MEDLINE, PubMed, CINAHL, Web of Science, SCOPUS, and ScienceDirect. Observational studies were included. The following search terms were used: urinary incontinence, older adult, and physical activity. Methodological quality was assessed using the checklist proposed by Downs and Black. Results: Ten articles were included. Sedentary lifestyle and <150 min/week of physical activity are at risk of developing urinary incontinence. Walking (at least 30 min) and physical activities (600–1,500 and 600 METs/min per week) prevent urinary incontinence. Seven of the 10 studies indicated a good level of methodological quality. Conclusions: Sedentary lifestyle is at risk of urinary incontinence, and walking, moderate and vigorous physical activities are associated with prevention of urinary incontinence.
Introduction: Fear of falling is one of the main consequences of falls in the elderly; therefore, it is important to investigate the factors associated with the reduction of this fear. Objective: The objective of this study consisted of verifying the associated factors that best explain the low concern about falling in physically active older people. Methods: A total of 162 elderly people with a mean age of 69.95 (SD = 6.69) participated in the study. The diagnostic data sheet, the Falls Efficacy Scale-International, the Senior Fitness Test and anthropometric measurements were used to obtain data. Binary Logistic Regression was used in the data analysis to estimate the Odds Ratio (OR) and 95% confidence intervals (95% CI). The p <0.05 Omnibus Test was used to assess the quality of the adjusted model, and the Hosmer-Lemeshow test was applied to verify the explanatory power of the model. Results: In the crude analysis, normal weight elderly subjects (OR = 2.86, 95% CI = 1.32-6.20) with good levels of lower limb strength (OR = 2.64, 95% CI = 1.38-5.06), are more likely to have low fear of falling. In the adjusted analysis, the model was able to explain 75% of endpoint occurrence. Conclusion: It is concluded that among the variables analyzed, age, BMI and lower limb strength best explain the low concern about falling in the elderly. Level of Evidence III; Study of nonconsecutive patients; without consistently applied reference “gold” standard.
Considerada um processo interdisciplinar, educativo, cultural e científico, a extensão universitária é responsável pela troca de conhecimentos entre a universidade e a sociedade. O Grupo de Pesquisa em Atividade Física, Saúde e Envelhecimento - LAGER preocupa-se em divulgar os resultados de suas pesquisas em revistas cientificas da área. Diante disso, o presente artigo possui como objetivo, descrever a produção de conhecimento do Grupo, desenvolvidas em parceria com o programa de extensão universitária Grupo de Estudos da Terceira Idade - GETI. O estudo caracteriza-se como retrospectivo de análise documental de artigos publicados pelo GETI ou seus participantes no período de 2006 a 2016, onde foram selecionados 58 artigos científicos. Utilizou-se para tabulação de dados o programa Excel, analisados por meio de estatística descritiva. Concluiu-se que houve um aumento considerável da produção de conhecimento do LAGER nos últimos anos, desenvolvidas em parceria com o GETI, resultado da experiência e do desenvolvimento de pesquisas, aprimorando também a qualidade dos periódicos nos quais os artigos foram publicados. Além disso, a disseminação desse conhecimento contribuirá na formação e atuação profissional na área da saúde. Palavras-chave: Extensão comunitária. Idosos. Instituição de pesquisa. Revisão acadêmica.
Introdução: Observando um aumento da população e a criação de programas públicos de atividade física, torna-se interessante identificar as doenças que dificultam a prática de exercício físico dos idosos nesses programas, de modo que esses indicadores sirvam para promover maior adesão ao programa e melhor desenvolvimento das atividades realizadas com os participantes. Objetivo: identificar as doenças crônicas associadas à dificuldade de idosos para realizar atividade física nas Academias da Melhor Idade (AMI). Casuística e Métodos estudo transversal observacional, realizado em uma amostra de 255 idosos, durante o ano de 2011, na cidade de Joinville, do Sul do Brasil. Foi utilizado um questionário sobre características e de condições de saúde (doenças diagnosticadas pelo médico, percepção subjetiva de saúde, se o estado de saúde atual dificulta a prática de atividades físicas e satisfação com a mesma), aplicados em forma de entrevista. Para a análise de dados utilizou-se testes de associação e identificando a razão de chance por meio da regressão logística binária. Resultados: Dentre as doenças relatadas, 47,4% dos idosos disseram apresentar hipertensão arterial, 20,3% diabetes, 10,9% artrose, 8,6% dores lombares e 7,8% dislipidemia. Verificou-se também que os idosos acometidos por dores lombares e artrose apresentam, significativamente, mais chances de possuírem dificuldade da realização de atividade física. Conclusão: Idosos com dores lombares e artrose manifestam mais chances de apresentar dificuldade na prática de atividade física. Além disso, há associação dessa dificuldade com a presença de artrite e osteoporose. Os indicadores apontados permitirão a realização de programas de atividade física ajustados às necessidades dos praticantes, e por sua vez, produzirão maior aderência permitindo um ciclo de contínua evolução
Objetivo: Verificar a associação entre os hábitos alimentares e a presença ou não de incontinência urinária em idosas praticantes de atividade física. Método: Participaram deste estudo transversal 136 idosas praticantes de atividade física. Foram aplicadas, em forma de entrevista, um questionário para caracterizar a amostra quanto as características sociodemográficas, clínicas, ginecológicas, obstétricas, comportamentais e hereditárias, o International Consultation on Incontinence Questionnaire – Short Form, para verificar a incontinência urinária, e o Questionário de Frequência Alimentar adaptado, para avaliar os alimentos consumidos. A análise de dados foi realizada de forma descritiva e por meio do teste de qui-quadrado entre a presença de incontinência urinária e os alimentos. Resultados: Dentre as idosas, 62,5% eram continentes e 38,2% incontinentes. Os alimentos mais ingeridos entre as idosas foram as frutas ácidas e o café. Houve baixo consumo de chás, refrigerante, álcool, adoçante, doces diet e chocolate. Os hábitos alimentares não se associaram com a incontinência urinária (p>0,05). Conclusão: Não foi encontrada associação dos hábitos alimentares e a presença de incontinência urinária em idosas praticantes de atividade física.
A qualidade do sono é apontada como a principal queixa em pessoas idosas, o qual ocorre devido às mudanças no processo de envelhecimento. A má qualidade do sono é um fator que ocasiona inúmeras doenças nesta população, tais como; artrose, depressão, diabetes, doença cardíaca, fibromialgia, gastrite, hipertensão arterial, hipotireoidismo, incontinência urinária, dentre outras. Objetivo: Associar a presença de doenças com a qualidade do sono em idosas praticantes de exercícios físicos. Participantes do estudo: 146 idosas (69,58±6,22 anos) praticantes de exercícios físicos. Foi utilizado um questionário de questões sociodemográficas e de percepção de saúde e o Índice de Qualidade de Sono de Pittsburgh – PSQI. Realizou-se a regressão logística binária. Resultados: Encontrou-se alta prevalência de baixa qualidade do sono nesta população (n=79, fr=56,4%). Conclusão: Com isto a má qualidade do sono foi associada a doenças como depressão, fibromialgia, gastrite, incontinência urinária, artrose, diabetes e doença cardíaca, a qual apresentou 3,4 vezes razão de chances de contribuir para uma ruim qualidade do sono. Observa-se que diferentes doenças, em especial as cardíacas, estão associadas a uma baixa qualidade do sono, mesmo em idosos praticantes de exercícios físicos.
Introdução: O uso de recursos ergogênicos tem sido utilizado na melhoria do desempenho em várias modalidades, em especial atletas de endurance. Várias pesquisas têm sido realizadas com o intuito de investigar a eficácia da suplementação de fosfato de sódio. O fosfato de sódio é conhecido por seu importante papel no tamponamento do ácido láctico produzido em exercícios de endurance, com potencial na melhora da fadiga, com consequente melhora do desempenho. Objetivo: Verificar o efeito da suplementação de fosfato de sódio sobre o desempenho em atletas de ciclismo por meio de uma revisão de literatura. Métodos: Foram incluídos ensaios clínicos randomizados ou não, avaliando os efeitos da suplementação de fosfato de sódio como recurso ergogênico sobre o desempenho de ciclistas treinados. A busca foi realizada utilizando as bases de dados Pubmed, Lilacs, Capes e Scielo. Os artigos foram identificados entre os meses de janeiro e agosto de 2015 e utilizaram-se os seguintes termos: fosfato, fosfato de sódio, suplementação de fosfato de sódio, em suas versões em português e inglês. O desempenho dos ciclistas foi medido por amostras sanguíneas de fosfato sérico, lactato e 2,3-DPG (antes e depois das provas) e teste progressivo de tempo de prova (até exaustão voluntária), com medição do VO2 máximo (através do ergoespirômetro), frequência cardíaca e índice de esforço percebido (escala de Borg). Resultados: Foram identificados 1379 estudos nas bases de dados utilizadas. Após filtragem por título e resumo restaram 37 estudos. Destes, 31 foram excluídos por não apresentarem os critérios de elegibilidade adotados, restando 6 estudos incluídos nesta revisão. Dois estudos não observaram benefícios da suplementação ao passo que quatro observaram melhora significativa em consumo de oxigênio, aumento do 2,3-DPG e desempenho. Conclusão: Observamos que os resultados encontrados são divergentes devido às diferenças entre as provas avaliadas, estratégias de suplementação e tipo de população estudada.Palavras-chave: fosfato, ciclismo, suplementação, recursos ergogênicos.Â
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