Introduction This article is related to complications of rhinoplasty and its main causes of reoperations.
Objectives The objective of this study is to perform a systematic review of literature on complications in rhinoplasty.
Data Synthesis The authors conducted a survey of articles related to key terms in the literature by using three important databases within 11 years, between January 2002 and January 2013. We found 1,271 abstracts and selected 49 articles to this review.
Conclusion The main results showed that the number of primary open rhinoplasty was 7902 (89%) and 765 closed (11%) and the percentage of reoperations in primary open complete rhinoplasties was 2.73% and closed complete was 1.56%. The statistical analysis revealed a value of p = 0.071. The standardization of terms can improve the quality of scientific publications about rhinoplasty. There is no difference between primary open or closed rhinoplasty techniques in relation to reoperations.
Functional rhinoseptoplasties were the most prevalent type, which highlights the relevance of teaching surgical techniques, not only for septoplasty, but also the inclusion of rhinoplasty techniques in teaching centers.
Objetivos: Enfatizar a importância do exame otorrinolaringológico e da biópsia de amígdalas no tratamento dessa doença potencialmente fatal. Métodos: Avaliamos, com base em ferramentas de busca do PubMed e do Google Scholar, estudos sobre Doença Linfoproliferativa Pós-transplante (DLPT), tendo sido selecionados dados internacionais de 19 diferentes estudos. Discussão: DLPT é uma complicação rara, porém potencialmente fatal após transplante de órgãos sólidos. O risco de DLPT varia com a idade do receptor, a soropositividade do doador e receptor do orgão para o vírus Epstein-Barr, o tipo de órgão transplantado e a intensidade da imunossupressão. Neste relato de caso, o paciente era jovem, do gênero masculino, submetido a transplante renal um ano antes do aparecimento dos sintomas nas amígdalas. O diagnóstico raro de DLPT nas amígdalas pode estar associado à sua não realização precoce. Quando os fatores de risco e o aspecto das amígdalas são considerados e a biópsia destas realizada, o tratamento é realizado com boa e rápida resposta. DLPT pode ser tratada com sucesso na maioria dos pacientes através da diminuição da dose de imunossupressores e da administração de agentes antivirais. Conclusão: A apresentação da DLPT tonsilar é raramente descrita na literatura e o conhecimento a respeito da evolução clínica, manifestações histológicas ou fatores prognósticos ainda é limitado. Assim, nos pacientes pós-transplante esse diagnóstico deve ser lembrado e tratado o mais precocemente possível. Alguns autores recomendam rotineiramente avaliação otorrinolaringológica periódica desses pacientes.
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