Skin pigmentation disorders typically involve an overproduction or uneven distribution of melanin, which results in skin spots. Resveratrol can inhibit tyrosinase, the active enzyme in the synthesis of melanin, but it does not inhibit the synthesis of melanin to an extent that enables its use alone as a skin whitening agent in pharmaceutical formulations, so its use as a coadjuvant in treatment of hyperpigmentation is suggested. Six resveratrol analogs were tested for tyrosinase inhibitory activity in vitro. Among the analogs tested, compound D was the most powerful tyrosinase inhibitor (IC50 = 28.66 µg/mL), two times more active than resveratrol (IC50 = 57.05 µg/mL), followed by the analogs A, E, B, F and C, respectively. This demonstrated that the hydroxylation at C4' on the phenolic ring was the molecular modification with most importance for the observed activity.

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Objetivo: Determinar a prevalência de hipovitaminose D em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico (LES). Métodos: Trata-se de um estudo transversal a partir de dados coletados entre janeiro e agosto de 2019, por meio de prontuários de pacientes de ambos os sexos, com diagnóstico de LES, idade de 18 a 80 anos e dosagem sérica de calcidiol (25(OH)D). Os dados foram analisados por meio de estatística descritiva, teste t, ANOVA e quiquadrado (p<0,005).  O estudo foi aprovado por Comitê de Ética em Pesquisa. Resultados: Houve predomínio do sexo feminino 96,43% na amostra, com idade média de 48 ± 13 anos. Apenas 32% dos pacientes apresentaram valores de 25(OH)D adequado. A concentração média de 25(OH)D foi de 26,06 ng/dL.  Conclusão: Foi constatado alta prevalência de níveis inadequados de vitamina D sérica tanto em pacientes com LES, quanto na população saudável. Tal fato é relevante devido a existência de recomendação específica para valor de vitamina D entre 30 e 60 ng/mL em pacientes com LES, superior ao da população em geral, e pela peculiaridade que eles têm de não poderem se expor aos raios solares.

Introduction: Testosterone and its analogues are described in the literature as immunomodulators. The use of androgen anabolic steroids transcends age, which requires research that points to the specific care needed for these patients, usually male. In addition, the use of this hormone can have deleterious consequences for immunity, with the risk of triggering greater problems. Thanks to ingrained sexism in society, men tend to seek health services less. Objective: To report the interactions of testosterone with the male immune system, addressing its lower search for health services, and from that, to suggest a physiological cause that complements the sociological one. Methods: Bibliographic review of works from the English and Portuguese medical literature, published from 2004 to 2022 and found on Google Scholar, PubMed and Scielo. Literature Review: Due to the high titers of the hormone, men tend to generate a weaker immune response to diseases, compared to women. Testosterone and its analogues are also described as inhibitors of antioxidant activity, helpers in the gain of secondary sexual characteristics, and recovery agents in physical exercises. The immunosuppression generated by this hormone is one of the possible undesirable effects of its use. Because of this, elderly men on hormone replacement are susceptible to the same immunosuppression, which requires greater monitoring. Final Considerations: Testosterone usually has immunosuppressive activity, masking symptoms. Such severity increases when talking about the male public, since there is already a tendency to abstain from health services, thanks to the sexist factor present in society.

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Os psicoestimulantes são substâncias capazes de aumentar o estado de alerta, desempenho intelectual e concentração dos usuários. O uso dessas substâncias têm crescido exponencialmente por estudantes na busca de um melhor desempenho acadêmico e seu uso irracional pode causar efeitos indesejáveis graves. O objetivo deste estudo foi conhecer a prevalência e delinear o perfil do estudante que utiliza psicoestimulantes como automedicação, além de investigar fatores associados a esse comportamento dentre universitários da área da saúde. Trata-se de um estudo observacional, de caráter transversal composto por 378 universitários da área da saúde que responderam a um questionário sobre o uso de substâncias psicoestimulantes. Os resultados demonstraram que a maior parte da amostra fez uso de alguma substância psicoestimulante visando melhorar o desempenho acadêmico. Observou-se que há um predomínio de mulheres, com média de idade 24±4,5 anos e que a  maioria dos universitários cursavam Medicina entre o quinto e o oitavo período em turno integral. Residir com os familiares foi encontrado como fator de proteção para esse comportamento. A cafeína foi a principal responsável pela alta prevalência no consumo de psicoestimulantes encontrada nesta amostra. Diante do achado, sugere-se a importância da participação das instituições de ensino superior na conscientização sobre o uso irracional dessa classe de substâncias, visando assim, diminuir o consumo e, consequentemente, o risco do surgimento de efeitos indesejáveis relacionados ao uso de psicoestimulantes.

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