-This study was conducted in order to evaluate the effects of replacing dicalcium phosphate by rock phosphate in diets of growing steers. It was determined the following aspects: apparent digestibility of diets; phosphorus (P), calcium and fluorine apparent absorption; ruminal pH; ruminal ammonia concentration; microbial efficiency and plasma P.Five rumen fistulated Holstein steers weighting 275 -283 kg were used. Experimental design was a 5 × 5 Latin square and diets consisted of 0, 25, 50, 75 and 100% of dicalcium phosphate replacement by rock phosphate in the mineral supplement. Addition of rock phosphate in the diets produced a linear increase on intake, rumen outflow and fecal output and total disappearance of fluorine. Diets did not differ to apparent absorption of calcium as well as dry matter, organic matter, crude protein, neutral detergent fiber and non-fiber carbohydrates intake, excretion, digestion and partial and total apparent digestibility. Plasma phosphorus was not influenced by diets and the average was 5.93 mg/dL. There was no difference for ruminal pH and ruminal ammonia concentration. Dicalcium phosphate replacement did not affect apparent and true protein microbial synthesis. Total replacement of dicalcium phosphate by rock phosphate in growing steer mineral supplement did not affect ruminal environment and protein synthesis in rumen. Considering this, dicalcium phosphate replacement in growing steer diets decreases P absorption and depending on its requirements it should be carefully seen.Key Words: phosphorus sources, plasma phosphorus, rumen microbial protein, ruminal fermentation Substituição de fosfato bicálcico pelo fosfato de rocha em dieta para bovinos: digestibilidade dos nutrientes, parâmetros plasmáticos, fermentação ruminal e eficiência de síntese microbiana RESUMO -Este estudo foi conduzido para avaliar os efeitos da substituição do fosfato bicálcico pelo fosfato de rocha na dieta de bovinos em crescimento. Foram determinados a digestibilidade aparente das dietas, a absorção aparente do fósforo, cálcio e flúor, o pH ruminal, a concentração de amônia ruminal, a eficiência microbiana e o fósforo no plasma utilizando-se cinco bovinos da raça Holandesa Preto-e-Branco, fistulados, pesando entre 275 e 283 kg. O delineamento estatístico foi um quadrado latino 5 × 5 e as dietas consistiram de 0, 25, 50, 75 e 100% de substituição do fosfato bicálcico pelo fosfato de rocha no suplemento mineral. A adição de fosfato de rocha nas dietas ocasionou aumento linear na ingestão, no fluxo omasal, no fluxo fecal e no desaparecimento total do flúor. As dietas não diferiram quanto à absorção aparente do cálcio, assim como em relação à ingestão, excreção, digestão e digestibilidades aparentes parcial e total da matéria seca, matéria orgânica, proteína bruta, fibra em detergente neutro e carboidratos não-fibrosos. O fósforo no plasma não foi influenciado pelos tratamentos e a média foi de 5,93 mg/dL. Não houve diferença para o pH ruminal e concentração de amônia ruminal. A substituição do fo...
O presente experimento foi realizado com o objetivo de estudar os efeitos da suplementação proteica e de diferentes fontes de enxofre adicionadas aos suplementos, sobre o comportamento ingestivo de bovinos consumindo feno de baixa qualidade. Foram utilizados sete bovinos, machos, castrados, da raça Holandesa Preto e Branco com 442 kg ± 59 kg de peso corporal. O delineamento experimental utilizado foi o quadrado latino 7 x 7, e os tratamentos consistiram na utilização ou não de suplementos com adição ou não de diferentes fontes de enxofre, conforme segue: feno + suplemento sem enxofre (SSE), feno + enxofre 70S (E70), feno + enxofre 98S (E98), feno + sulfato de cálcio hemi-hidratado (SCH), feno + sulfato de cálcio di-hidratado (E98), feno + sulfato de amônia (SFA) e feno sem suplemento (FSS). Os suplementos influenciaram de forma positiva as atividades de alimentação, mastigação e de ócio. Animais que não foram suplementados (FSS) apresentaram menor tempo total de alimentação, menor tempo total de mastigação e de ócio que animais que receberam suplemento. Fizeram refeições mais curtas e despenderam mais tempo para mastigações merícicas por bolo ruminal, apresentaram menor eficiência de alimentação (g MS/hora) e menor eficiência de ruminação (g de MS/hora e g de FDN/hora), e tiveram conseqüentemente menor consumo. SSE apresentou maior tempo total de ruminação que suplementos com diferentes fontes de enxofre. Os animais que consumiram suplementos contendo enxofre tiveram menor número de mastigações merícicas por dia e por bolo, no entanto não apresentaram diferenças nas taxas de eficiência de alimentação e ruminação.
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