Os ataques de cães a seres humanos ocorrem com frequência, visto que o instinto natural da espécie não foi perdido mesmo com o passar de anos e a ocorrência da domesticação. Com o propósito de compreender a dinâmica das agressões ocorridas nos municípios de Paraíba do Sul, Barra do Piraí e Paracambi – RJ, durante os anos de 2018 a 2019, este estudo é pautado na resposta de questionários aplicados às vítimas dos ataques por cães nos municípios. Entre os 87 questionários aplicados, foram encontrados 42 casos de agressões caninas, representando 48,27%. Sendo que os ataques se concentraram em pessoas do sexo feminino, na faixa etária entre 20 a 45 anos de idade, acometendo os membros superiores e sendo no período da manhã. Os cães agressores em geral eram machos e sem raça definida. Ressaltando que os agredidos, não fizeram a profilaxia com a vacina antirrábica e não apresentaram medo de cães, após o ataque. Conclui-se que a que a maioria das pessoas atacadas não buscou atendimento clínico, sendo uma medida importante, visto que os cães são veiculadores de zoonoses, como a raiva, causando um grande impacto na saúde pública da população.
Manter as condições higiênicas durante a produção é considerada peça chave na obtenção de alimentos inócuos. Os produtos cárneos podem ser contaminados por microrganismos durante a manipulação e o processamento. Após ter sido contaminada, a carne oferece condições para que os microrganismos se multipliquem, se tornando um potencial veiculador de bactérias patogênicas e uma ameaça à saúde do consumidor. A aplicação de programas de autocontrole como as boas práticas de fabricação, procedimento padrão de higiene operacional e análise de perigos e pontos críticos de controle são implantados com vistas a assegurar a inocuidade e a qualidade dos produtos. Por isso, é relevante avaliar as condições higiênicas e sanitárias dos estabelecimentos através do uso do checklist e coleta de amostras por meio do swab, e por meio das amostras é realizada a identificação de microrganismos indicadores como mesófilos aeróbios, enterobactérias e coliformes totais, que vão refletir as condições higiênicas e sanitárias do local e do produto.
Os queijos fabricados de forma artesanal podem apresentar uma maior probabilidade de contaminação se forem produzidos com matérias-primas qua não são seguras. Por isso, é importante que as empresas adotem a implementação de Programas de Controle de fabricação e qualidade, para que assim diminua os riscos de contaminação, além de assegurar que ele seja produzido com matéria-prima de qualidade e o processo siga todas as normas vigentes para que se tenha um produto final seguro. Pensando nisso, esta pesquisa teve como finalidade copreender o controle de qualidade e fabricação de queijos, mediante uma revisão bibliográfica. Foram comparados 5 artigos nacionais relacionados às condições higiênico-sanitárias de queijarias em bases de dados como Scielo, PubVet, Portal Legislativo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), site da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e no Portal da Embrapa e em livros publicados, entre os anos de 2010 e 2020. Essa comparação mostrou que os estabelecimentos, na maioria não possuia quaquer tipo de fiscalização e não executavam as atividades de acordo com a legislação vigente. Com isso, pode-se constatar, que os queijos produzidos eram de baixa qualidade.
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