Mentha x villosa Huds (Labiatae) is an aromatic herb widely used in folk medicine. Since the essential oil of the herb has many pharmacological activities, including antispasmodic effects, we determined whether the oil and its major constituent, piperitenone oxide (PO), have antinociceptive activity. The essential oil of M. x villosa (EOMV) and PO administered orally at 200 mg/kg (vehicle: 0.1% Tween 80 in water) significantly reduced the writhings induced by acetic acid from control values of 59.5 ± 3.1 s (N = 10) to 31.9 ± 2.8 s (N = 10) and 23.8 ± 3.4 s (N = 10), respectively. When administered at 100 and 200 mg/kg, EOMV reduced the paw licking time for the second phase of the formalin test from the control value of 20.6 ± 2.1 s (N = 13) to 5.3 ± 2.2 s (N = 12) and 2.7 ± 1.2 s (N = 18), respectively. At 100 and 200 mg/kg, PO reduced this second phase to 8.3 ± 2.7 s (N = 12) and 3.0 ± 1.2 s (N = 10), respectively. This effect of EOMV and PO was not reversed by naloxone. EOMV and PO had no significant effect on the first phase of the formalin test. As evaluated by the hot-plate and tail immersion test, EOMV and PO, at doses up to 200 mg/kg, showed no analgesic activity. These results show that EOMV and PO have antinociceptive activity and suggest that this effect is probably an indirect anti-inflammatory effect, which does not involve the central nervous system.
Our data indicate that EOCz exerts significant wound healing activity, demonstrating its relevant therapeutic potential.
Resumo Introdução O aborto é uma questão relevante para a saúde pública, por sua significância entre as causas de morbidade e mortalidade materna. Objetivo Descrever o perfil sociodemográfico e reprodutivo, bem como a assistência prestada e os custos da internação de mulheres em abortamento nos hospitais vinculados à rede SUS de Fortaleza, Ceará. Métodos Trata-se de estudo transversal, descritivo, por meio de entrevista, prontuários e relatórios da Autorização das Internações Hospitalares. Resultados Entre as 119 mulheres entrevistadas, 65% tinham menos de 30 anos, 78,2% eram não brancas e 54% possuíam baixa renda; a prevalência de mulheres que buscaram mais de um hospital para atendimento foi de 47% e 72,3% buscaram o serviço de saúde em até cinco dias; concentração de 98,3% do procedimento cirúrgico curetagem para finalização do aborto. Conclusão Percebeu-se a existência de pontos frágeis na atenção ao abortamento e a necessidade de discutir a temática aborto nas políticas públicas de saúde.
Objetivo: investigar a orientação de condutas relativa à saúde mental no contexto da atenção primária e secundária à saúde Metodologia: Revisão de Escopo que busca identificar os tipos de evidências disponíveis em um determinado campo analisando lacunas do conhecimento, esclarecendo os principais conceitos e definições na literatura Resultados: Foram selecionados 10 artigos para análise e elaboração da matriz de síntese. Resultados e Discussão: Os resultados foram estruturados em 4 tópicos elementares de acordo com os dados levantados, que envolvem: (1) cuidado em saúde mental; (2) condutas no contexto tecnológico; (3) condutas no contexto presencial; e (4) orientação em saúde mental. Conclusão: É fundamental atitudes que envolvam ética, compaixão, valores morais e apoio, tanto para o paciente quanto para a equipe profissional de saúde. Palavras-chave: Covid-19; Equipe de saúde; Saúde mental.
A osteoporose é a doença osteometabólica mais comum no mundo, apesar de ser mais prevalente nos idosos afeta todas as faixas etárias e seu diagnóstico vem aumentando em jovens pela maior sobrevida em pacientes com doenças crônicas. Este trabalho objetiva abordar a prevenção e controle da osteoporose ao longo de todas as fases da vida. Foi realizado um levantamento bibliográfico em livros, artigos científicos e publicações emitidas sobre o assunto por renomadas instituições especializadas que possibilitou um aprofundamento no tema. Evidencia-se que a prevenção da osteoporose deve ocorrer desde o período intrauterino. Sabe-se que a infância e a adolescência são os períodos em que mais se adquire massa óssea, constituindo as principais fases para se intervir na prevenção dessa doença. No adulto deseja-se manter a massa óssea adquirida e no idoso busca-se manter os cuidados preventivos, realizar o diagnóstico e tratamento precoces e evitar as complicações dessa doença. Verifica-se que intervenções como adesão a um estilo de vida saudável em todas as idades, com práticas de exercícios físicos regulares e nutrição adequada, resultaram em medidas eficazes na prevenção da osteoporose. Conclui-se a necessidade de uma mudança de paradigma, pois a osteoporose é vista como uma doença própria do idoso e uma intervenção realizada apenas na terceira idade pode ser considerada tardia. Esse trabalho apresenta uma compreensão da osteoporose sob uma nova perspectiva, na qual podemos afirmar que a doença deve ser prevenida em todas as idades.
Objetivo: Investigar o nível de conhecimento dos leigos acerca da identificação dos sinais e sintomas e dos fatores de risco referentes ao AVC. Materiais e métodos: Foi realizada pesquisa bibliográfica em bases de dados internacionais, sendo selecionados 9 estudos publicados entre os anos de 2017 e 2021, compreendendo os idiomas inglês e português. Resultados: Ao analisar os artigos elencados, percebeu-se que a maioria fez uso de questionário como instrumento de coleta de dados (88,9%) e entrevistas presenciais (66,7%). Com relação aos sinais e sintomas, os principais abordados pelos estudos foram: fraqueza ou formigamento na face, no braço ou na perna; confusão, alteração da fala ou compreensão da linguagem; alteração na visão e dor de cabeça súbita, intensa e sem causa aparente. Quanto aos fatores de risco, os mais abordados foram hipertensão e tabagismo. Conclusões: Percebeu-se que o nível de conhecimento dos leigos acerca da identificação dos sinais e sintomas e fatores de risco do AVC não é satisfatório, devido ao baixo nível educacional dos participantes, poucas campanhas educativas e diminuto vínculo entre os usuários e as equipes interdisciplinares de saúde.
Analisar a distribuição espacial dos indicadores sociodemográficos com a pandemia da Covid-19, por meio de uma revisão integrativa. Realizou-se uma revisão integrativa da literatura, nas bibliotecas eletrônicas Pubmed, Web of Science, Medline e Lilacs, em novembro e dezembro de 2020, utilizando descritores indexados no DECS/MeSH. Constituiu a questão norteadora do estudo: “Como os indicadores sociais brasileiros evoluíram mediante a pandemia da Covid-19?”. Foram inclusos estudos originais, publicados em 2020, disponíveis na íntegra, nos idiomas português e inglês. Os resultados foram apresentados em um quadro sinóptico com as principais informações de cada estudo. As fontes de publicação englobaram periódicos distintos. Identificou-se 12 estudos ecológicos e dois exploratórios-quantitativos. Quanto ao local de realização, cinco pesquisaram dados de todos os estados brasileiros, sete dos estados do Nordeste e três do Sudeste. O comportamento geográfico dos indicadores com a pandemia no Brasil, relacionaram-se com o padrão de disseminação da doença, a mobilidade urbana e a densidade populacional. Através da análise espacial, observou-se que os estados apresentaram vulnerabilidades e comportamento heterogêneo dos indicadores sociodemográficos, que contribuiu para elevada transmissibilidade do vírus, agravamento dos casos e dificuldade para adotar as medidas de isolamento social.
O suicídio é um problema de saúde pública que perdura nos dias atuais no mundo todo. Objetivou-se descrever o perfil dos casos de suicídios no estado do Ceará. Utilizou-se uma abordagem quantitativa e descritiva, a coletada de dados foi realizada no sítio eletrônico do DATASUS, no recorte temporal de 2012 a 2019, nas estatísticas vitais dos grupos do banco de dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade 1996 a 2015, pela CID-10 e dados preliminares de 2016 os dados sociodemográficos e o meio utilizado dos óbitos por suicídio no Estado do Ceará, assim como as estimativas populacionais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Os dados foram analisados de acordo com a estatística descritiva, sendo fundamentada através de pesquisas das regiões e cidades brasileiras, com análise crítica dos dados. Os resultados demonstraram, no período compreendido entre 2012 a 2017, 3.393 óbitos por suicídio no Ceará, com a taxa de mortalidade por 100.000 habitantes. A distribuição dos óbitos provocados por suicídio, mostrou uma prevalência no sexo masculino, em indivíduos com idade compreendida entre 30 a 39 anos, com grau de escolaridade entre variando de 4 a 7 anos, solteiro, indivíduos pardos tendo como local principal de ocorrência o domicílio. Assim, são necessárias ações de saúde mental na promoção da saúde, prevenção de doenças e monitoramento da pessoa com risco para suicídio, estratégias que reforcem a sensibilização e empoderamento do profissional através da educação permanente nos serviços de saúde e sociedade civil principalmente no referente a perspectiva estigmatizada.
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