RF is an alternative for attaining a cosmetic outcome for the female external genitalia, with positives changes in patients' satisfaction and FSFI scores.
Purpose:To evaluate the clinical response and adverse effects of radiofrequency on the urethral meatus in the treatment of stress urinary incontinence in women.Materials and Methods:This phase one study included ten women with Stress Urinary Incontinence (SUI). The evaluation consisted of 1 hour Pad tests to quantify urine loss and to assess the degree of procedure satisfaction by using the Likert scale. To evaluate safety, we observed the number of referred side effects.Results:Average age was 53.10 years±7.08 years. In assessing the final Pad Test, 70% showed a reduction and 30% a worsening of urinary loss. Using the Pad Test one month later, there was a reduction in all patients (p=0.028). The degree of satisfaction was 90% and no side effects have been observed. One patient reported burning sensation.Conclusion:The treatment of SUI with radiofrequency on the urethral meatus has no adverse effects, being a low risk method that reduces urinary loss in women. However, to increase the validity of the study, larger clinical trials are warranted.
SEXUAL FUNCTION AND QUALITY OF LIFE IN WOMEN: A CROSS SECTIONAL STUDY Objective: To compare the relationship between sexual function and quality of life (QOL) in women. Type of study: Cross-sectional study. Setting: Bahia, Brazil Participants: High school educated women who were members of a fitness club. Methods: Sexually active non-pregnant women between 18 and 60 years of age were invited to participate in this study. A questionnaire on sociodemographic and clinical information was administered along with the Female Sexual Function Index. Quality of life was evaluated using the SF-36 questionnaire. SF-36 scores of women with and without sexual were compared using the independent t test. Results: The sample included 375 physically active women with a mean age of 34.6±10.0 years. Sexual dysfunction was found in 21.1%. In all domains of the SF-36 women with dysfunction had lower mean scores (p≤0.01 for emotional aspects and p<0.01 for other domains). We observed differences in mean scores in mental health, physical, emotional aspects and social aspects respectively, (59.6±18.7), (72.6±33.1), (67.1±38.7) and (69.2±22.8) for women with sexual dysfunction and in the median scores (72.1±16.8), (85.1±26.6), (78.6±34.4) and (80.7±21.9) for women with adequate sexual function (p<0,01for all). Conclusion: Sexual Dysfunction had a negative impact on QOL in women in this population.
INTRODUÇÃO: A saúde sexual envolve diversos componentes em relação à sexualidade, como biológico, cultural, psicológico e social. Quando alguns desses fatores são atingidos, pode-se originar um quadro de disfunção sexual. OBJETIVO: investigar a qualidade de vida em mulheres com disfunção sexual. MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo observacional comparativo, de corte transversal, realizado em mulheres de 18 a 59 anos do CAAP da EBMSP. Excluídas: mulheres com histórico de doença psiquiátrica grave, portadoras de doenças crônico-degenerativas neurológicas, com dispareunia de causas orgânicas, em tratamento fisioterapêutico e gestantes. Foi utilizado a FSFI ≥ 26 para o grupo com disfunção e < 26 para o grupo comparação. Instrumentos de avaliação aplicados: FSFI e 36-Item Short-Form Health Survey (SF-36). A comparação das medianas dos domínios do SF-36 e FSFI entre os grupos foi realizada pelo teste Mann-Whitney (teste não paramétrico), e das variáveis categóricas com a disfunção sexual foi feita a partir do teste qui-quadrado. RESULTADOS: Amostra 36 paciente,18 em cada grupo. As variáveis sociodemográficas e clínicas que apresentaram diferença estatística foram renda (0,001) e escolaridade (0,011). No FSFI, todos os domínios apresentaram significância (0,00). No SF-36, ao comparar os dois grupos, 06 domínios apresentaram significância estatística. CONCLUSÃO: Os resultados mostram que mulheres com disfunção sexual apresentam um impacto negativo em alguns dos aspectos da qualidade de vida. Importante salientar que, a escolaridade e a renda familiar não foram homogêneas entre os grupos, sendo assim, diante da característica do estudo, não é possível aferir relação causa e consequência na disfunção sexual com a qualidade vida das participantes.
Introdução: A Síndrome Coronariana Aguda (SCA) é responsável por impacto físico e psicoemocional. É apontada como uma das principais síndromes que contribuem para o prejuízo da Qualidade de Vida (QV). Estudos comprovam que as modificações dos hábitos de vida, controle de fatores de risco e a prática de atividade física causam impacto na QV destes indivíduos, tornando-se ao longo dos anos um desfecho relevante. Objetivo: Verificar a QV de indivíduos após sete anos do Evento Coronariano Agudo. Metodologia: Trata- se de um estudo transversal, composto por indivíduos diagnosticados com SCA e internados no período de abril de 2006 a janeiro de 2007 na Unidade de Terapia Intensiva Cardíaca de um hospital privado em Salvador. Foi realizado entrevista e aplicado o questionário EuroQol 5D, por contato telefônico. Resultados: Foram coletados 30 participantes, com idade média de 66,9 ± 11,1 anos, predominantemente do sexo masculino 17 (56,7%). Houve variação de 0% a 100% no escore total do questionário EuroQol 5D, apresentando média de 68,2%. Quanto aos domínios, em relação ao nível dois (problemas moderados) houve maior frequência dos domínios: Mobilidade 11 (36,7%), Dor/mal estar 13 (19,4%) e Ansiedade/depressão 12 (17,4%). Enquanto no nível três (problemas extremos) foi observado: Ansiedade/depressão seis (9%) e Dor/mal estar três (4,5%). Conclusão: Conclui-se que há nesta população um impacto na qualidade de vida, principalmente nos domínios ansiedade/depressão e dor/mal estar após sete anos do evento agudo. A elevada taxa de fatores de risco pode estar associada a maiores escores nos domínios avaliados.
ResumoIntrodução: Devido às mudanças anatômicas que a gestação, o parto e a multiparidade causam nos músculos do assoalho pélvico (MAP) esses são fatores de risco para distúrbios do assoalho pélvico. Essas alterações podem levar a disfunção sexual ou a alteração da percepção da autoimagem genital. Objetivo: Verificar a relação dos tipos e número de parto com a função sexual e a autoimagem genital feminina. Materiais e Métodos: Estudo observacional, de corte transversal. Foram analisadas 384 mulheres na faixa etária de 18 a 60 anos, sexualmente ativas, matriculadas em academias. Os critérios de exclusão envolvem as participantes com dificuldades de compreensão dos instrumentos e o preenchimento inadequado dos questionários. Os questionários FSFI (Female Sexual Function Index), FGSIS (Female Genital Self-Image Scale) e os dados sociodemográficos foram autoaplicáveis. O FGSIS possui uma variação na pontuação de 7 a 28, no qual escores mais altos indicam uma autoimagem genital positiva e o FSFI -considera-se disfunção sexual o escore ≤ 26. As variáveis categóricas (tipo e número de parto) foram apresentadas em frequências, e a relação do FSFI e FGSIS foi feita pelo teste t independente considerado um p≤0,05. Resultados: 384 mulheres com média da idade de 34,9±10,1 anos e IMC de 24,1±3,5 kg/m2. O FSFI apresentou alteração nos domínios desejo e excitação, já os escores do FGSIS não tiveram influencia do número e tipo de parto. Conclusão: Os resultados mostraram que o número e o tipo de parto apresenta uma relação com a função sexual feminina diminuída, o que não foi demonstrado com relação a autoimagem genital. AbstractIntroduction: Due to the anatomical changes that pregnancy, childbirth and multiparity cause in the pelvic floor muscles (PFMs), these are risk factors for pelvic floor disorders. These changes can lead to sexual dysfunction or alteration of the perception of genital self-image. Objective: To investigate the relationship between types and number of births and sexual function and female genital self-image. Materials and Methods: Observational cross-sectional study. We analyzed 384 women aged 18-60 years, sexually active, enrolled in gyms. The exclusion criteria involved participants who have difficulty in understanding the instruments. The FSFI (Female Sexual Function Index), FGSIS (Female Genital Self-Image Scale) questionnaires and the sociodemographic data were self-reported. Higher FGSIS scores -which can range from 7 to 28 -were considered indicative of positive genital self-image and FSFI scores under 26 were considered indicative of sexual dysfunction score. Categorical variables (number and type of births) were presented in frequency and the association of FSFI and FGSIS was taken by independent t-test, p = 0.05 considered. Results: 384 women with a mean age of 34.9 ± 10.1 years and BMI of 24.1 ± 3.5 kg / m2 were evaluated. The FSFI showed changes in desire and arousal domains and the FGSIS scores did not suffer influence of the number and type of deliveries. Conclusion: The results showed that th...
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