A ficção não é possível sem o real, mas o real também não é possível sem ela. (SCHWAB, G. In: ROCHA, 1999, p. 92) O real é sempre real e imaginário ao mesmo tempo. (LEVY, 2003, p. 28) O que é um corpo? Como o percebemos e como ele pode ser representado na literatura? Quando presente em um texto literário, de que corpo afinal se trata - A partir da justaposição das proposições teóricas apresentadas, gostaria de sugerir uma hipótese de leitura a partir de alguns contos de Rubião: é possível que
Entrevista com o poeta, ensaísta, tradutor e antologista português Manuel de Freitas, que publicou, dentre outros títulos, <em>Poetas sem qualidades</em> (2002), <em>A Última Porta</em> (2010), <em>Uma espécie de crime: Apresentação do Rosto de Herberto Helder</em> (2001), <em>Me, Myself and I — Autobiografia e imobilidade na poesia de Al Berto</em> (2005) e <em>Pedacinhos de Ossos</em> (2012).
A literatura e a vida: modos de usar. A partir deste mote foram encaminhadas algumas questões para três escritores da literatura brasileira contemporânea: Juliano Garcia Pessanha, Antonio Carlos Secchin e Maria Valéria Rezende. Mais que inquirir sobre as condições e procedimentos empregados por eles na criação do texto literário, nosso intento consistia em estimular reflexões acerca da literatura. Em resposta, Pessanha, Secchin e Rezende retornaram mediações instigantes, tendo por base suas experiências com a escrita (e a leitura) literária.Pensar a vida a partir da Literatura, hoje: para quê? Talvez para tocar o outro, "seja quem for" e, quem sabe, alargar nossa experiência e engendrar uma troca de narrativas que viabilize outras formas de comunidade.Nos três depoimentos que se seguem, a escrita e a leitura se apresentam como necessidades e possibilidades de se compor, dizer e ressignificar as condições do humano e de viver.Que estas conversas tenham o destino de "uma mensagem na garrafa, lançada ao mar na convicção -decerto nem sempre muito esperançada -de um dia ir dar a alguma praia".
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