Poli de Figueiredo LF, Biberthaler P, Simao Filho C, Hauser C, Mutschler W, Jochum M. Measurement of S-100B for risk classification of victims sustaining minor head injury -first pilot study in Brazil. Clinics. 2006;61(1):41-6.BACKGROUND: Release of the neuronal protein S-100B into the circulation has been suggested as a specific indication of neuronal damage. The hypothesis that S-100B is a useful and cost-effective screening tool for the management of minor head injuries was tested. METHODS: Fifty consecutive patients sustaining isolated minor head injury were prospectively evaluated in the emergency room of a Brazilian hospital by routine cranial computed tomography scan. Venous blood samples (processed to serum) were assssayed for S-100B using a newly developed immunoassay test kit. Twenty-one normal healthy individuals served as negative controls. Data are presented as median and 25 to 75 percentiles. RESULTS: Patients reached the emergency room an average of 45 minutes (range: 30-62 minutes) after minor head injury. Six of 50 patients (12%) showed relevant posttraumatic lesions in the initial cranial computed tomography scan and were counted as positive. The median systemic concentration of S-100B in those patients was 0.75 µg/L (range: 0.66-6.5 µg/L), which was significantly different (U-test, P < .05) from the median concentration of 0.26 µg/L (range: 0.12-0.65 µg/L), of patients without posttraumatic lesions as counted by the cranial computed tomography. A sensitivity of 100%, a specificity of 20%, a positive predictive value of 15%, and a negative predictive value of 100% was calculated for the detection of patients suffering from intracranial lesions. CONCLUSIONS: Protein S-100B had a very high sensitivity and negative predictive value and could have an important role in ruling out the need for cranial computed tomography scan after minor head injury. This appears to be of substantial clinical relevance, particularly in countries where trauma incidence is high and medical resources are limited, such as in Brazil.
Among other factors, tacrolimus-based regimens were associated with worse graft survival.
The maintenance of patients with renal transplant typically involves two or more drugs to prevent rejection and prolong graft survival. The calcineurin inhibitors (CNI) are the most commonly recommended medicines in combinations with others. While immunosuppressive treatment regimens are well established, there is insufficient long-term effectiveness data to help guide future management decisions. The study analyzes the effectiveness of treatment regimens containing CNI after renal transplantation during 16 years of follow-up with real-world data from the Brazilian National Health System (SUS). This was a retrospective study of 2318 SUS patients after renal transplantion. Patients were propensity score-matched (1:1) by sex, age, type and year of transplantation. Kaplan–Meier analysis was used to estimate the cumulative probabilities of survival. A Cox proportional hazard model was used to evaluate factors associated with progression to graft loss. Multivariable analysis, adjusted for diabetes mellitus and race/color, showed a greater risk of graft loss for patients using tacrolimus plus mycophenolate compared to patients treated with cyclosporine plus azathioprine. In conclusion, this Brazilian real-world study, with a long follow-up period using matched analysis for relevant clinical features and the representativeness of the sample, demonstrated improved long-term effectiveness for therapeutic regimens containing cyclosporine plus azathioprine. Consequently, we recommend that protocols and clinical guidelines for renal transplantation should consider the cyclosporine plus azathioprine regimen as a potential first line option, along with others.
Fundamento: O transplante cardíaco é a principal alternativa terapêutica para pacientes com insuficiência cardíaca avançada. Diversos fatores de risco influenciam a sobrevivência desses pacientes, entretanto, poucos estudos acerca do tema estão disponíveis no Brasil. Objetivos: Analisar a sobrevivência de pacientes transplantados cardíacos pelo Sistema Único de Saúde no Brasil entre 2000-2015. Métodos: Trata-se de uma coorte não concorrente, aberta, de pacientes transplantados cardíacos no Brasil. A probabilidade acumulada de sobrevivência foi estimada por Kaplan-Meier e a comparação entre as curvas realizada pelo Teste de Log-Rank. O modelo de Cox foi utilizado para calcular o Hazard-Ratio (HR). As análises foram realizadas ao nível de 95% de confiança. Resultados: A mediana de sobrevivência do transplante cardíaco no Brasil no período foi 8,3 anos. Cada ano adicional na idade do receptor, a ocorrência de infecções e a realização do procedimento cirúrgico na região Sul relacionaram-se ao maior risco de perda do enxerto. Maior proporção de uso dos imunossupressores micofenolato e azatioprina atuou como fator protetor. Conclusões: As análises realizadas fornecem a primeira informação quanto ao tempo de sobrevivência mediana do transplante cardíaco no Brasil. A diferença observada entre as regiões pode estar relacionada aos diferentes protocolos de tratamento adotados no país, principalmente no início dos anos 2000. A proporção de uso de micofenolato e azatioprina como fator protetor sugere que, apesar de não haver diferença entre as estratégias terapêuticas, o uso desses medicamentos pode favorecer a sobrevida de determinados pacientes. O estudo apresenta dados epidemiológicos robustos e importantes para a saúde pública. (Arq Bras Cardiol. 2021; 116(4):744-753) Palavras-chave: Transplante Cardíaco/tendências; Ciclosporina/uso terapêutico; Sobrevivência; Imunossupressores; Epidemiologia.
Os autores descrevem a formação de um pseudo-aneurisma de artéria subclávia esquerda após trauma contuso seguido de fratura de clavícula esquerda. Comentários e uma breve revisão da literatura são mencionados
The authors describe the left subclavian artery pseudo-aneurysm formation after blunt trauma followed by left clavicular fracture. Comments and a brief review of the literature are also mentioned
Objetivo: Avaliar o conhecimento de estudantes de medicina dos 1º, 6º e 12º períodos do curso sobre o protocolo de morte encefálica (ME) e doação de órgãos. Método: A partir de estudo descritivo transversal, um questionário com 25 questões foi aplicado a 248 estudantes de cinco faculdades de medicina de Minas Gerais no mês de junho de 2009 para aferir o conhecimento dos mesmos sobre os critérios de morte encefálica e doação de órgãos. Resultados: Dentre os entrevistados, 53,2% afirmam não se lembrar de ter assistido à aula sobre ME durante o curso. Esse percentual é de apenas 25%, se considerados apenas alunos do último ano. Encontrou-se prevalência de apenas 8,9% de estudantes que afirmam conhecer muito bem sobre ME, sendo que a maioria (83,5%) relata saber apenas um pouco sobre o tema. Mesmo entre os alunos do 12º período, há desconhecimento a respeito dos reflexos pesquisados para protocolo de ME, assim como em relação aos exames complementares utilizados. No geral, trinta e dois por cento não sabem que um exame complementar é obrigatório e vinte por cento desconhecem a necessidade da participação de um neurologista. Apenas 70,6 % de todos os pesquisados sabem que a notificação de ME é obrigatória. Em relação à doação de órgãos, 98,4% de todos os estudantes afirmam ser favoráveis, 83,5% desejam doar seus órgãos, enquanto 13,3% afirmam nunca ter pensado no assunto. Entretanto, apenas 61,3% comunicaram à família a sua decisão sobre ser doador ou não. Conclusão: A atual pesquisa demonstra relativo desconhecimento dos estudantes em relação à ME. Há necessidade de valorizar mais esse tema durante a formação médica, pois esses estudantes conduzirão protocolos no futuro. Esse despreparo pode prejudicar a oferta de órgãos para a doação, aumentar o sofrimento de familiares, além de gerar gastos excessivos para hospitais.
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