Foreign Minister of Brazil since 2003, Ambassador Celso Amorim outlines the main guidelines and accomplishments of Brazil's foreign policy under President Luiz Inácio Lula da Silva. The article provides a full-fledged, although not exhaustive, narrative of a number of diplomatic initiatives championed by Brazil over the last eight years: from the gathering of the group of developing countries in a World Trade Organization (WTO) meeting in Cancun to the negotiations that led to the Declaration of Tehran, as well as the challenges the country has been facing as its international weight grows.
de marzo de 2012 en la Escuela Militar de Santiago de Chile.La consolidación de la democracia en Brasil y en los demás países de américa del sur es una referencia básica para toda reflexión sobre la política de defensa en nuestra región. una de las principales consecuencias de ese punto de partida es el hecho de que las decisiones de paz y guerra no se encuentren más a merced de una razón de estado ajena a la soberanía popular, como en otros tiempos. La política de defensa pasa a responder al interés nacional, traducido conforme a la voluntad democrática de nuestras naciones.en Brasil, medidas fundamentales para la política de defensa, tales como la definición de los efectivos de las Fuerzas armadas y las leyes presupuestarias, y también el control sobre la situación-límite del conflicto armado -que esperamos sinceramente nunca ocurrason atribuciones del congreso nacional. es notable la intensificación de la discusión pública de esos asuntos en los últimos años.La reciente encuesta realizada por el instituto de investigación económica aplicada (ipea) muestra que una mayoría de los entrevistados considera los destinos de Brasil vinculados a una situación de paz en nuestro entorno. Los incentivos estatales a la industria de defensa brasileña son objeto de un apoyo masivo entre los consultados. no es diferente con el apoyo a la participación de Brasil en operaciones de manutención de la paz.debates sobre esos y otros temas son ofrecidos por el Gobierno por medio de la explicitación de las necesidades del área de defensa ante la sociedad, de modo transparente y objetivo. pasan, así, a formar parte de la agenda pública. el lanzamiento, en este año, del Libro Blanco de Defensa Nacional, cuyo modelo de preparación fue inspirado, entre otros, por la experiencia chilena, sedimentará la creciente participación de la sociedad en los asuntos de defensa.
No dia 2 de janeiro de 2014, um atentado a bomba em Beirute feriu 60 pessoas e tirou a vida de pelo menos cinco, entre elas a brasileira Malak Zahwe. A jovem Malak, nascida em Foz do Iguaçu, morava com a família no Líbano, e estava fazendo compras com sua madrasta quando a explosão ocorreu. Uma grande comunidade libanesa vive entre nós e um número crescente de brasileiros reside no Líbano. Temos uma ligação próxima e direta com aquele país. Como nos recordou o bárbaro atentado de janeiro de 2014, essa ligação é, acima de tudo, uma ligação humana.Situações trágicas como essa reforçam a compreensão de que somos parte da sociedade global. A indiferença frente aos desafios com que nos deparamos no estrangeiro não é mais cabível. Atitudes isolacionistas do tipo "não devemos nos meter em assuntos que não são nossos" revelam não apenas insensibilidade, mas também alta dose de irrealismo e incompreensão. Um dos efeitos da tão propalada globalização é que "todos os assuntos são nossos".Temos um interesse claro na paz mundial, e devemos contribuir para preservá-la. Foi o que o Brasil tentou fazer, com êxito em alguns casos, e lançando sementes que germinariam mais tarde em outros. Atraímos Cuba para o Grupo do Rio e para a CELAC. Hoje aquele país convive pacificamente com todas as nações das Américas. Juntamente com a Turquia, empenhamo-nos em negociações com o Irã sobre seu programa nuclear que, quando menos,
O direito à saúde é um direito fundamental. Várias iniciativas no âmbito da Assembleia Geral da ONU e no Conselho de Direitos Humanos reforçam esse pensamento. Neste particular, a criação da UNITAID, em 2006, foi uma forma de facilitar o acesso a medicamentos a populações mais pobres utilizando fontes inovadoras de financiamento. A instituição, hospedada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), busca melhores formas de prevenir, tratar e diagnosticar o HIV/AIDS, a tuberculose e a malária de forma mais rápida, eficaz e acessível, buscando conciliar a discussão de patentes com o direito inalienável à saúde. O artigo analisa o processo político e as negociações que levaram à Declaração de Doha sobre TRIPS e Saúde Pública, cuja importância é destacada, entre outros, pelos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável aprovado por todos os Chefes de Estado das Nações Unidas.ABSTRACTThe right to health is a fundamental, inalienable human right. A number of initiatives within the UN General Assembly and the Human Rights Council reinforce this concept. Established in 2006 and hosted by the World Health Organization (WHO), UNITAID is engaged in finding new ways to prevent, treat and diagnose HIV/AIDS, tuberculosis and malaria more quickly, more cheaply and more effectively. It plays an important role in the global effort to defeat these lethal diseases, by facilitating and speeding up the availability of improved health tools and trying to reconcile patent protection with the right to health. The article analyzes the political process and the negotiations which led up to the Doha Declaration on TRIPS and Public Health, whose importance – among others – is highlighted on the Sustainable Development Objectives approved by all United Nations Heads of State.Palavras-chave: UNITAID, acesso a medicamentos, saúde global, TRIPS, Doha.Keywords: UNITAID, access to medicines, global health, TRIPS, Doha.DOI: 10.12957/rmi.2016.27034Recebido em 28 de dezembro de 2016 | Received on December 28, 2016.
The historian Gary Wills has aptly pointed out that, culturally speaking, the outcome of the recent American election may have taken us back to the time before the Scopes Monkey Trial. More Americans today believe in the immaculate conception than in evolution. Forty-three percent describe themselves as born-again Christians. Arthur Schlesinger Jr. argues there are today more evangelicals, a key constituency of the first faith-based presidency in American history, than mainline Protestants.
No abstract
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
hi@scite.ai
10624 S. Eastern Ave., Ste. A-614
Henderson, NV 89052, USA
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.