Distrito de Rubião Júnior s/n 18618-000 -Botucatu, SP 3 Aluno de pós-graduação -FMVZ-UNESP -Botucatu, SP RESUMO Avaliou-se a progressão dos sinais radiográficos de cães com displasia coxofemoral ou potencialmente displásicos tratados pela técnica da sinfisiodese púbica. Foram utilizados 14 cães, seis machos e oito fêmeas, com idades entre quatro e seis meses. Após exame físico, procedeu-se ao exame radiográfico para avaliação da articulação coxofemoral, segundo padrão estabelecido pelo Colégio Brasileiro de Radiologia Veterinária. Três deles foram também avaliados pelo método PennHIP. Pelo histórico clínico, nove (64%) animais foram trazidos por manifestarem sinais de dificuldade locomotora com os membros pélvicos, manifestada especialmente por claudicação unilateral ou bilateral e dificuldade de se levantar. Cinco (36%) cães não tinham qualquer sinal clínico, e em quatro (29%) realizou-se o exame radiográfico como prevenção. O sinal físico mais evidente foi dor à palpação da articulação coxofemoral, e dois (14%) cães apresentaram sinal de Ortolani positivo. Com exceção de um cão que apresentou infecção nos pontos cutâneos, todos os demais evoluíram sem complicações no período pós-operatório. Radiograficamente houve progressão das lesões articulares em seis (43%) animais e oito (57%) mantiveram a classificação inicial. Concluiu-se que cães tratados pela sinfisiodese púbica não apresentam melhora dos sinais radiográficos iniciais.
Palavras
This report describes a case of cutaneous pythiosis in a 6-year-old female mixed breed dog, from the central west region of São Paulo State, Brazil. The cytological and histopathological analyses showed an intense inflammatory infiltrate with presence of numerous hyphal elements, suggesting infection due to Pythium insidiosum. The diagnosis was confirmed by nested-PCR, which was carried out with specific primers derived from the ribosomal DNA region. The pathogen occurs in Brazil and veterinarians should be aware of the importance of correctly diagnosing this disease and differentiating it from other fungal diseases.
INTRODUÇÃOAs fraturas de rádio e ulna são comuns em cães e a maioria ocorre nos terços médio e distal dos ossos (GORSE, 1998). A consolidação dessas fraturas pode ser problemática e a incidência de complicações é relativamente alta, tendo sido relatada união atrasada, não-união, má-união, deformidades de crescimento e rigidez articular, entre outras (LAPPIN et al., 1983 Fixador esquelético pino-resina acrílica e enxerto ósseo esponjoso no tratamento de complicações secundárias à imobilização inadequada de fratura do rádio e ulna em cães
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