Objective: To aid health professionals, especially pediatricians, in the diagnosis and prevention of language and learning disorders. Sources of data:Review of the relevant literature published in the past 5 years (MEDLINE and textbooks).Summary of the findings: Multiple variables, among them neurological diseases, may be related to the etiology of language and learning disorders. Conclusion:An adequate diagnostic investigation may guide the choice of treatment.J Pediatr (Rio J). 2004;80(2 Suppl):S95-S103: Language disorders, learning disorders, dyslexia, autism, epilepsy.
-Objective: To evaluate the influence of gestational age and birth weight on language development and neurodevelopmental outcome at age 3 years in children born preterm. Method: Cross sectional study including 69 children followed in our developmental outpatient clinic. Patients were consecutively included at the time of the 3 years of age appointment and stratified for birth weight (<1500 grams and between 1500-2500 grams). All patients were assessed for receptive and expressive language , Denver II and Bayley II tests and clinical neurological examination. For analysis patients were divided in two gro u p s n o rmal language acquisition (NLA) and delay in language acquisition (DLA). Results: NLA children had higher scores on mental and psychomotor (p=<0.01, p=0.012) indexes of Bayley II. Newborns with less than 1500 grams had lower scores on all Bayley scale at age 36 months (p=0.002, p=0.007 and p<0.001). Multivariate analysis suggests an association between gestational age (p=0.032), abnormal behavior (p<0.001) and delay in language acquisition. Denver test at 12 and 24 months of age was a good pre d i ctor of delayed receptive and expressive language at three years of age (p=<0.01 and p=<0.01). C o n c l u s i o n : C h i l d ren born pre m a t u rely with low birth weight had an increased risk of language acquisition delay, and those had also lower cognitive and behavior scores when compared to NLA.KEY WORDS: p re m a t u r i t y, low birth weight, language acquisition, developmental delay, Bayley infant scale, Denver test. Avaliação da evolução dos aspectos linguísticos em crianças que nasceram prematuras aos 3 anos de idadeRESUMO -Objetivo: Avaliar influência da idade gestacional (IG) e peso ao nascimento na aquisição da linguagem e neurodesenvolvimento em crianças de 3 anos que nasceram pre m a t u r a s . Método: Estudo transversal incluindo 69 crianças acompanhadas no Ambulatório de Seguimento Neonatal. Pacientes incluídos tinham 3 anos e foram estratificados por peso ao nascimento (>1500 gramas e entre 1500-2500 gramas). Todos foram avaliados com relação ao neurodesenvolvimento incluindo avaliação neurológica clínica, Denver II, Bayley II e avaliação da linguagem. Para a analise dividimos em dois grupos com e sem alteração na aquisição de linguagem. Resultados: Crianças com DAL apresentam melhores índices nos escores de desenvolvimento no Bayley II (p=<0.01 e p=0.012). Crianças que nasceram com peso >1500 gramas tiveram escores menores no Bayley II na idade de 36 m (p=0.002, p=0.007 e p<0.001). Análise multivariada sugere uma associação da IG (p=0,032) e alteração comportamental (p=0,001) com atraso na aquisição da linguagem. Denver II alterado tanto aos 12 m quanto aos 24 m, correlaciona-se com significância estatística a atraso na aquisição de linguagem receptiva e expressiva aos 3 anos de idade (p=<0.01 e p=<0.01). Conclusão: Crianças nascidas prematuras e com baixo peso ao nascimento, apresentam maior risco de ter um atraso no desenvolvimento da linguagem. Sendo que as crianças que tem a...
Objective: To aid health professionals, especially pediatricians, in the diagnosis and prevention of language and learning disorders. Sources of data:Review of the relevant literature published in the past 5 years (MEDLINE and textbooks).Summary of the findings: Multiple variables, among them neurological diseases, may be related to the etiology of language and learning disorders. ResumoObjetivo: O objetivo deste artigo é instrumentalizar os profissionais da saúde, em especial o pediatra, para que possam agir no diagnóstico e na prevenção primária dos distúrbios de linguagem oral e escrita. Fontes dos dados:Foi realizada revisão da literatura sobre o tema proposto na MEDLINE nos últimos 5 anos e foram incluídas referências de livros-texto considerados como base para a compreensão dos distúrbios da linguagem e do aprendizado na infância.Síntese dos dados: Sabe-se que as causas de alterações de linguagem e de dificuldades de aprendizagem podem ser variadas, apesar de existirem muitos estudos indicando fatores neurológicos para tais problemas.Conclusão: Ressalta-se a importância de uma adequada investigação buscando um correto diagnóstico para, então, direcionar o melhor tratamento indicado para cada caso. IntroduçãoGrande parte das queixas relatadas na clínica pediátri-ca, neurológica, neuropsicológica e fonoaudiológica infantil refere-se a alterações no processo de aprendizagem e/ou atraso na aquisição da linguagem.Acredita-se que as dificuldades de aprendizagem estejam intimamente relacionadas a história prévia de atraso na aquisição da linguagem. As dificuldades de linguagem referem-se a alterações no processo de desenvolvimento da expressão e recepção verbal e/ou escrita. Por isso, a necessidade de identificação precoce dessas alterações no curso normal do desenvolvimento evita posteriores conseqüências educacionais e sociais desfavoráveis 1 .O objetivo deste estudo é instrumentalizar os profissionais da saúde, em especial o pediatra, para que possam agir no diagnóstico e na prevenção primária dos distúrbios de linguagem oral e escrita. Para tornar a leitura mais didática, enfocamos inicialmente o processo normal de desenvolvimento da linguagem, as causas neurobiológicas e ambientais dessas alterações, tentando relacioná-las com suas implicações nas diversas fases do desenvolvimento. Ao final de cada tópico, descreve-se uma breve abordagem terapêutica. LinguagemA linguagem é um exemplo de função cortical superior, e seu desenvolvimento se sustenta, por um lado, em uma estrutura anatomofuncional geneticamente determinada e, por outro, em um estímulo verbal que depende do ambiente 2 . ARTIGO DE REVISÃO S96
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Cerca de um terço dos indivíduos diagnosticados com Transtorno do Espectro Autista (TEA) não conseguem desenvolver a oralidade. Os benefícios da Comunicação Alternativa (CA) para pessoas com TEA são bem reconhecidos e podem ser usados para ampliar a fala limitada ou atuar como o método de comunicação principal (ou seja, alternativo). Os dispositivos de geração de fala referem-se a uma variedade de soluções de alta tecnologia, incluindo dispositivos de comunicação eletrônica dedicados (comunicadores/vocalizadores), processadores de texto com voz sintetizada e dispositivos móveis multifuncionais (ex. iPad, iPod e tablets com sistema Android) carregados com aplicativos de CA, e que são um opções viáveis para indivíduos com autismo. O objetivo deste artigo é verificar os estudos que investigam a alta tecnologia para comunicação e TEA, publicados no Augmentative and Alternative Communication Journal, que é o periodico oficial da Sociedade Internacional de Comunicação Aumentativa e Alternativa (ISAAC), no período de 2011 a 2018. Esta é uma área nova de conhecimento que está em rápido crescimento e com poucos estudos no Brasil. Os resultados dos 15 artigos analisados indicam que pessoas com TEA se beneficiam com o uso da alta tecnologia. Pesquisas futuras em criação de recursos de comunicação, intervenção com usuários e descrição dos repertórios verbais são recomendadas.
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