O uso de medicamentos fitoterápicos sem orientação adequada de um profissional da área da saúde pode ser um risco. Esses medicamentos podem sofrer interação com outros fitoterápicos e/ou alopáticos. O objetivo desta cartilha é disponibilizar aos profissionais da área da saúde e à população, um material com as possíveis interações medicamentosas entre fitoterápicos e alopáticos. O levantamento bibliográfico foi realizado no Chemical Abstracts desde 1986, nos anais de eventos sobre plantas medicinais, Scielo, Bireme, Google Acadêmico e na Base EBSCO. Observou-se que existem poucos estudos (apenas 38 citados nesse trabalho) relacionados à interação medicamentosa envolvendo fitoterápicos.
Analisou-se o mercado de fitoterápicos de uso veterinário no Brasil e as normas vigentes que lhe são aplicadas. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento é o principal órgão responsável pela fiscalização dos produtos e empresas dessa área. Porém as normas legais vigentes são antigas, inespecíficas, apresentam contradições e erros técnicos, são rígidas e não incorporam os conceitos facilitadores da tradicionalidade fitoterápica, conjunto de problemas que impacta fortemente na mínima presença de fitoterápicos industrializados e registrados no Brasil. Sugere-se uma revisão do marco regulatório fitoterápico veterinário brasileiro, adotando-se a experiência na área humana como referência, complementando-se e ajustando-se devidamente em vários aspectos para as características veterinárias.
Rubus rosaefolius Sm., Rosaceae, is a shrub with compound leaves, recurvate prickles, white flowers and aggregate fruit, popularly known as sylvan strawberry. The present research concerns its botany (macroscopic and microscopic studies), phytochemistry and antimicrobial properties. The presence of antraquinones, saponins, flavonoids, alkaloids and tannins on stem, root and leaves, were confirmed by specific phytochemical tests. Antimicrobial activity of aqueous and hydroalchoolic fractions were tested against E. coli, S. aureus, P. aeruginosa and C. albicans. The hydroalchoolic fraction revealed antimicrobial activity against all species tested and the aqueous fraction inhibited the growth of S. aureus and C. albicans.Rubus rosaefolius Smith (syn. Rubus rosifolius Smith 7 ) é um arbusto escandente, com poucos acúleos desenvolvidos, frutos isolados, agregados, ocos, rubros na maturidade; cada frutículo drupáceo contém uma semente. As flores axilares e terminais, isoladas, brancas, pentâmeras, com simetria actinomorfa, apresentam cálice gamossépalo e corola dialipétala, com o pedúnculo floral cônico e protuberante, contendo um gineceu apocárpico dialicarpelar. O caule é ramificado, cilíndrico, de cor verde. A raiz primária é pivotante. As folhas são compostas, alternas, imparipenadas, com 3 a 7 folíolos, e estípulas. O limbo dos folíolos é membranáceo, ovado-oblongo, ápice acuminado, base arredondada, áspera ao tato e pubescente à visão. As margens são duplamente denteadas, com nervuras pinadas 8 . O folíolo não apresenta regiões de transparência, à vista desarmada. Acúleos recurvados estão presentes em toda a parte aérea da planta, sendo mais freqüentes nos caules e pecíolos. A espécie floresce o ano todo.
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