We discuss the possibility of same-sign dileptons as a signature for Majorana neutrinos. The production mechanism is given by a single heavy neutrino production and decay pp −→ l ± N X −→ l ± l ± X ′ . Cross section and distributions are presented for the LHC energies.
In this paper we discuss a left-right symmetric model for elementary particles and their connection with the mass spectrum of elementary fermions. The model is based on the group $SU(2)_L\otimes SU(2)_R\otimes U(1)$. New mirror fermions and a minimal set of Higgs particles that breaks the symmetry down to $U(1)_{em}$ are proposed. The model can accommodate a consistent pattern for charged and neutral fermion masses as well as neutrino oscillations. An important consequence of the model is that the connection between the left and right sectors can be done by the neutral vector gauge bosons Z and a new heavy Z'.Comment: 7 pages, 3 figures. Accepted in Eur. Phys. J.
We discuss the production and decay of possible new heavy leptons in some extensions of the standard model. We present a comparison between models and the recent results from the CERN e + e -collider LEP and analyze the most reliable signatures for heavy leptons in the reaction e + e P -I L . A clear separation among models and masses can be done using a Monte Carlo reconstruction of the events.
We investigate the possibility of producing new heavy leptons as suggested by some grand unified theories and superstring-inspired models. For these models the production of a single heavy lepton is shown to be more relevant than pair production. We present a study of cross sections and distributions that could, in principle, differentiate models for new leptons at Fermilab Tevatron and CERN LHC energies.
Neste trabalho fazemos uma apresentação resumida da física de Aristotéles. Mostramos como a ciência aristotélica constitui um esforço complexo de compreensão racional da realidade material, perfeitamente integrada a um sistema de pensamento orgânico e abrangente. Procuramos mostrar, sobretudo, como os elementos da física e da cosmologia aristotélica decorrem tanto de pressupostos de caráter filosófico quanto de observações empíricas, próprias da vivência humana correspondenteàquele momento histórico-cultural. Palavras-chave: física aristotélica, história da ciência, ciência aristotélica.In this work we make a brief exposition on Aristotle's physics. We show how aristotelic science constitutes a complex effort towards a rational understanding of material reality, completely integrated to an organic and comprehensive thought. We intended to show, above all, how physical and cosmological aristotelic elements come from philosophical tenets as much as from empirical observations characteristic of human experience belonging to that historic-cultural moment. Keywords: Aristotelic physics, Aristotelic science, history of science. IntroduçãoAlguns cursos de Licenciatura em Física têm adotado em suas grades curriculares disciplinas versando sobre história da física. Por vezes, o conteúdo programático dessas disciplinas de caráter histórico remontaàs origens do pensamento científico, identificado preponderantemente na civilização grega, quando o esforço humano de compreensão dos fenômenos naturais se desviou das explicações de natureza mítica, para uma análise puramente racional desses fenômenos [1].Consideramos que o estudo da história da físicá e, de fato, relevante na formação de professores desta ciência, na medida em que revela, através da análise da experiência histórica concreta, as diversas etapas do processo de articulação intelectual necessáriaà formação dos conceitos científicos. Essa consciência da complexidade do processo de elaboração dos conceitos científicos, físicos em particular, nos ajuda a compreendar os obstáculos cognitivos frequentemente enfrentados pelos estudantes em seu processo de aprendizagem.No entanto, a adoção de abordagens evolutivas da física esbarra, em certa medida, na escassez de bibliografias nacionais que contenham esta perspectiva histórica, sobretudo no que se refereàs etapas de desenvolvimento do conhecimento anteriores ao nascimento da ciência moderna, muitas vezes negativamente valoradas por interpretações reducionistas da história da ciência, que nelas tendem a ver tão somente manifestações primitivas do entendimento humano.Pelo contrário, a física de Aristóteles foi uma construção teórica complexa, profundamente integrada a um pensamento filosófico extremamente abrangente e elaborada a partir dos elementos empíricos fornecidos pela vivência humana mais imediata. A força intelectual desse pensamento, assentada sobretudo nessa abrangência e em um caráter fortemente orgânico, garantiu-lhe a primazia como forma sistemática de conhecimento científico por cerca de dezoito séculos.Esse...
Neste trabalho fazemos uma reconstituição histórica do desenvolvimento do princípio da inércia, apresentando as contribuições de diversos nomes da história da ciência e do pensamento, notadamente os de Galileu e de Descartes, ao complexo processo de sua elaboração. Mostramos como o conceito de inércia nasceu intimamente ligado às transformações promovidas pela revolução astronômica e como as questões decorrentes da astronomia copernicana requereram o desenvolvimento de uma nova física. Mostramos como essa nova ciência implicou a substituição da visão de mundo de Aristóteles, bem como de seu sistema filosófico, pela concepção de um universo mecanicista, completamente destituído de idéias de ordem e finalidade.
Nesse trabalho fazemos uma exposição do processo de transformação que levou da ciência qualitativa de Aristóteles, fundamentada em princípios filosóficos,à ciência moderna, estruturada sobre uma combinação de empirismo e matematização, processo cuja culminância se deu com a obra de Newton. Apresentamos como o Cosmos aristotélico-ptolomaico, rigidamente ordenado segundo critérios metafísicos, foi substituído por um novo Universo, regido por uma causalidade mecânica, expressa através de leis matemáticas, e completamente destituído de conceitos como finalidade e valor. Mostramos como a revolução introduzida por Copérnico ultrapassou os limites da astronomia, dentro dos quais nasceu, e promoveu uma ampla transformação do pensamento científico que conduziu ao nascimento da física newtoniana. Palavras-chave: gravitação, cosmologia, mecânica, revolução científica.In this work we present an exposition on the process of transformation that led from Aristotle's qualitative science, founded on philosophical principles, to modern science, which rests on a combination of empiricism and mathematization, process whose highest expression is given by Newton's work. We present how AristotelianPtolemaic Cosmos, rigidly ordered according to metaphysical criteria, was replaced by a new Universe, completely deprived from concepts of finality and value and governed by a mechanical causality, expressed through mathematical laws. We show how Copernican revolution had gone beyond the limits of astronomy and had promoted a wide transformation on scientific thought that led to the birth of Newtonian physics. Keywords: gravitation, cosmology, mechanics, scientific revolution. IntroduçãoMuitas correntes hoje defendem uma nova forma de ensino de física, em que se apresentem os diferentes níveis de articulação entre essa ciência e os outros elementos da cultura humana. Novos currículos são propostos com a preocupação de que o ensino atual seja voltado principalmente para a inserção dos alunos no mundo moderno, fazendo com que sejam capazes de articular o conhecimento físico com as demaisáreas da ciência e com as outras formas de expressão da cultura humana [1].O próprio processo de surgimento da física hoje dita clássica, que levouà formulação da mecânica newtoniana, fornece talvez um exemplo paradigmático dessas relações entre o pensamento científico e o desenvolvimento da cultura humana.A obra de Isaac Newtoné hoje um assunto bem conhecido entre aqueles que se dedicam ao estudo da física. Suas leis da mecânica e da gravitação universal constituem um elemento básico desse estudo. No entanto, a visão muitas vezes encontradaé a de que essa obra constituiu-se como marco inicial do desenvolvimento daquela ciência e não como desabrochar de um processo gradual, realizado ao longo de dois séculos, de transformação do pensamento, certamente inseparável das circunstâncias históricas em que ocorreu, tanto em relaçãoàs influências que contribuíram para determiná-lo, quantoàs repercussões que produziu em toda a cultura humana.Na verdade, o processo de tr...
Esse trabalho apresenta uma exposição conceitual, sem qualquer recurso ao formalismo matemático, das idéias de espaço e de tempo, desde a mecânica newtoniana, que se fundamenta no conceito de espaço absoluto, até as grandes transformações introduzidas pela teoria da relatividade de Einstein. Enfatizamos as críticas filosóficasà noção desse espaço absoluto, completamente objetivo e anterior a toda experiência, bem como de que maneira as objeções físicasà idéia de movimento absoluto levaramà formulação da teoria da relatividade restrita e da teoria da relatividade geral. Palavras-chave: espaço absoluto, espaço-tempo, mecânica, relatividade.This work presents a conceptual exposition, with no reference to mathematical formalism, on the ideas of space and time, from Newtonian mechanics, which rests on the concept of an absolute space, up to the great transformations brought by Einstein's theory of relativity. We emphasize the philosophical critics upon the notion of this completely objective absolute space, prior to any experience, as well as how physical objections against the idea of absolute movement have led to the formulation of the special and the general relativity. Keywords: absolute space, space-time, mechanics, relativity. IntroduçãoExiste atualmente uma tendência crescente de se inserirem nos programas de física do ensino médio temas relacionadosà física moderna [1], desenvolvidos no início do século XX. Tal tendência se baseia na idéia de universalização dos avanços do conhecimento, para que a sociedade não seja alijada da posse de patrimônios culturais já estabelecidos, que lhe permitirão compreender os progressos tecnológicos alcançados e, mais do que isso, ter acesso ao conhecimento científico que transformou a nossa visão do mundo.No entanto, embora a física que chamamos de moderna tenha sido desenvolvida há mais de um século, as tentativas de sua inserção nos programas escolares se defrontam muitas vezes com obstáculos associadosà dificuldade de se transmitirem de forma clara conceitos bastante complexos e desenvolvidos em linguagem matemática avançada. Assim sendo, torna-se de extrema importância a elaboração de textos, com caráter de divulgação científica rigorosa, que forneçam instrumentos de apoioà superação das dificuldades mencionadas.Dentro desta perspectiva, este artigo apresenta uma exposição conceitual, sem recurso aos formalismos matemáticos, sobre o pensamento que se desenvolveu a respeito do espaço e do tempo, desde a mecânica de Newton até a teoria da relatividade de Einstein. Escolhemos abordar esta questão central da história da física em vista de nossa experiência docente, onde testemunhamos um grande interesse pelas profundas transformações em relaçãoàs nossas concepções intuitivas do espaço e do tempo, introduzidas pela teoria de Einstein.Deste modo, iniciamos nossa exposição pelo surgimento da mecânica newtoniana e pelo seu impacto no desenvolvimento da ciência e na história do pensamento. Abordamos na seção seguinte o conceito de espaço na teoria newtoniana do movimento, ressalta...
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