Note: This guideline is for information purposes and should not replace the clinical judgment of a physician, who must ultimately determine the appropriate treatment for each patient.
To characterize the receptor mediating the negative chronotropic effect of adenosine in dogs, experiments were performed on conscious dogs with chronically implanted cardiovascular instrumentation. Autonomic blockade was used to eliminate any reflex influences on heart rate. Intravenous bolus injections of various adenosine analogues caused dose-dependent, aminophylline-blockable reductions in heart rate with a potency order of 5'-(N-ethylcarboxyamido)-adenosine (NECA)-78:2-chloroadenosine-17:adenosine-1. Dipyridamole enhanced the potency of adenosine to equal that of 2-chloroadenosine. Moderately selective A1-receptor agonists N6-(L-2-phenylisopropyl)-adenosine (R-PIA) and N6-cyclohexyladenosine and an A2-selective agonist 2-phenylaminoadenosine (200 nmol/kg) had no negative chronotropic effect in the conscious dog. Adenosine and its analogues, including R-PIA, caused coronary vasodilatation at smaller doses than were required to slow the heart rate. The selective A1-adenosine receptor blocker xanthine amine congener (XAC) antagonized the negative chronotropic action of adenosine but did so nonselectively, as the coronary vasodilative and negative chronotropic actions of adenosine were antagonized equally well. The spontaneous contraction rate of isolated perfused dog right atrial preparations, which included the sinoatrial node, was reduced by intrasinoatrial node artery infusions of adenosine analogues with a potency ratio of NECA-100:adenosine-15:N6-cyclopentyladenosine-2.3:R-PIA-1. We conclude that the adenosine receptor mediating the negative chronotropic action of adenosine in the dog does not display the pharmacological characteristics of either typical A1- or A2-adenosine receptors. Instead, either a novel adenosine receptor or an A1-receptor with unusual agonist and antagonist binding properties appears to exist in the dog's sinoatrial node.
(1) . As limitações dos programas de TX, dificultando-os na maioria das vezes em caráter de urgência, envidam que sejam procuradas alternativas para o TX (2) ou ainda pontes para transplante, incluindo pontes farmacológicas, apesar das limitações (3) , dispositivos mecânicos de assistência cardiocirculatória (4,5) , cardiomioplastia (6,7) , valvuloplastia mitral (8) e ventriculectomia parcial Frota Filho J D, Lucchese F A, Blacher C, Leães P E, Halperin C, Lúcio E A, Pereira W, Sales M, Lunkenheimer P P, Redmann K, Vargas L E, Stuermer R, Lobo R, Moreira F, Bueno A P, Jung L A -Ventriculectomia parcial esquerda: ponte para transplante? Rev Bras Cir Cardiovasc 2000; 15 (4): 320-7. RESUMO: Objetivo: Analisar os resultados e a viabilidade da ventriculectomia parcial esquerda (VPE) como ponte para transplante cardíaco (TX).Delineamento: Estudo de coorte histórica e prospectivo. Casuística e Métodos: Cinquenta e três pacientes (pts) foram submetidos a VPE em um período de 5 anos. Destes, 7 pts com contra-indicação inicial ao TX, idades variando de 37 a 64 anos, 5 homens e 2 mulheres, com miocardiopatia dilatada, foram subseqüentemente relistados e transplantados. Foram analisados a fração de ejeção (FE), o diâmetro diastólico final do ventrículo esquerdo (DDFVE), a CF da NYHA, o consumo máximo de oxigênio (VO 2 máx) e os escores de qualidade de vida (QV) antes da VPE, aos 3 e 6 meses, e pré-transplante.Resultados: Os valores expressos a seguir referem-se, respectivamente, àqueles obtidos antes da VPE, aos 3 e 6 meses e antes do TX. Variação da CF da NYHA: 3,71±0,49, 2,57±1,13 (p=0,011), 3,0±1,29 e 3, 86±0,38. Evolução da FE: 25,17±6,15, 35,5±8,41 (p=0,013), 32,33±7,12 e 26,17±3,76. Variação do DDFVE: 79,16±10,85, 67,66±9,2, 65,83±9,57 e 64,25±8,99. O VO 2 máx era de 8,12±3,47 antes da VPE e de 13,2±7,75 aos 6 meses (p=0,068). Variação dos escores de QV: 4,29±1,25, 3,0±1,41 (p=0,050), 3,29±1,8 e 4,57±1,13. Foram transplantados 7/53 pts (13,20%). A sobrevida, até a data do transplante, variou de 7 a 37 meses (18,71±11,78 meses). O seguimento foi de 100%.Conclusão: A curto prazo melhoraram a CF da NYHA, a QV, o VO 2 máx, o DDFVE e a FE dos pts. Estes resultados sugerem a possibilidade da indicação da VPE como ponte para TX. Entretanto, a mortalidade elevada no primeiro semestre pós-operatório limita a sua indicação rotineira como ponte para TX. Estudos futuros poderão validar ou não esta possibilidade.
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