Background: The SARS-CoV-2 pandemic first reached Brazil in late February 2020. Since then, it is one of the most affected countries globally. The rise of mental health problems in the population directly or indirectly affected is now a major concern. In the present study, we show the results of the first wave of the COVIDPsiq cohort study, which started early on (April 2020). The aim of this study was to investigate and compare independent predictors of symptoms of stress, anxiety, depression, and post-traumatic stress disorder (PTSD) in Brazilians one month after social distancing measures were implemented. Methods: Depression, Anxiety, and Stress Scale (DASS-21) and Posttraumatic Stress Disorder Checklist for DSM-5 (PCL-5) were the two self-report instruments used to assess the symptoms. Variables related to demographics, social distancing, exposure to the news of coronavirus pandemic, substance use, and traumatic situations were also analyzed. Data was gathered through a web-based survey. Multivariate analyses were performed through hierarchical multiple linear regression models (HMLR). Result: A sample of 3,587 participants completed the questionnaire, among which approximately two-thirds considered that their mental health worsened after the beginning of the social restriction measures. Stress, anxiety, depression, and PTSD levels were highly correlated with this self-perception. The five most important predictors of psychological distress were the distress related to pandemic news, younger age, current psychiatric diagnosis, trouble sleeping, and emotional abuse or violence. Limitations: This is an internet survey-based study in which convenience sample bias may limit its external validity. It does not represent the northern regions of the country and most participants are white wealthier females. It was not possible to evaluate if symptoms are clinically relevant to infer an increased incidence of mental illness. Conclusions: These results confirm the hypothesis that a pandemic would have important impacts on the mental health of the population and indicate the level of distress related to the media as an important predictor of mental symptoms.
Estudos recentes focam predominantemente em psicopatia masculina. Este estudo investigou a população feminina examinando correlações entre dois instrumentos: a Psychopathy Checklist – Revised (PCL-R), usada exclusivamente em contexto carcerário para o diagnóstico psiquiátrico de psicopatia, e a Medida Interpessoal de Psicopatia (IM-P), uma ferramenta auxiliar usada para avaliar comportamentos interpessoais associados com psicopatia. A amostra contabilizou 30 mulheres que cumpriam pena em regime fechado em três penitenciárias do Sul do Brasil. As entrevistas foram realizadas nas dependências das mesmas penitenciárias, e os instrumentos foram aplicados de forma simultânea e independente por dois avaliadores. Os resultados indicaram correlação estatisticamente significativa e positiva entre os instrumentos, salientando-se correlação da IM-P com o Fator 1 do PCL-R, que representa os sintomas emocionais e interpessoais do transtorno. Esses resultados corroboram com outras pesquisas já realizadas sobre a temática, evidenciando que a IM-P funciona como uma ferramenta auxiliar para o diagnóstico de psicopatia, principalmente no que diz respeito à avaliação dos comportamentos interpessoais.
O objetivo deste estudo foi caracterizar a produção científica referente à psicoeducação da dor crônica de forma a identificar quais modalidades de educação em saúde e psicoeducação estão sendo conduzidas, qual seu foco, para qual público-alvo e com que resultados. Foi realizada uma revisão sistemática da literatura em oito bases de dados nacionais e internacionais, de artigos publicados entre 1989 e 2020, em língua portuguesa e inglesa. Foram encontrados 1457 estudos, sendo 36 selecionados para análise. As informações foram organizadas nas categorias: conceito utilizado, foco do estudo, e características das intervenções. Verificou-se que a maior parte dos artigos não esclareceu o significado dos termos “psicoeducação” e “educação em saúde” embora seu uso tenha sido consistente e de acordo com a literatura. Constatou-se que as intervenções educativas são amplamente utilizadas no tratamento da dor crônica de adolescentes, adultos e idosos, apresentadas em diversos formatos e oferecidas, em geral, em conjunto com outras modalidades de tratamento. Psicoeducação e educação em saúde foram consideradas de fácil realização, com boa aceitação dos profissionais de saúde e entre pacientes adultos e idosos.
A arte não representacional é outra maneira de aludir à arte abstrata, sendo um estilo no qual os objetos não se parecem com aqueles que se apresentam na natureza física concreta. No último século, foram realizadas investigações experimentais sobre estética e personalidade objetivando revelar fatores contribuintes para as diferenças quanto às preferências artísticas. Este estudo explorou as associações entre abertura à experiência e preferência por arte visual. Os participantes completaram a Escala Fatorial de Abertura e classificaram a preferência por quatro imagens diferentes correspondentes à arte representativa e não representativa. A análise estatística dos dados revelou uma correlação positiva entre o fator Fantasia e a apreciação pelas pinturas abstratas (r =.20). Não foi verificada uma correlação estatisticamente significativa entre essa dimensão e a apreciação de pinturas figurativas. Embora esses achados sejam exploratórios, outras medidas mais completas relacionadas às diferenças individuais e preferências artísticas poderão ser utilizadas em novos estudos no Brasil.
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