Research Question: the paper investigates the influence of the size of the squad and the club's expenditures on football in the final classification in seasons 2008 to 2016 of the first division of the Brazilian Football League (Serie A). Motivation: Considering soccer as the most important sport in Brazil, representing a cultural symbol of the country, it is better to make it necessary. Therefore, it is necessary to investigate the influence of the size of the squad on the performance of the teams and, in addition, how much the clubs invest in the formation of these squads. Idea: In this perspective, the central hypothesis of this study is that clubs with the highest number of players will also present the best classifications, and the second central hypothesis is that clubs with more investments in football have the biggest squad. Data: (The study was conducted with data collected over the internet, using data provided by clubs. Only the clubs belonging to the first division were used, being a total of 34 clubs, divided into 2 groups, according to the investment value in Football. Tools: This study presents descriptive and inferential analyses, since the qualitative-quantitative approach was assumed as a way of understanding the data. Assuming the number of clubs participating in the study, we chose non-parametric inferential analyses in the intra- and inter-group evaluations, using the alpha value of 0,05 as criterion. Findings: The results show that the size of the squad is not a determining factor in the ranking of clubs in the National League, but the clubs' spending on football is crucial, since the clubs with the highest spent on football were the clubs with the best safety ratings in 4 of 6 Championships. In addition, the results showed that the size of the squad and spending on Football are not related, that is, it's not the size of the squad what determines the cost of football and other factors, such as wages of athletes. Contribution: One can conclude that to the first division of the Brazilian championship of professional football, the number of athletes in the squad is not a determining factor for the position taken by the clubs in the competition, but the value invested in wages, corroborating only one of the hypotheses of study. However, this study has some limitations, such as sample size (only 34 teams), the use of clubs from a single country, and the lack of information from other clubs (not all clubs provide their financial statements through the club or federation website). Therefore, we emphasize the need for new studies.
Globalization makes expatriation an increasingly present reality, whether in the lives of employees of multinational companies or athletes. Therefore, the objective of this essay was to conceptuate the International Human Resources Management (IHRM) and to point out the relationship of such phenomenon with the career management conducted by the person participating in this process of "expatriation", both in corporate and sports contexts. For this, it was based on the methodological design of a qualitative research on the perspective of documental analysis. As the main reflections of this essay, we emphasize that, although it is considered fundamental, the IHRM is better developed in companies, while in sports clubs this is a secondary concern. It is also noteworthy the importance of athletes and expatriate employees to undergo a process of preparation, both from the psychological and social, economic and cultural point of view, so that the changes are faced in the best possible way.
O presente estudo objetivou investigar a relação entre a idade (sub-13 e sub-15) e o momento competitivo (início e final da competição) com os níveis de coesão de grupo em atletas amadores de basquetebol. Participaram 26 atletas (12 e 14 respectivamente). O instrumento utilizado foi o Questionário de Ambiente de Grupo: GEQ. As análises foram conduzidas entre os grupos, comparando os resultados do início e do final do campeonato. Utilizou-se o teste U de Mann-Whitney para comparação entre grupos, e o Friedman para análise intragrupo. Os resultados demonstraram que não houve diferença significante entre os grupos em nenhum momento do campeonato (início e final), para nenhuma dimensão, com os grupos investigados apresentando elevados escores nas dimensões relacionadas à tarefa, tanto no início quanto no final do campeonato. Assim, pode-se considerar que nem a idade, nem o momento da competição influenciaram os níveis de coesão, pois os dois grupos do estudo apresentaram níveis de coesão similares e elevados, tanto no início quanto no final da competição, o que é apontado como relevante para o bom desempenho esportivo dos atletas. Palavras-chave: Coesão de grupo; basquetebol; psicologia do esporte; ambiente de grupo.
O objetivo do presente estudo foi comparar os níveis de estado de humor de mulheres adultas praticantes de atividade física regular com os de mulheres adultas sedentárias. Participaram do estudo 57 mulheres voluntárias, com média de idade de 53,36 anos, divididas em dois grupos: ativas e sedentárias. Utilizou-se um questionário para caracterização da amostra e a Escala de Humor de Brunel (BRUMS). Os achados do presente estudo demonstraram que as mulheres ativas apresentaram estado de humor positivo, bem como as sub-escalas de estado de humor negativo obtiveram os menores escores, quando comparadas aos escores das mulheres sedentárias. Pode-se concluir que a atividade física pode contribuir para um estado de humor positivo.
Objetivou-se avaliar a variabilidade do estado de humor de atletas de Basquetebol durante uma competição. Participaram 27 atletas de Basquetebol, do mesmo clube, do sexo masculino, com idade entre 13 e 15 anos. Todos responderam a Escala de Humor de Brunel em seis jogos durante o campeonato. Os resultados demonstraram que os atletas investigados apresentaram, durante toda a competição, elevados escores de vigor, e baixaram os escores de confusão mental e tensão. Enquanto variabilidade, os atletas não apresentaram variabilidade durante a competição, ou seja, mantiveram-se com níveis elevados de humor positivo. Pode-se concluir que essa amostra apresentou o perfil de humor denominado de iceberg, durante toda competição.
O presente estudo teve o objetivo de investigar o nível de coesão de grupo de atletas de esportes coletivos e comparar os níveis de coesão entre atletas mais jovens e atletas mais velhos. Para isso, participaram do estudo, de forma voluntária, 35 atletas de esportes coletivos com idade entre 15 e 38 anos (21,37 ± 5,46), de ambos os sexos, que participaram dos jogos regionais de 2018 na cidade de Santa Bárbara d’Oeste/SP e defenderam a cidade de Itatiba/SP. Os atletas foram divididos em dois grupos amostrais: G1 – grupo com atletas até 19 anos (17 participantes com idade de 17,50 ± 1,15); G2 – grupo com atletas acima de 19 anos (18 participantes com idade de 25,47 ± 5,41). Os atletas preencheram o Termo de consentimento livre e esclarecido (TCLE) e o termo de assentimento, no caso dos menores de idade. Todos participantes responderam ao Questionário de Ambiente de Grupo – QEG. As análises foram realizadas com o uso de testes não-paramétricos, já que não houve normalidade nos dados. Os resultados demonstraram que os atletas investigados apresentaram coesão de grupo elevada, principalmente influenciada pelas dimensões AI-T (atração individual no grupo-tarefa) e GI-T (integração no grupo-tarefa), independentemente da análise ser com todos os participantes ou por grupo. Além disso, os resultados não demonstraram diferenças entre os atletas mais jovens e os atletas mais velhos, ou seja, os dois grupos apresentaram resultados similares. Diante do resultados, pode-se tecer que os atletas investigados apresentaram resultados superiores em prol da tarefa, o que pode ter relação com a busca em demonstrar bons resultados ou com o estilo de liderança dos técnicos.
O presente manuscrito teve o objetivo de avaliar a variabilidade dos níveis de ansiedade pré-competitiva de atletas de Basquetebol ao longo de uma competição, utilizando-se de um estudo de caso. Para isso, acompanhou-se uma pequena amostra de um clube, que foi escolhida por conveniência. O estudo foi composto por 27 atletas de Basquetebol das categorias de base do clube, com idade entre 13 e 15 anos e todos do sexo masculino, pertencentes a duas categorias da base: sub-15 e sub-14, que eram treinados pela mesma comissão técnica e que seguiam a mesma filosofia de treinamento (modelo de treinamento). Os atletas participaram do estudo de forma voluntária. Os participantes preencheram o termo de assentimento, pois todos eram menores de idade, e seus responsáveis preencheram o termo de consentimento livre e esclarecido. Após essa etapa, todos os atletas responderam ao CSAI-2r, o qual foi respondido em seis jogos ao longo do campeonato, sendo o primeiro jogo a estreia das equipes e o sexto jogo a final da competição. No presente estudo, em função do número de participantes, utilizou-se de testes não paramétricos para análises dos resultados. Os resultados demonstraram que os atletas investigados apresentaram, durante toda a competição, elevados níveis de autoconfiança e baixos níveis de ansiedade (somática e cognitiva), independentemente da categoria (sub-14 e sub-15). Além disso, no decorrer da competição os atletas conseguiram, também, diminuir os níveis de ansiedade somática, independentemente da categoria. Por fim, pode-se concluir que para este estudo de caso, o fator tempo de clube e o fator idade não influenciaram os níveis de ansiedade dos atletas, pois não houve diferenças significantes entre as equipes.
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