O presente estudo tem como objetivo investigar a coesão de grupo em atletas de Futebol, de categorias de base, e comparar os níveis de coesão de grupo entre as equipes investigadas. Para isso, participaram do estudo, de forma voluntária, 84 jogadores de Futebol com idade entre 13 e 19 anos (16,04 ± 1,73), todos do sexo masculino e jogadores de 3 clubes do Estado de São Paulo. Cabe ressaltar que todos participantes preencheram o Termo de consentimento livre e esclarecido (TCLE) e o termo de assentimento, no caso dos menores de idade. Todos participantes responderam ao Questionário de Ambiente de Grupo – QEG, adaptado e validado para a língua portuguesa, além de um questionário sociodemográfico. Para as análises, utilizou-se de análises descritivas e inferenciais. Os resultados apontam, para análise intragrupo, independentemente do clube, que os grupos apresentam maiores escores para dimensão atração individual no grupo-tarefa, seguida da atração individual no grupo-social e menor escore para dimensão integração no grupo-tarefa. Em relação as análises entre clubes, pode-se observar que o clube 3 apresentou maiores escores que o clube 2, apenas, para as dimensões atração individual no grupo-tarefa e integração no grupo-tarefa. Diante do exposto, conclui-se que atletas de categorias de base parecem priorizar as dimensões de atração individual, que pode estar envolvido com a vontade de se profissionalizar e a incerteza de se esse objetivo será alcançado. Além disso, os atletas do clube 3 apresentaram maior coesão que os atletas do clube 2, indicando que nesse clube, possivelmente, tenha uma preocupação maior com a preparação psicológica, aliado a um estilo de liderança preferencial por parte dos atletas.
O presente estudo teve como objetivo investigar o nível de coesão de grupo em atletas de Basquetebol de categorias de base, comparando os níveis de coesão de grupo no início (abril de 2018) e no final (novembro de 2018) da temporada. Participaram do estudo 26 atletas com idade entre 13 e 15 anos. O instrumento utilizado foi o Questionário de Ambiente de Grupo – QEG. Os resultados demonstraram que os atletas de Basquetebol investigados apresentaram elevados escores nas dimensões relacionadas à tarefa, com maiores escores para dimensão AI-T (Atração Individual para o Grupo-Tarefa), independentemente da análise ser no início ou no final da temporada. Assim, pode-se considerar que os atletas investigados neste estudo apresentaram coesão em prol da tarefa, o que é considerado adequado para o desempenho esportivo.
O presente estudo objetivou investigar a relação entre a idade (sub-13 e sub-15) e o momento competitivo (início e final da competição) com os níveis de coesão de grupo em atletas amadores de basquetebol. Participaram 26 atletas (12 e 14 respectivamente). O instrumento utilizado foi o Questionário de Ambiente de Grupo: GEQ. As análises foram conduzidas entre os grupos, comparando os resultados do início e do final do campeonato. Utilizou-se o teste U de Mann-Whitney para comparação entre grupos, e o Friedman para análise intragrupo. Os resultados demonstraram que não houve diferença significante entre os grupos em nenhum momento do campeonato (início e final), para nenhuma dimensão, com os grupos investigados apresentando elevados escores nas dimensões relacionadas à tarefa, tanto no início quanto no final do campeonato. Assim, pode-se considerar que nem a idade, nem o momento da competição influenciaram os níveis de coesão, pois os dois grupos do estudo apresentaram níveis de coesão similares e elevados, tanto no início quanto no final da competição, o que é apontado como relevante para o bom desempenho esportivo dos atletas. Palavras-chave: Coesão de grupo; basquetebol; psicologia do esporte; ambiente de grupo.
O presente estudo teve como objetivo comparar os níveis de estado de humor de atletas de esportes coletivos e individuais. Para isso, foram avaliados os níveis de estado de humor de 21 atletas, de ambos os sexos (10 homens e 11 mulheres), com idade média de 29,47 (DP= 9,44), que disputaram os Jogos Regionais. Os participantes foram divididos em 2 grupos: “Esportes Coletivos” e “Esportes Individuais”. O instrumento utilizado foi a Escala de Humor de Brunel (BRUMS), além de um Questionário de Caracterização Sociodemográfica. Os resultados encontrados demonstraram que não houveram diferenças significantes entre os grupos investigados para nenhuma subescala. Além disso, os atletas possuem escores superiores para subescala vigor quando comparadas as outras subescalas, o que é considerado um estado de humor positivo. Pode-se concluir que a modalidade esportiva praticada não influenciou o estado de humor e que os atletas investigados apresentaram os maiores escores para subescala vigor, caracterizando a amostra como perfil iceberg, o que é considerado pela literatura como ideal para o rendimento esportivo.
O Yoga é uma tradição indiana que utiliza um conjunto de práticas psicofísicas que podem trazer benefícios às crianças. Assim a inserção do Yoga no âmbito escolar pode trazer benefícios para o desenvolvimento infantil. Dessa forma, o objetivo desta pesquisa foi descrever os benefícios da prática de Yoga, na escola, para crianças com idade entre 7 e 10 anos, e identificar o papel do profissional de educação física nesta atividade. Para isso, este estudo visou uma revisão narrativa sobre a temática, pautando-se na revisão de estudos clássicos e contemporâneos, nacionais e internacionais. Os estudos revisados indicaram que a prática do Yoga, na escola, pode trazer alguns benefícios para as crianças como a redução do peso, o aumento da autoestima e a melhoria dos estados emocionais. Além disso, os estudos apontaram a importância do profissional de educação física na conduta do Yoga para que esses benefícios sejam alcançados pelas crianças. Assim, pode-se concluir que o Yoga no ambiente escolar é uma atividade benéfica para as crianças, e que o profissional de educação física, com formação adequada para atuar com o Yoga, é fundamental para inserção do Yoga nas escolas.
O objetivo do presente estudo foi comparar os níveis de estado de humor de mulheres adultas praticantes de atividade física regular com os de mulheres adultas sedentárias. Participaram do estudo 57 mulheres voluntárias, com média de idade de 53,36 anos, divididas em dois grupos: ativas e sedentárias. Utilizou-se um questionário para caracterização da amostra e a Escala de Humor de Brunel (BRUMS). Os achados do presente estudo demonstraram que as mulheres ativas apresentaram estado de humor positivo, bem como as sub-escalas de estado de humor negativo obtiveram os menores escores, quando comparadas aos escores das mulheres sedentárias. Pode-se concluir que a atividade física pode contribuir para um estado de humor positivo.
Objetivo: Objetivou-se investigar a influência da idade no nível de ansiedade pré-competitiva de atletas de esportes coletivos. Metodologia: Participaram 27 atletas de ambos os sexos, divididos em dois grupos: atletas até 20 anos de idade (14 participantes) e atletas acima de 21 anos de idade (13 participantes). Utilizou-se o CSAI-2r e o questionário de caracterização da amostra. Resultados e discussão: Os resultados demonstraram que os dois grupos apresentaram níveis de ansiedade pré-competitiva similares, mas o grupo de atletas mais velhos apresentou escores superiores para autoconfiança. Conclusão: Pode-se concluir que a idade não influenciou os resultados de ansiedade pré-competitiva, mas os escores de autoconfiança do grupo de atletas mais velhos foram superiores, sugerindo que a idade pode ter influenciado os níveis de autoconfiança.
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