Este artigo está licenciado sob forma de uma licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional, que permite uso irrestrito, distribuição e reprodução em qualquer meio, desde que a publicação original seja corretamente citada. ABSTRACT AIMS: To evaluate balance, functional mobility and quality of life in elderly participants and non-participants of a senior citizen center. METHODS: Subjects aged 60 or over, participating in a senior citizen center in the city of Santo Amaro da Imperatriz, in Santa Catarina (Participating Group: PG) were evaluated. As a control group for comparison, elderly residents of the same community who did not participate in any senior center (Non-Participating Group: NPG) were included. Subjects with locomotion disabilities, neurological diseases that affected the gait or balance, and inability to understand the general commands indispensable to the tests were excluded. The sample was non-probabilistic intentional. To evaluate the balance, the Berg Balance Scale was applied, and for assess functional mobility we used the Timed Up and Go and the Anterior Functional Scope tests. Quality of life was assessed by the SF-36 questionnaire. The data were treated by descriptive and inferential statistics, considering p≤0.05 as significant. RESULTS: Fifty-six elderly participated, being 28 of PG and 28 of NPG. By means of the Berg Balance Scale, we found a better balance in PG (mean 53.2±2.1 points) compared to NPG (mean 48.8±6.2 points) (p=0.001). In the Timed Up and Go test, PG spent in average less time to perform the test (9.5±1.5 seconds) than NPG (13.1±5.1 seconds) (p=0.001). We observed a better quality of life in all domains of SF-36 in PG when compared to NPG (p<0.05). CONCLUSIONS: Elderly people who participated in a senior citizen center presented better balance, functional mobility and quality of life than elderly people from the same community who did not participate in senior centers.
Introdução: Professores da educação infantil são capazes de fornecer informações realistas acerca da funcionalidade e da qualidade de vida de crianças com deficiências incluídas nas classes regulares.Objetivo: Analisar a funcionalidade e a qualidade de vida de crianças com deficiência inseridas na educação infantil da rede pública de ensino de Capital do Sul do Brasil. Método: Foram selecionados professores de educação especial. professores de sala. professores de educação física. professores auxiliares de educação especial e auxiliares de sala de crianças com deficiência. entre dois e cinco anos de idade. que apresentam comprometimentos motores e estão inseridas na educação infantil da rede municipal de Florianópolis. Os instrumentos utilizados foram: Inventário de Avaliação Pediátrica de Incapacidade e o Questionário Pediátrico sobre Qualidade de Vida versão 4.0. além de uma ficha de identificação.Resultados: Houve semelhanças entre os relatos dos professores sobre funcionalidade e qualidade de vida das crianças. Conclusão: Há diferentes formações acadêmicas. categorias profissionais e carga horária de trabalho. porém os relatos destes professores apresentaram certa homogeneidade. indicando que estão tentos às tarefas educativas e de cuidados destas crianças. promovendo o processo de inclusão. o desenvolvimento infantil e o bem estar geral da criança.
Este estudo analisou a associação entre a religiosidade/espiritualidade (R/E) e a funcionalidade em idosos, por meio de uma revisão sistemática. As buscas foram realizadas nas bases eletrônicas PubMed, Scopus, PsycInfo e nas referências dos artigos selecionados: originais, em português, espanhol e inglês, incluindo-se estudos publicados nos últimos 10 anos, com os descritores selecionados da lista de Descritores em Ciências da Saúde (Decs), seguindo-se as recomendações da Declaração PRISMA. Com base nos achados, foi possível verificar que existe relação positiva entre a R/E e a funcionalidade em idosos, além de identificar dimensões da R/E, que podem promover melhor funcionalidade. No entanto, este tema deve ser melhor investigado.
Este artigo está publicado em acesso aberto (Open Access) sob a licença Creative Commons, que permite uso, distribuição e reprodução em qualquer meio, sem restrições, desde que o trabalho seja corretamente citado.
Este estudo analisou a eficácia de um programa de 12 semanas de exercícios em circuito no equilíbrio e na mobilidade funcional de idosos institucionalizados, sendo este aplicado três vezes por semana, com duração de 15 a 20 minutos por sessão e embora não tenham ocorrido melhoras significativas, acredita-se que o circuito foi efetivo para manutenção do equilíbrio e da mobilidade funcional dos idosos participantes do estudo auxiliando na prevenção das perdas progressivas decorrentes do processo de envelhecimento.
O desempenho esportivo é influenciado por múltiplas habilidades. Com o objetivo de aprimorar habilidades psicológicas, diversas intervenções têm sido desenvolvidas, como o treinamento de mindfulness (TI), tornando-se necessário avaliar os efeitos dessas intervenções para futuros direcionamentos. O presente estudo teve como objetivo investigar os efeitos do TI no desempenho esportivo e nas habilidades psicológicas de atletas por meio de uma revisão sistemática. Esta revisão seguiu as recomendações do PRISMA. Foram incluídos estudos randomizados, não randomizados e intervenções pré e pós, que avaliaram o desempenho esportivo e habilidades psicológicas por meio de instrumentos e procedimentos quantitativos, com amostras compostas por atletas profissionais e amadores, disponíveis em português, espanhol e inglês, e publicados entre 2010-2020. As buscas foram realizadas no MEDLINE, PsycNet, Scopus, LILACS, Web of Science e SPORTDiscus. A elegibilidade e a qualidade dos estudos foram avaliadas por dois pesquisadores independentes. As pesquisas identificaram 1579 artigos e, após análise, 32 estudos foram incluídos. Foi possível identificar efeitos positivos do TI em diferentes variáveis: 11 estudos encontraram efeitos positivos no desempenho esportivo, 14 no estado de mindfulness, 9 no estado de fluxo, 5 na redução da ansiedade competitiva, 3 no estresse, 4 na ansiedade geral e 2 no pessimismo. Conclui-se que o TI pode promover o desempenho esportivo e habilidades psicológicas em atletas, porém é necessário desenvolver estudos com melhor qualidade, especialmente no Brasil.
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