Sickle cell disease (SCD) is a relatively common genetic disease and comprises a group of disorders characterized by the presence of at least one haemoglobin S. 1 The sickle gene mutation is common in sub-Saharan Africa and other parts of the world, and it is estimated that more than 300 000 children are born each year with SCD, about two-thirds of them in Africa. 2 SCD has been recognized as a public health issue and a neglected problem by several key agencies, including the United Nations (UN) and the World Health Organization

El objetivo del presente artículo es describir la experiencia pedagógica en el módulo “Prácticas de Integración, Enseñanza y Servicio Comunitario” en la Universidad Estadual de Feira de Santana, Brasil (PIESC I-UEFS). Se trata de un estudio cualitativo, llevada a cabo en un grupo de estudiantes del primer año del curso de medicina, los datos fueron colectados con la observación participante y notas de campo. Para el desarrollo de los contenidos del curso fue utilizado el enfoque metodológico de la problematización por medio del Arco de Maguerez, la contextualización de los saberes se llevó a cabo en una unidad de Salud de la Familia, la dinámica del curso consistió en una alternancia de teoría y la práctica. Los resultados de la experiencia se materializo en la elaboración de un mapa inteligente, del perfil epidemiológico de la comunidad y presentación de los resultados a la comunidad. La evaluación de la experiencia de aprendizaje en la integración de contenidos curriculares del curso con los problemas de salud de la comunidad, fue evaluada como positiva por los estudiantes, agentes comunitarios y demás profesionales de salud. En conclusión la metodología de la problematización estimulo el protagonismo, la creatividad y autonomía de los estudiantes, por lo que las estrategias utilizadas tienen el potencial para contribuir en la formación de médicos que superen la visión de la medicina tradicional, promueve en los estudiantes competencias necesarias para que en el futuro se tornen profesionales de la medicina participativos e comprometidos con las transformaciones sociales.

Diferenças raciais se associam às desigualdades sociais e condicionam a forma de vida das pessoas, podem determinar a saúde e doença de um determinado grupo. O proposito da pesquisa foi analisar a mortalidade por causa básica de óbito, tempo de sobrevivência e diferenciais pela raça/cor e sexo na Bahia. Trata-se de um estudo epidemiológico, quantitativo, com dados secundários provenientes do SIM. Avaliou-se a associação entre as variáveis “causa básica de óbito” e “raça/cor” pelo teste do qui-quadrado, estudaram-se as relações entre todas as categorias de ambas as variáveis em uma análise de correspondência simples, e realizou-se uma análise de sobrevivência para comparar as curvas. Os resultados revelam que as mulheres apresentam melhor tempo de sobrevivência que os homens. Há uma associação entre a causa de óbito e raça/cor estatisticamente significante (p<0,0001). Os dados sugerem que há causas específicas de óbito segundo a raça/cor. Não encontramos diferenças estatisticamente significantes na sobrevivência média de brancos quando comparados com amarelos. Os pardos morrem principalmente pelas causas externas e apresentam o menor tempo de sobrevivência médio, aproximadamente 10 anos menos que os brancos. Pretos morrem principalmente pelas doenças infecciosas e parasitárias, e apresentam em média 7,9 anos de sobrevivência menos que brancos. Indígenas morrem principalmente por transtornos mentais e comportamentais e apresentam 8,5 anos menos de sobrevivência. Conclusão: As mulheres apresentam maior sobrevivência média que os homens. Embora a sobrevivência média geral tenha apresentado uma tendência ao aumento, nas categorias da raça/cor há diferenças na média, diferenças que são mantidas ao longo dos anos.

A doença falciforme (DF) é uma hemoglobinopatia de cunho genético, e de relevância clínica e epidemiológica, cuja principal característica é a presença da hemoglobina S (HbS) nas hemácias (LOBO et al., 2014; PEREIRA et al., 2008).

INTRODUCTION AND OBJECTIVE: Chronic use of testosterone replacement therapy (TRT) might impact cardiovascular (CV) risk. Clinical trials for recently approved TRTs have shown impacts on blood pressure (BP) that led to an increase anti-hypertensive dose or new starts: e.g., Xyosted (10% of patients in a 1-year study) and Jatenzo (7.2% in a 4-month study). Here we present the effect of oral testosterone undecanoate (TLANDO, a novel prodrug of bioidentical testosterone) on BP and CV risk including Framingham Risk Score (FRS), and dipping patterns. The objective was to assess the impact of TLADO treatment on BP and CV risk in hypogonadal men.METHODS: Assessment of BP was conducted in a 16-week, multicenter, open-label, single arm ambulatory blood pressure monitoring (ABPM) study in hypogonadal men (N[138). A fixed dose of 225 mg TLANDO was given BID orally for 16 weeks. 24-hr mean changes from baseline (CBL) of BP were measured and analyzed. Subgroup analysis of systolic blood pressure (SBP) CBL was performed in subjects categorized as low, moderate, or high CV FRS risk at baseline (BL). Dipping was also measured. Dipping was categorized as reverse dipper (<0%), non-dipper (0-10%), dipper (10-20%), and extreme dipper (!20%).RESULTS: Demographics were 53.8 AE10.2 yrs, BMI 33.1 AE5.8 kg/m 2 , 79% white ethinicity. Co-morbidities were obesity (30%), type 2 diabetes (24%) and hypertension (48%). 126 subjects completed the study and 118 subjects had valid 24-hr evaluable ABPM data at both baseline and EOS. Overall, T was well tolerated with no death, no drug related SAEs, and no major adverse cardiovascular events (MACE). 1.4% of subjects either had an increase in anti-hypertensive medication dose or started a new medication with T treatment. 24-hr mean (95% CI) SBP CBL was 3.8 AE2.1 mmHg. 25 subjects had SBP>140 mmHg at BL and their 24-hr mean SBP CBL was -3.4 mmHg. Among them, 8 (32%) subjects were normalized post-treatment. Based on FRS categories at BL, 40 (33.9%), 74 (62.7%), and 4 (3.4%) subjects were at low, moderate and high risk, respectively. 24-hr mean SBP CBL for low, moderate, and high-risk subjects was 2.6, 4.8, and -1.8 mmHg, respectively. Post TLANDO treatment, shifts from less dippers at BL to greater dippers at EOS were slightly higher (or comparable with the opposite shifts) implying lower all-cause mortality.CONCLUSIONS: Marginal increases in BP, the dipping shifts, and the FRS with TLANDO treatment does not appear to have a meaningful impact on CV risk.

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A Doença Falciforme (DF), termo que abrange diversas anemias hemolíticas hereditárias, é uma das doenças hereditárias mais frequentes em no Brasil, com relevância ainda maior no nosso estado, no qual a incidência de doentes e portadores do traço falciforme é de um doente para cada 650 nascimentos e um para cada 17 nascimentos, respectivamente. (BRASIL, 2008).

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