Urbanization causes environment changes that directly affect biotic diversity, and understanding the relationship between fauna and urban features is a key aspect of urban planning. Birds are particularly affected by urbanization. Noise levels, for instance, negatively affect birds’ behavior and social communication, while the presence of green areas promotes bird diversity. The effects of urbanization could differ according with the level of urbanization, and our goal was to understand how bird species assemblages are related to urban features in an intermediate stage of urbanization (a city in Brazil with 2,470 inhabitants/km²). We used canonical correspondence analysis (CCA) and generalized linear models (GLM) analyses to assess how bird species assemblages are affected by urban features (e.g., noise level, abundance of buildings) as well as habitat features (e.g., vegetation cover). Despite we did not find a clear pattern of urbanization both the urban and habitat features had, even if weak, an effect on bird species distribution. Bird species distribution was spatially correlated, and we identified three groups: 1) grassland and wetland species; 2) forest species; 3) species tolerant to habitat degradation. Species richness was positively related to the proportion of trees, abundance of people and presence of buildings, and negatively affected by higher levels of noise. The abundance of species decreased as noise levels increased, but the proportion of green areas (open or forest vegetation) had a positive effect. Agreeing with previous research, our study shows that noise levels and vegetation cover seem to be the best predictors of diversity in urban areas. Nevertheless, the presence of particular habitats (wetlands, grasslands, woodlots), patchily distributed in the urban matrix, could buffer the effects of urbanization on birds. These habitats should thus be taken into account in urban planning.

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Este artigo apresenta o desenvolvimento de uma Arquitetura Pedagógica (AP)para a M-Learning com foco na formação de professores. Para tanto, foi utilizado o objeto de aprendizagem EduMobile que apresenta diversos tipos de materiais digitais e visa introduzir estratégias para aplicação da M-Learning em contexto escolar. A referida AP foi aplicada em um curso de formação de professores realizado na Universidade Federal do Rio Grande do Sul. A metodologia do trabalho foi de abordagem qualitativa do tipo estudo de caso. Os dados foram coletados de duas formas: a) através das participações das atividades no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) utilizado; b) por meio de questionário aplicado no final das atividades. A análise dos dados apontou que uma AP para M-Learning precisa contemplar aplicativos, conteúdos interativos para dispositivos móveis (DM), objetivos com foco nos DM e metodologias que possibilitem a interatividade, mobilidade e conexão com a internet. Neste sentido, entende-se que o professor que pretende fazer uso destes aparelhos pode utilizar esta AP para guiá-lo e orientá-lo nesse processo.

<span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;">O presente artigo trata da criação de uma arquitetura pedagógica (PA) para auxiliar professores e alunos no desenvolvimento da fluência digital por meio da aprendizagem móvel. </span><span style="vertical-align: inherit;">Para isso, optamos por uma abordagem qualitativa de estudo de caso, em uma disciplina de educação a distância para estudantes de diferentes cursos de graduação de uma universidade do sul do Brasil. </span><span style="vertical-align: inherit;">Como ações finais, constatamos que a aplicação do AF criado pode auxiliar no planejamento e desenvolvimento de atividades que promovam a fluência digital por meio do m-learning, ampliando as possibilidades dos processos de ensino e aprendizagem dos alunos na modalidade a distância.</span></span>

Este artigo tem por objetivo analisar a construção de aplicativos educacionais a fim de auxiliar o desenvolvimento do m-learning. Este estudo foi fomentado com base na necessidade de planejar e implementar o uso crítico dos dispositivos móveis na educação, principalmente, por uma geração que está conectada em rede. A metodologia adotada foi abordagem qualitativa e quantitativa, do tipo estudo de caso, com estudantes de uma turma de graduação do curso de pedagogia. Na coleta de dados, foram disponibilizados dois instrumentos: observação participante e questionário com perguntas abertas e fechadas. Os dados coletados permitiram verificar que o m-learning pode gerar contribuições no processo de ensino e de aprendizagem dos estudantes. Destaca-se, o potencial para promover inovações no meio escolar, novas formas de comunicação, interação e possibilidades para compreensão de conteúdos escolares através de aplicativos.

O presente estudo trata da construção e aplicação de Estratégias Pedagógicas (EP) voltadas para atender o Ensino Remoto (ER) como uma possibilidade para minimizar as distâncias e a exclusão digital que podem ocorrer durante esse período. Para tanto, apresenta-se o planejamento realizado em uma disciplina de graduação através de uma Arquitetura Pedagógica (AP) com seus aspectosorganizacionais, de conteúdo, metodológico e tecnológico para esta modalidade de ensino, assim como as EP. A coleta de dados ocorreu através do acompanhamento de atividades síncronas e assíncronas realizadas no período de 2021/1 no curso de Pedagogia em uma universidade federal pública no Sul do país. Como resultados, aponta-se que as EP planejadas e implementadas foramrelevantes para dar continuidade nas práticas pedagógicas com intuito de diminuir a exclusão digital. Essa circunstância pode ocorrer no ER por vários motivos, desde o fato de estar isolado em um momento de pandemia até a falta de recursos tecnológicos que possibilitem realizar as atividades escolares. Sendo assim, acredita-se que o planejamento de uma arquitetura e de EP voltadas para o ER são primordiais, e devem levar em conta o contexto, a realidade, a modalidade e o público-alvo em questão para que se obtenha êxito nas práticas docentes.

O objetivo desta pesquisa foi identificar as características que compõem o perfil do professor mobile, analisando suas potencialidades e fragilidades em relação ao uso de dispositivos móveis (DM) na docência. Neste estudo utilizou-se a metodologia do tipo descritiva, com uma abordagem qualitativa. O público-alvo foram 28 professores da Educação Básica e do Ensino Superior. O instrumento de coleta de dados foi um questionário on-line com perguntas objetivas e dissertativas. Os dados coletados e sua análise permitiram verificar que este público possui certa familiaridade com os DM, mas ainda apresentam algumas lacunas em relação ao seu uso de forma educacional. Sendo assim, verificou-se que o consumo de informações é umas das principais atividades realizadas, seguidas de compartilhamento de fotos, arquivos, acesso a internet e redes sociais. Em relação ao uso educacional, aponta-se que os professores utilizam na pesquisa de materiais para suas aulas, enviar e-mail ou mensagens para seus estudantes, entre outras ações. Logo, este trabalho possibilitou conhecer algumas características que compõem o perfil do professor mobile, indicando suas potencialidades e desafios frente ao uso dos dispositivos móveis na docência

O artigo tem por objetivo analisar que tipos de características as publicações consideram, como são inferidas e o que os autores entendem por interações sociais na Educação a Distância (EaD). Percebe-se que o número de estudantes na EaD cresce anualmente e, em paralelo, ocorre a evasão. Assim, é importante investigar como ocorrem as relações sociais nesse contexto, pois podem não acontecer de forma espontânea, contribuindo para o aumento da evasão. Nesta pesquisa, a metodologia adotada foi uma Revisão Sistemática da Literatura (RSL), na qual se utilizou como fonte de pesquisa oito bases de dados no período entre 2015 e 2020. Ao todo, foram encontrados 2.797 artigos sobre a temática de interações sociais na EaD, sendo que deste total, somente 9 passaram pelos critérios de exclusão e inclusão. Como resultados, descobriu-se que não existe um consenso sobre a conceituação de interações sociais na literatura. Os dados apontaram que as investigações analisaram indicadores, sendo eles: a colaboração, a evasão e os grupos. A partir disso, foi possível perceber uma lacuna, pois a maioria dos trabalhos (cinco) não utilizaram nenhuma teoria educacional.