Objetivos: Compreender a importância da educação em saúde realizada por enfermeiros sobre aleitamento materno no alojamento conjunto. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa, qualitativa e descritiva da literatura, realizada na base de dados da Biblioteca Virtual de Saúde (BVS) no mês de dezembro de 2020. Os descritores utilizados foram Educação em Saúde; Aleitamento materno; Alojamento Conjunto; Recém-nascido. Os critérios de inclusão foram: artigos publicados em português e indexados nos últimos dez anos. Os critérios de exclusão foram: artigos duplicados e que desviam do tema proposto. Quatro artigos integraram para compor o estudo. Resultados: As pesquisas foram distribuídas em dois quadros, contendo as seguintes informações: título, autores, ano de publicação, periódico, qualis, objetivos, método, resultados, conclusão e nível de evidência. Com isso, realizou-se a análise dos artigos. Conclusões: Pode-se notar a importância da educação em saúde para a mulher puérpera e para o recém-nascido e observar que o alojamento conjunto é o ambiente que os profissionais, principalmente os enfermeiros, devem colocar em prática a estratégia de promoção ao aleitamento materno. Os profissionais devem buscar se aprimorar através de capacitações e treinamentos profissionais para uma adequada abordagem com uma transmissão de conhecimentos com qualidade e entender seu dever e sua importância no alojamento conjunto.
Introdução: A vulnerabilidade, perda da autonomia da mulher em uma sala de parto e as violências obstétricas, como: maus tratos, desrespeito, abusos e negligência realizados pela equipe de profissionais da saúde sofridas por ela. Objetivo geral: Identificar de que forma é reproduzida a violência obstétrica a mulher, o contexto e implicações a sua condição de vulnerabilidade, tendo como objetivo específico: Descrever a importância de elencar estratégias (educação em saúde) e empoderamento a autonomia da mulher, desde o pré-natal até a sala de parto, analisando o cuidado integral durante o pré natal, respeitando os desejos da parturiente, o que atenuariam em situações de violência obstétrica. Metodologia: Trata-se de um estudo com abordagem qualitativa, de cunho descritivo, do tipo revisão integrativa. A coleta de dados foi realizada na Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), aonde foram apontadas quatro bases de dados: BDENF; LILACS; MEDLINE; ColecionaSus; os descritores (DeCS) utilizados foram: violência; obstetrícia; educação em saúde; profissionais de saúde. A amostra final foi composta por 9 artigos publicados entre os anos de 2015 a 2019, redigidos no idioma português e após filtrar os critérios de inclusão e exclusão foram utilizados 05 artigos. Na análise de dados foram estabelecidas três categorias: 1: Conceito abrangente de violência; 2: Violência contra a mulher no Brasil e 3: Violência obstétrica. Concluímos que a violência obstétrica praticada contra a mulher pode ocorrer desde o pré-natal até o momento do parto e que a vulnerabilidade as torna suscetíveis as práticas abusivas. Entretanto, o conhecimento adquirido no pré-natal, o vínculo, confiança e segurança criado entre profissional da saúde e paciente as transformam em mulheres capazes de identificar quando não estão sendo tratadas adequadamente o que diminui o índice de violência no parto e aprimorar a gestação.
Introdução: A legislação brasileira define estupro como o tipo mais grave de abuso sexual. Estupro consiste em qualquer ato praticado, com finalidade sexual sem o consentimento de uma das partes envolvidas, violando o direito do outro. Objetivos: Identificar o papel do enfermeiro na assistência prestada à vítima de estupro e analisar a assistência de enfermagem frente às vítimas de estupro. Metodologia:Trata-se de um estudo com abordagem qualitativa, do tipo revisão integrativa, que teve como base de dados a Biblioteca Virtual de Saúde Enfermagem usando os Descritores em Ciências da Saúde (DeCS Enfermagem; Estupro; Assistência de enfermagem. Foram selecionados artigos completos, em língua portuguesa e inglesa publicados entre 2011 a 2021. Ao fim da aplicação dos critérios, emergiram 6 artigos para leitura minuciosa e construção do conteúdo. Resultados e discussão:Foram elaboradas duas categorias para análise de dados. Categoria I - Aspectos socioculturais do estupro; Categoria II O profissional de enfermagem frente às vítimas de estupro. Considerações finais: Conclui-se que o enfermeiro é um profissional protagonista na assistência à vítima de estupro e que faz-se necessário a realização constante de capacitações para melhoria do atendimento.
Introdução: Aborto é a interrupção da gestação de forma espontânea ou provocada. Considerara-se um tema delicado por envolver questões culturais, religiosas, legais e morais. Justificativa: Há poucos estudos acadêmicos sobre a temática, o que torna a pesquisa imprescindível. Objetivo: Compreender o processo de morte no entendimento das mulheres que vivenciam o aborto e analisar a assistência da enfermagem às consequências ocasionadas. Metodologia: Revisão integrativa descritiva e qualitativa. Os critérios de inclusão foram: artigos completos, em língua portuguesa, recorte temporal de 10 anos. Os critérios de exclusão foram: artigos duplicados e que desviam do tema proposto. Foram selecionados 05 artigos para leitura e realização da pesquisa. Discussão: Restrições econômica, objetivos pessoais, não aceitação familiar, ausência de parceiro e violência doméstica podem levar ao aborto. Estudos revelam que mulheres pardas ou negras tiveram maior índice nos abortos induzidos do que mulheres brancas. A falta de compreensão e o julgamento fazem com que essas mulheres não encontrem uma forma de traduzir os sentimentos e superar a perda, podendo levá-las à uma vida de autopunição, risco de depressão e vícios, devido ao trauma da experiência. O enfermeiro, por ser quem tem o primeiro contato com a paciente, pode sugerir que seja encaminhada ao psicólogo para que tenha o acompanhamento necessário. Conclusão: Preservar a vida da mulher assim como a saúde mental é uma questão de saúde pública que dependerá diretamente do suporte que iremos dispor, independente de questões pessoais, a assistência deverá ser integral, universal e visando sempre os princípios de humanização.
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