Objetivo: Verificar através de uma revisão de literatura os riscos ocupacionais devido à negligência e as dificuldades do uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) por profissionais e estudantes da saúde, bem como descrever brevemente o entendimento e a real utilização por parte destes no Brasil. Métodos: Revisão de Literatura Integrativa, cujo artigos foram buscados nas bases de Dados SCIELO, MEDLINE e LILACS. Resultados: Concluiu-se que prevalece a negligência das normas de biossegurança em locais de assistência à saúde, principalmente devido a fatores como o não entendimento da importância dos EPI, a escassez de recursos financeiros e pelo simples comodismo, associado ao desinteresse e a autoconfiança. São evidenciados altos números de acidentes com exposição à materiais biológicos, perfurocortantes e possibilidade de infecções cruzadas relacionadas a essa má prática. Cabe a realização de programas de conscientização continuados sobre o uso dos EPI para profissionais e alunos da área da saúde. Considerações finais: Foi observado nos artigos da literatura uma significativa negligência dos profissionais quanto ao uso dos EPI a fatores como a falta de conhecimento e capacitação, a ausência de recursos necessários, o comodismo gerado pela autoconfiança de procedimentos rotineiros e até mesmo o desinteresse.
Objetivo: analisar as principais afecções neurológicas decorrentes da infecção pelo vírus SARS-CoV-2 (síndrome respiratória aguda grave de coronavírus 2) através de uma revisão integrativa. Metodologia: trata-se de um estudo de revisão integrativa da literatura. Para a seleção dos artigos foram usadas duas bases de dados: PUBMED e Scielo, e estabeleceram-se como critérios de inclusão: estudos de relato de caso e estudos clínicos, realizados em seres humanos, disponíveis em inglês, espanhol e português, atribuindo-se o recorte de tempo de 1 ano (2020-2021). A amostra final utilizada nesta revisão foi de 36 artigos. Resultados e discussão: apesar de o alvo principal ser o sistema respiratório humano, o coronavírus apresenta potencial neurotrópico e neuroinvasivo, possuindo capacidade de atingir o sistema nervoso central (SNC). Assim, os estudos mostraram associações entre a infecção por SARS-Cov-2 e a ocorrência de cefaleia, encefalopatia, doença cerebrovascular, hemorragia cerebral, encefalomielite, prejuízo da consciência e delírio, convulsões tônico-clônicas, prejuízos no olfato e no paladar, síndrome de Guillain-Barré, rabdomiólise, doença de Parkinson, Alzheimer e esclerose múltipla. Conclusão: a partir da atual revisão de literatura, infere-se que as taxas de comprometimento neurológico em casos de COVID-19 são significativas e demandam o desenvolvimento de mais estudos sobre o tema.
A 3ª edição do Congresso Internacional de Estudantes e Profissionais da Saúde – DELTA SAÚDE, realizou-se de forma presencial no período de 04 a 06 de novembro de 2022, no Centro de Convenções do Hotel SESC Praia, Luis Correia, Piauí. O Delta Saúde 2022 trouxe como tema geral: “O pós-pandemia e os principais desafios da saúde global”; e as discussões foram norteadas pelos eixos centrais, a saber: a) Pandemia de COVID-19, b) Vigilância em Saúde, c) Saúde Pública e a Atenção Primária, d) Saúde Mental, e) Doenças Crônicas e Doenças Transmissíveis, f) Educação, Formação e Trabalho na Saúde, g) Inovação em Saúde, h) Eixos Transversais. O evento foi criado em 2017 e nesta edição alcançamos pelo menos 10 estados brasileiros em participação direta, palestrantes, convidados, além dos conferencistas internacionais on-line. Esta diversidade aliada a qualidade dos trabalhos apresentados, contribuiu de forma decisiva para o alcance dos objetivos do congresso que primam pela qualificação do ensino na saúde de acadêmicos e pósgraduandos, pelo fortalecimento das práticas profissionais nos serviços de saúde, e pelo incentivo à produção científica. A programação do evento foi composta por palestras nacionais e internacionais, mesas multidisciplinares, cursos livres, seminários, rodas de conversas, encontros e sessões de trabalhos com apresentações nas modalidades: Comunicações Orais e Pôsteres; e com publicação das pesquisas científicas nos Anais do congresso. O evento contou com 692 inscritos, e destes 42 foram palestrantes que abrilhantaram a programação do congresso. Recebemos 746 resumos para avaliação, e foram apresentados presencialmente 536 trabalhos, sendo 42 premiados com menção honrosa. O evento foi idealizado pela Sociedade Delta Científica e SBCSaúde, teve o apoio do SESC-PI e da Doity, além do apoio científico da FIOCRUZ Piauí, da Editora Pasteur, dos núcleos de pesquisa NUPCelt/UFPI, NAPsiTO/UFPI/UFDPar e NPPM/UFPI; e dos programas de residência multiprofissional RMSFC/UESPI e PRMSF/UFPI/UFDPar. O evento também contou com a parceria de empresas patrocinadoras e expositoras, que tiveram da Comissão Organizadora reciprocidade em suas demandas, a saber: Instituto UniEducacional, WM Saúde e The Nutri Store/PACCO.
Direitos para esta edição cedidos à Atena Editora pelos autores. Todo o conteúdo deste livro está licenciado sob uma Licença de Atribuição Creative Commons. Atribuição-Não-Comercial-NãoDerivativos 4.0 Internacional (CC BY-NC-ND 4.0).O conteúdo dos artigos e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos autores, inclusive não representam necessariamente a posição oficial da Atena Editora. Permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam atribuídos créditos aos autores, mas sem a possibilidade de alterá-la de nenhuma forma ou utilizá-la para fins comerciais.Todos os manuscritos foram previamente submetidos à avaliação cega pelos pares, membros do Conselho Editorial desta Editora, tendo sido aprovados para a publicação.A Atena Editora é comprometida em garantir a integridade editorial em todas as etapas do processo de publicação. Situações suspeitas de má conduta científica serão investigadas sob o mais alto padrão de rigor acadêmico e ético.
A 3ª edição do Congresso Internacional de Estudantes e Profissionais da Saúde – DELTA SAÚDE, realizou-se de forma presencial no período de 04 a 06 de novembro de 2022, no Centro de Convenções do Hotel SESC Praia, Luis Correia, Piauí. O Delta Saúde 2022 trouxe como tema geral: “O pós-pandemia e os principais desafios da saúde global”; e as discussões foram norteadas pelos eixos centrais, a saber: a) Pandemia de COVID-19, b) Vigilância em Saúde, c) Saúde Pública e a Atenção Primária, d) Saúde Mental, e) Doenças Crônicas e Doenças Transmissíveis, f) Educação, Formação e Trabalho na Saúde, g) Inovação em Saúde, h) Eixos Transversais. O evento foi criado em 2017 e nesta edição alcançamos pelo menos 10 estados brasileiros em participação direta, palestrantes, convidados, além dos conferencistas internacionais on-line. Esta diversidade aliada a qualidade dos trabalhos apresentados, contribuiu de forma decisiva para o alcance dos objetivos do congresso que primam pela qualificação do ensino na saúde de acadêmicos e pós-graduandos, pelo fortalecimento das práticas profissionais nos serviços de saúde, e pelo incentivo à produção científica. A programação do evento foi composta por palestras nacionais e internacionais, mesas multidisciplinares, cursos livres, seminários, rodas de conversas, encontros e sessões de trabalhos com apresentações nas modalidades: Comunicações Orais e Pôsteres; e com publicação das pesquisas científicas nos Anais do congresso. O evento conto u com 692 inscritos, e destes 42 foram palestrantes que abrilhantaram a programação do congresso. Recebemos 746 resumos para avaliação, e foram apresentados presencialmente 536 trabalhos, sendo 42 premiados com menção honrosa. O evento foi idealizado pela Sociedade Delta Científica e SBCSaúde, teve o apoio do SESC-PI e da Doity, além do apoio científico da FIOCRUZ Piauí, da Editora Pasteur, dos núcleos de pesquisa NUPCelt/UFPI, NAPsiTO/UFPI/UFDPar e NPPM/UFPI; e dos programas de residência multiprofissional RMSFC/UESPI e PRMSF/UFPI/UFDPar. O evento também contou com a parceria de empresas patrocinadoras e expositoras, que tiveram da Comissão Organizadora reciprocidade em suas demandas, a saber: Instituto UniEducacional, WM Saúde e The Nutri Store/PACCO.
Objetivo: Apresentar as principais repercussões neurológicas a curto, médio e longo prazo da insônia no corpo humano. Metodologia: Foi realizada uma revisão integrativa nas bases de dados indexadas ao Google Scholar e PUBMED, usando como critério de inclusão artigos publicados no período de 2009 a 2022, nos idiomas inglês e português, e como critérios de exclusão, artigos duplicados e aqueles sem relação com o tema. Resultados: Foram utilizados 23 artigos, nos quais foi possível identificar a relação da insônia com o desenvolvimento de variadas doenças em todas as fases da vida e em prejuízos nas atividades escolares, no trabalho e até nas relações sociais, causar distúrbios de síndrome metabólica e doenças cardiovasculares e propiciar doenças neurodegenerativas futuras. Considerações Finais: Foi possível identificar que a insônia apresenta grande potencial de impactar a qualidade de vida do indivíduo ou de agravar outras doenças, pois está relacionada ao desenvolvimento de várias patologias, somáticas e psicossociais, incluindo ansiedade, depressão, problemas de memória, doenças crônicas como doenças cardiovasculares, hipertensão, diabetes, câncer e diminuição da qualidade de vida.
Objetivo: Averiguar as formas de tratamento dos quadros de enxaqueca. Métodos: Trata-se de uma revisão bibliográfica de cunho qualitativo, a qual utilizou os descritores “enxaqueca” e “tratamento” nos idiomas português e inglês. Ela obteve artigos nas bases de dados Up to Date, Pubmed, Scielo e Medline entre 2010 a 2020. Resultados: A migrânea é caracterizada pela presença ou ausência de áurea além da aparição de uma dor latejante de localização unilateral na maioria dos casos com presença de náuseas, fotofobia e fonofobia. Ela, popularmente, conhecida como enxaqueca, está presente em 15 a 25% da população, sendo a segunda forma mais comum de cefaléia, atrás apenas da cefaléia tensional. Muitos são os fatores de risco e mecanismos para o desenvolvimento de migrânea. Assim como, suas possíveis classificações que têm fundamento o diagnóstico clínico, a partir delas traça-se a conduta terapêutica específica, baseada em mudança do estilo de vida, terapias complementares e farmacoterapia. Conclusão: O tratamento da enxaqueca se aplicado no momento certo evita progressão da doença e garante melhor qualidade de vida aos pacientes.
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