Introduction Despite the results of epidemiological and psychometric studies reporting comparable levels of tobacco dependence among males and females, some clinical studies have detected disparities. Some smoking cessation studies based on clinical setting programs reported poorer outcomes among women than men. Methods This retrospective cohort study aimed to compare treatment success and retention between men and women on a smoking cessation program (n = 1,014) delivered at a CAPS-AD unit in Brazil. The psychological intervention lasted 6 weeks for each group of 15 patients. Each patient had to participate in weekly group cognitive-behavioral therapy (CBT) sessions and individual medical appointments during this period. These appointments were focused on the possibility of prescribing pharmacological treatment (i.e., nicotine replacement therapy, bupropion, or nortriptyline) as adjuvants to group therapy. Results The women had lower smoking severity at baseline, more clinical symptoms, and lower prevalence of alcohol and drug use disorders and were older than the men. Females had significantly higher levels of success (36.6% vs. 29.7%) and retention (51.6% vs. 41.4%) than males. Sensitivity analysis showed that female gender was significantly associated with both retention and success, among those without drug use disorders only. Conclusion Depending on the smoking cessation setting (i.e., low and middle-income countries and mental health and addiction care units), females can achieve similar and even higher quit rates than males. Previous drug use disorder was an important confounding variable in the gender outcomes analyses. Future studies should try to replicate these positive smoking cessation effects of CBT-based group therapy plus pharmacotherapy in women.
Objective: This study aimed to analyze the effect of major depressive disorder (MDD) as a risk factor for suicidal ideation in individuals whose ages varied from 11 to 24 years and who were attending educational institutions. Data source: A systematic review was carried out by searching in PubMed and Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Original studies conducted in educational institutions, including individuals whose age varied from 11 to 24 years, in English, Spanish, or Portuguese were included. Data synthesis: Eight studies were selected for the meta-analysis, including 35,443 youths, with an average age of 16.8 years, predominantly female (51.2%), and from middle-income Asian countries (91.6%). An odds ratio of MDD of 3.89 (95%CI 2.46–6.17) for suicide ideation in youth was found. Subgroup analysis showed higher effects in Asia (OR=4.71; 95%CI 3.22–6.89) than Americas (OR=1.71; 95%CI 1.44–2.03). The meta-regression model indicated that younger adolescents (coef=-0.63; 95%CI 1.09–-0.18; p<0.01) and older studies (coef=-0.23; 95%CI 0.039–-0.08; p<0.01) presented higher effects of MDD on suicidal ideation. Conclusions: Early detection and treatment of MDD in youth patients are of utmost importance for preventing suicidal ideation. Educational institutions could play an important role in the early detection and intervention.
Introdução A cefaleia e o transtorno depressivo estão entre as doenças mais incapacitantes do mundo, segundo a Organização Mundial da Saúde. Estudos epidemiológicos e clínicos demonstraram uma associação entre estas duas etiologias, sendo uma associação bidirecional, o que significa que a presença de uma aumenta as chances de desenvolvimento do outra. Objetivo Avaliar a taxa de prevalência internacional de cefaleia no transtorno depressivo. Metodologia Foi realizada uma revisão sistemática da literatura utilizando a estratégia de busca: ("Headache"[Mesh]) AND "Depressive Disorder"[Mesh] nas bases de dados da PUBMED. Não houve restrições de idade, populações, settings, datas e países de origem. Foram selecionados artigos publicados até abril de 2021, em língua inglesa, portuguesa e espanhola. Resultados Nossa estratégia de busca encontrou 275 artigos, dos quais 16 preencheram nossos critérios de inclusão. Quanto ao continente de realização dos estudos, 37.5% foram na América, 37.5% na Ásia e 25% na Europa. Houve uma maior prevalência do gênero feminino com uma proporção de feminino/masculino de 1.45, ressaltando que 25% dos artigos não descreverem os gêneros avaliados. Para o diagnostico de transtorno depressivo 50% dos artigos utilizaram o Manual de Diagnóstico e Estatística dos Transtornos Mentais Quarta Edição e para cefaleia 31.5% utilizaram a International Classification of Headache Disorders Second Edition. A mediana de participantes foi de 605.5, variando de 102 a 64.460. A mediana da prevalência foi de 42.4% variando de 15.6 a 90.4%. Conclusão A alta prevalência encontrada reforça a necessidade de prestar maior atenção a essa comorbidade e gerenciar as cefaleias de forma adequada, além do tratamento para o transtorno depressivo.
(1) Background: The treatment of substance addiction is challenging and has persisted for decades, with only a few therapeutic options. Although there are some recommendations for specific treatments for Alcohol Use Disorder (AUD), there is no specific medication used to treat alcohol cravings, which could benefit millions of patients that are suffering from alcoholism. Cravings, or the urge to use drugs, refer to the desire to experience the effects of a previously experienced psychoactive substance. (2) Methods: We included original studies of alcohol abuse or dependence extracted from a controlled, blind, pharmacological treatment study which presented measures and outcomes related to alcohol cravings. (3) Results: Specific drugs used for the treatment of alcoholism, such as Naltrexone and Acamprosate, have had the best results in relieving craving symptoms, as well as promoting abstinence. Baclofen and anticonvulsants such as Gabapentin and Topiramate have shown good results in promoting abstinence and the cessation of cravings. (4) Conclusions: Specific drugs used for the treatment of alcoholism to obtain the best results can be considered the gold standard for promoting abstinence and relieving cravings. Anticonvulsants and Baclofen also had good results, with these medications being considered as second-line ones. Varenicline is an option for alcohol dependents who also concomitantly ingest tobacco.
A esquizofrenia e a síndrome de Down são condições prevalentes na população geral, entretanto a comorbidade entre elas é rara. Devido ao escasso material na literatura científica abrangendo tal comorbidade, é justificada a produção científica do presente trabalho. A paciente deste relato de caso tem 15 anos e apresenta síndrome de Down. Foi encaminhada ao Centro de Atenção Psicossocial Infantojuvenil pela Unidade Básica de Saúde em que fazia acompanhamento psiquiátrico. Do ponto de vista psiquiátrico, a paciente apresentava sintomas como solilóquios, alucinações auditivas e delírios, os quais foram melhorando após a introdução e aumento progressivo da olanzapina até a dose de 10 mg/dia. Entretanto, também apresentou ao longo das avaliações sintomas de síndrome extrapiramidal (SEP), controlados com biperideno 4 mg/dia. Além disso, foram constatados sintomas de ansiedade e tricotilomania, manejados com fluoxetina até a dose de 80 mg/dia. Em sua última valiação, a paciente apresentou-se ao serviço com melhora importante dos sintomas psicóticos, porém em alguns momentos com sintomas residuais. Assim como o relato de Buttler et al., nosso caso teve melhora dos sintomas psicóticos com baixa dose do antipsicótico, todavia o relato de Buttler et al. não descreveu a presença de SEP ou sintomatologia residual, o que dificulta a comparação. Em nossa revisão da literatura, não encontramos relatos de esquizofrenia com início precoce em pacientes com síndrome de Down e nenhuma publicação recente sobre o tema. Entretanto, o reconhecimento e o tratamento precoce da comorbidade têm potencial para um melhor prognóstico do quadro.
Introducción: la relación entre el consumo de cannabis y la aparición de síntomas psicóticos está suficientemente fundamentada. La legalización y/o despenalización del cannabis podría aumentar la frecuencia y la cantidad de su consumo entre sus usuarios. Objetivo: esta revisión sistemática pretende resumir los hallazgos de los estudios que investigaron el riesgo, la precocidad y la intensidad de la psicosis en los consumidores de cannabis, teniendo en cuenta el estado de legalización y/o despenalización del consumo de cannabis en diferentes países. Metodología: fueron incluidos artículos publicados hasta mayo de 2018, en lengua inglesa, portuguesa y española, todos extraídos de las bases de datos PubMed y SciELO, respetando los criterios de inclusión y exclusión. Resultados: se incluyeron 19 estudios de 18 países. La relación entre el consumo de cannabis y el inicio de síntomas psicóticos estuvo suficientemente fundamentada. Sin embargo, no hubo datos que respaldaran un aumento en el riesgo, la precocidad o la intensidad de la psicosis en los consumidores de cannabis de países con niveles más altos de legalización/despenalización del uso de cannabis hasta la fecha del presente estudio. Conclusión: el consumo de cannabis está asociado con el desarrollo de psicosis. Hasta el momento, no hay datos que indiquen un aumento en la precocidad, el riesgo o la intensidad de la psicosis en usuarios de cannabis, debido a la legalización o despenalización del uso de cannabis. Sin embargo, la ausencia de datos hasta la fecha no excluye estas posibilidades, ya que ninguno de los estudios analizados en esta revisión evaluó específicamente los efectos de las políticas de legalización/despenalización en esos resultados. Por ello, los estudios prospectivos centrados en los efectos de las políticas de legalización o despenalización deben llevarse a cabo en países como Canadá, España, los Estados Unidos de América (algunos estados), los Países Bajos y Uruguay.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
hi@scite.ai
10624 S. Eastern Ave., Ste. A-614
Henderson, NV 89052, USA
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.