O presente artigo tem como foco o autismo e a educação-intervenção com a ciência ABA (Applied Behavior Analysis). Incluir é a capacidade de compreender reconhecendo o outro com especificidade e limitações. Este artigo tem como objetivo geral de identificar as principais contribuições para o desenvolvimento cognitivo do aluno autista a partir da intervenção feita através da análise do comportamento aplicada-ABA. Em seu desenvolvimento caracteriza-se em uma pesquisa de abordagem qualitativa, tendo como objeto de estudo exploratório onde tem o intuito de explorar a revisão bibliográfica sobre o tem autismo e educação, em busca de descrever o método ABA como proposta de intervenção na educação infantil. Através da análise bibliográfica de forma exploratória de investigar teoricamente e descrever sobre o método ABA como proposta de intervenção na educação infantil constatou-se que a educação inclusiva, a escola precisa estar preparada para enfrentar os desafios e necessidades de oferecer uma educação com qualidade para todos os seus alunos. Torna-se fundamental que a educação com qualidade considere que, cada aluno numa escola, demonstra características próprias no ritmo de aprendizagem, na diversidade de interesses e no conjunto de valores e informações que os tornam únicos e especiais.
A presente pesquisa tem por objetivo analisar construções geométricas produzidas por alunos do 8º ano do Ensino Fundamental de uma escola pública municipal por meio de um segmento de reta AB utilizando régua e compasso, e a partir delas identificar se os participantes se adequam ao nível da análise mediante a Teoria de Van Hiele. Como aporte teórico utilizou-se o desenvolvimento do pensamento geométrico proposto pelos Van Hiele, em especial os níveis de compreensões que dá suporte para verificação, identificação e enquadramento dos conhecimentos geométricos que cada indivíduo possui mediante um estudo sobre geometria. Em termos metodológicos se trata de uma pesquisa exploratória com abordagem qualitativa no qual participaram 28 alunos pertencentes ao 8º ano do Ensino Fundamental de uma escola pública municipal situada na cidade de São Vicente Férrer, localizada na Zona da Mata Norte do Estado de Pernambuco. Para coletas de dados se usou um teste contemplando duas questões. A primeira objetivou que os alunos realizassem com o segmento de reta AB e com o auxílio da régua e do compasso um triângulo equilátero. Já a segunda abordou que os alunos construíssem um quadrado com o segmento AB. Por meio dos protocolos analisados, notou-se que os alunos usaram os instrumentos geométricos para responder o teste aplicado. Verificou-se por meio das categorizações que os alunos submetidos ao teste aplicado obtiveram maior índice de acertos na primeira questão, no qual contemplou a construção do triângulo equilátero. Vale ressaltar que não houve erro total do teste, isto é, os alunos que erram a primeira questão, acertam a segunda e assim vice e versa. Desse modo, esses alunos que acertaram parcialmente ao teste se enquadram ao nível de compreensão da análise mediante a Teoria de Van Hiele, pelo menos na figura geométrica construída corretamente em estudo. Portanto, evidenciou-se que esses alunos do 8º ano do ensino fundamental concebem conhecimentos geométricos que correspondem ao nível de compreensão da análise mediante a Teoria de Van Hiele.
Neste artigo analisa-se, sob a ótica da Teoria dos Campos Conceituais de Gérard Vergnaud e seus colaboradores e do modelo de área como uma grandeza autônoma proposto por Régine Douady e Marie-Jeanne Perrin-Glorian, como licenciandos em matemática lidam com as situações que dão sentido à área de paralelogramos. Os procedimentos metodológicos consistiram na aplicação de um teste diagnóstico contendo questões de identificação de paralelogramos, comparação e medida de áreae produção de superfícies bem como três questões didáticas sobre a atividade realizada. Os participantes da pesquisa foram estudantes do 4º período de um curso de Licenciatura em Matemática de uma universidade pública federal. Como resultados, os licenciandos apresentaram um bom padrão de acertos em todas as questões, mas também alguns aspectos não plenamente dominados por eles. Na questão de identificação, observamos alguns equívocos como considerar que “todo losango também équadrado”. Verificamos a mobilização de teoremas em ação verdadeiros como a invariância da área por decomposição e recomposição sem perda nem sobreposição. Nas questões complementares, apesar de não haver consenso entre os grupos em algumas respostas, notamos elementos importantes daformação docente, cuja identificação permite ao professor intervir de maneira a contribuir para a superação de concepções errôneas. Podemos concluir que a realização de pesquisas com licenciandoscontribui para a identificação de pontos a serem melhorados tanto no ensino quanto na escolha dos conteúdos a serem vivenciados, contribuindo para o aprofundamento das discussões em educaçãomatemática e para uma melhor formação dos participantes.
A pesquisa teve como objetivo central analisar a proposta do ensino de polígonos na coleção dos livros didáticos mais utilizados no município de São Vicente Férrer do Estado de Pernambuco, tendo como aporte teórico o modelo proposto por van Hiele. Para alcançarmos o objetivo da pesquisa foi necessário identificarmos inicialmente, junto à Secretaria de Educação do município, os livros didáticos mais utilizados no II ciclo do Ensino Fundamental. A realização da análise desses livros foi fundamental na identificação das relações existentes entre os autores desses livros e o modelo teórico adotado por Van Hiele. Levamos, ainda, em consideração as recomendações dos PCNs de Matemática para esses ciclos de escolaridade. A escolha desse recurso didático foi por considerar um instrumento relevante e de referência para os professores, sobretudo, nas atividades realizadas em sala de aula. Nossa fundamentação teórica esteve apoiada no modelo proposto por Van Hiele que adota níveis de 1 a 5 de desenvolvimento do pensamento geométrico que podem ser utilizados na organização de vários conteúdos de geometria e em diversos níveis de escolaridade. Trata-se, portanto, de uma pesquisa qualitativa baseada na análise de conteúdo de geometria, em especial, os polígonos. A partir das análises observamos que o autor, de modo geral, propõe o estudo dos polígonos de forma sequenciada, ou seja, define, exemplifica e só então, apresenta as atividades.
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