BackgroundDifferent studies have shown the advantages of abstinence from cigarette smoking during pregnancy to promote full fetal development. Given that pregnant women do not always abstain from smoking, this study aimed to analyze the effect of different intensities of smoking on birth weight of the newborn.MethodsA cross-sectional study was adopted to explore smoking in a population of pregnant women from a medium-sized city in São Paulo state, Brazil, who gave birth between January and June of 2012. Data were collected from maternal and pediatric medical files and, where data were absent, they were collected by interview during hospitalization for delivery. For data analysis, the effect of potential confounding variables on newborn birth weight was estimated using a gamma response model. The effect of the identified confounding variables was also estimated by means of a gamma response regression model.ResultsThe prevalence of smoking during pregnancy was 13.4% in the study population. In full-term infants, birth weight decreased as the category of cigarette number per day increased, with a significant weight reduction as of the category 6 to 10 cigarettes per day. Compared with infants born to non smoking mothers, mean birth weight was 320 g lower in infants whose mothers smoked 6 to 10 cigarettes per day and 435 g lower in infants whose mothers smoked 11 to 40 cigarettes per day during pregnancy.ConclusionsBased on the study results and the principle of harm reduction, if a pregnant woman is unable to quit smoking, she should be encouraged to reduce consumption to less than six cigarettes per day.
This study aimed to understand severe maternal morbidity from the perspective of women who experienced it. The methodological precepts of qualitative research were adopted and the Collective Subject Discourse was the methodological framework chosen. A total of 16 women who experienced severe maternal morbidity were interviewed. Results were discussed based on four themes: describing the desire and plan for having a child; acknowledging the health problem and its influence on pregnancy and on the conceptus; overcoming the initial shock postpartum, and experiencing the risk situation: desires, frustration, and overcoming. This study will contribute to qualifying nursing care, specifically acknowledging the diversity and breadth of the needs presented by women in situations of severe morbidity during the pregnancy-puerperal cycle. Sentimientos y percepciones de mujeres en el ciclo embarazo-puerperio que sobrevivieron a una morbosidad materna graveSe tuvo por objetivo comprender la experiencia relativa a morbosidad materna grave, a partir de un grupo de mujeres que experimentó ese problema. Se adoptaron los preceptos metodológicos de la investigación cualitativa, siendo el Discurso del Sujeto Colectivo el referencial metodológico. Fueron entrevistadas 16 mujeres que experimentaron morbosidad materna grave. Los resultados fueron discutidos a partir de cuatro temas: describiendo el deseo y la planificación para tener un hijo; percibiendo su problema de salud, su influencia en la gestación y en el concepto; pasando por el choque inicial del post-parto; y, experimentando la situación de riesgo: deseos, frustraciones y superación. Se espera que este trabajo pueda contribuir para calificar la asistencia de enfermería, especialmente reconocer la diversidad y amplitud de las necesidades que las mujeres presentan en situaciones de morbosidad grave durante el ciclo de embarazo y puerperio.Descriptores: Morbilidad; Embarazo de Alto Riesgo; Investigación Cualitativa; Enfermería.
Resumo Objetivo Investigar a prevalência e fatores de risco para sintomas depressivos maternos no puerpério imediato. Métodos Estudo transversal, realizado com 1099 puérperas. A presença de sintomas depressivos maternos foi obtida com a escala de Depressão Pós-natal de Edimburgo, aplicada no segundo dia após o parto, adotando-se como ponto de corte escore ≥10. Os dados foram coletados em Botucatu-SP, no período de janeiro a junho de 2012. Fatores associados aos sintomas depressivos foram inicialmente investigados por regressão logística múltipla e aqueles associados em nível de p<0,20 foram incluídos em modelo de regressão final, considerando-se nível crítico de significância p<0,05, com intervalo de confiança de 95%. Este estudo foi aprovado por Comitê de Ética em Pesquisa e atendeu às recomendações para pesquisas com seres humanos. Resultados A prevalência de sintomas depressivos foi de 6,7%. Uso de medicação antidepressiva na gestação, violência sofrida na gestação e cesariana associaram-se a sintomas depressivos no puerpério imediato em duas, quatro e duas vezes, respectivamente. Conclusão Especial atenção deve ser dada às mulheres usuárias de medicação antidepressiva, àquelas que sofreram violência na gestação e às que evoluíram para cesariana, visto que esses eventos foram identificados como fatores de risco de sintomas depressivos.
Cobertura vacinal e fatores associados em puérperas de município paulista
Aim:To identify the profile of precocious (under 16 years of age) and late pregnant adolescents (17)(18)(19) years) by comparing neonatal results. Method: This is a unique cohort in which potential confounders of a biological and socio-demographic nature were identified (p<0.05), with subsequent analysis of adverse neonatal results in both studied groups, using the chi-square test. Results: We identified differences in the workplace, first pregnancy, income, labor in the Unified Health System, and cohabitation with a partner. Low Apgar scores and respiratory disorders were more frequent in early adolescents. The need for resuscitation and admission to an intensive care unit did not differ between groups. Discussion: The studied adolescents revealed that they live in social risk. A relationship was found between Apgar scores and respiratory disorders in the fetuses of early adolescents. Conclusion: We suggest the need for investment to prevent pregnancy in this age group, and for prenatal care and skilled birth support, especially for precocious adolescents.
Objetivo: Analisar, através de uma revisão integrativa da literatura, a construção do Plano de Parto e sua importância no processo de parturição. Método: Trata-se de uma revisão integrativa. A busca dos artigos foi realizada no período de fevereiro a setembro de 2022, nas seguintes bases de dados: Literatura da América Latina e Caribe e Scientific Electronic Library Online. Foram encontrados 5.936 artigos, dos quais 10 foram selecionados após definição dos critérios de inclusão e exclusão. Resultados: Percebeu-se que é fundamental a consulta de enfermagem focada na individualidade de cada gestante, a elaboração do plano de parto como proposta de educação em saúde e a adequada assistência prestada no pré-natal. Além disso, é necessário respeitar e estimular o protagonismo da mulher, considerando a promoção das boas práticas ao parto e nascimento. Conclusão: Esta revisão permitiu identificar a importância relacionada à construção do Plano de Parto, visto que sua utilização favorece a humanização da assistência ao cuidado, autonomia, empoderamento e protagonismo da mulher. No que diz respeito à enfermagem, por ser o profissional presente durante todo o ciclo gravídico-puerperal e ter como competência fornecer informações e conhecimentos de qualidade, a incorporação do Plano de Parto nas suas práticas, representa grande valor.
Objetivo: Investigar o conhecimento de mães e gestantes acerca do aleitamento materno. Método: Trata-se de um estudo transversal realizado com 96 mulheres que amamentaram. Foi disponibilizado um questionário para coleta de dados, criado no Google Forms e respondido no formato digital. Foram realizadas análises descritivas das características maternas, antecedentes ginecológicos e obstétricos, amamentação e práticas sobre aleitamento do primeiro e do último filho e o conhecimento sobre lactação. Resultados: A maioria das entrevistadas tinha entre 20 a 34 anos, cor branca, possuíam companheiro e exerciam atividade ocupacional. Houve predomínio de até duas gestações, nenhum abortamento prévio e parto vaginal. Quanto à amamentação, a maioria amamentou entre 5 a 6 meses, sem complemento, receberam informações sobre o benefício do aleitamento materno durante a gravidez, apresentaram dificuldade e tiveram ajuda na primeira mamada e o leite fraco e/ou insuficiente foi o principal motivo para desmamar. Sobre a recomendação do aleitamento materno exclusivo, a maioria respondeu seis meses e que seu início deve ser na primeira hora de vida. Conclusões: Foi possível identificar que a maioria das mães desmamaram porque acreditavam que leite era fraco e/ou insuficiente, precisaram de ajuda para iniciar a amamentação, sendo necessário estratégias educativas que possibilitem o conhecimento sobre a temática pelas gestantes.
Introdução: A sífilis, infecção bacteriana sistêmica, é causada pelo Treponema pallidum, bactéria gram-negativa, pertencente ao grupo das espiroquetas e que possui alta patogenicidade. Objetivo: Descrever a produção científica sobre a imunopatogenia da sífilis e assistência do enfermeiro às gestantes portadoras de sífilis e recém-nascidos diagnosticados com sífilis congênita. Métodos: Trata-se de uma revisão integrativa, a qual é definida como um método que proporciona a síntese de conhecimento e a incorporação da aplicabilidade de resultados de estudos significativos na prática. A busca foi realizada no período de 2016 a 2022 nas fontes de dados Scientific Electronic Library Online (Scielo), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Google Acadêmico. Foram encontrados 459 artigos, dos quais 16 foram selecionados após os critérios de inclusão e exclusão. Dando seguimento a revisão, foi realizada a leitura dos estudos selecionados de maneira sistematizada e organizada para a condução da extração dos dados, análise e síntese dos resultados. Resultados: Observou-se as espiroquetas penetram nas mucosas principalmente depois do contato sexual, através das pequenas erosões, produzindo diversas lipoproteínas que irão ativar o sistema imunológico e causar a destruição dos tecidos. A testagem para a sífilis está preconizada durante a gestação na primeira consulta de pré-natal, de maneira ideal no 1º trimestre, no início do terceiro trimestre (a partir da 28ª semana), no parto ou em caso de aborto, exposição de risco e violência sexual. Ações de diagnóstico e prevenção necessitam ser reforçadas principalmente durante o pré-natal e parto, tendo em vista que estas são elementos essenciais no enfrentamento da transmissão vertical da sífilis, embora, de maneira ideal, essas ações seriam mais pertinentes se fossem realizadas com toda a população, antes mesmo de ocorrer a gestação. Conclusão: A atuação dos enfermeiros e da equipe de enfermagem é fundamental, visto que como educadores, precisam sempre atuar no direcionamento, localização de situações de risco e educação em saúde, sendo possível evitar a transmissão da Sífilis Congênita.
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