A Atenção à saúde consiste num conjunto de ações de organização do sistema e das práticas de saúde em face às necessidades da população, envolvendo os três níveis do governo (federal, estadual e municipal), através de programas e serviços da rede de atenção à saúde do Sistema Único de Saúde (SUS). Nesse sistema, enquadram-se os níveis de atenção à saúde, representados pela promoção, pela proteção e pela recuperação.O e-book "Atenção em Saúde", expressa a junção de trabalhos de pesquisadores, docentes e estudantes da área da saúde, versando sobre importantes temas em diferentes níveis de atenção à saúde, desde a atenção primária, como hipertensão arterial, distúrbios endócrinos, voltadas para a promoção da saúde, a prevenção de agravos, tratamento e a reabilitação, assim como casos com níveis de complexidade maiores associados aos serviços especializados, como internamentos hospitalares.Esperamos que você, leitor, possa desfrutar dessa obra e esperamos contribuir para a divulgação do conhecimento gerado por diferentes autores. Agradecemos sinceramente a todos que contribuíram para produção e envio dos capítulos deste e-book, bem como a toda equipe da Luminus editora.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) considera as doenças negligenciadas, aquelas causadas por agentes infecciosos ou parasitas, e são endêmicas em indivíduos vulneráveis que convivem em ambiente de saneamento básico precários, água potável de má qualidade e serviços de saúde escassos. Dentre essas doenças, a malária, a doença de Chagas, a hanseníase, a leishmaniose visceral (LV), a filariose linfática, a dengue e a esquistossomose, que são consideradas as principais causas de morbidade e mortalidade em todo o mundo e no Brasil.Neste E-book abordamos uma variedade de temas, tanto sobre práticas educativas e preventivas da doença de chagas no Brasil, as dificuldades encontradas no controle da endemia de dengue, intervenções preventivas aplicadas a malária, hanseníase e a utilização da laserterapia de baixa potência na leishmaniose visceral e tegumentar americana.Agradecemos profundamente a todos os colaboradores, autores, revisores e a equipe da Luminus Editora. Desejamos a todos uma excelente leitura e esperamos contribuir para a pesquisa científica.
Práticas Educativas em Saúde informações e ações educacionais em saúde. A princípio foi realizado um levantamento dos principais fatores que impedem o progresso do município na diminuição de casos de Covid-19, o que fomentou a elaboração de uma cartilha digital que visa à promoção da saúde, contendo informações básicas de higiene e prevenção da COVID-19. Em seguida o material foi distribuído em estabelecimentos da cidade de Presidente Prudente -São Paulo, e divulgado por meio das plataformas digitais. A experiência oportunizou a divulgação rápida e eficiente das informações conscientizando a população sobre a doença.
Introdução: a mielomeningocele (MMC) é a forma mais grave de espinha bífida caracterizada pela protrusão da medula espinhal e das meninges através de um defeito na coluna vertebral e um espectro de manifestações clínicas, incluindo hérnia do rombencéfalo, hidrocefalia, déficits neurológicos sensoriais e motores, disfunção intestinal, e disfunção urinária. Objetivos: analisar a cirurgia fetal como tratamento para mielomeningocele (MMC), comprando o reparo fetoscopia e o reparo aberto.Método: foi realizada uma pesquisa bibliográfica computadorizada, utilizando os descritores: meningomielocele, espinha bífida, disrafismo espinhal, reparo, fechamento, reparo pré-natal, assistência pré-natal, cirurgia fetal e in útero, nas seguintes bases de dados (SciELO, Revista Brasileira de Neurocirurgia e PubMed). Resultados: analisamos 11 estudos e não encontramos diferença na mortalidade ou na taxa de colocação de shunt para hidrocefalia. O reparo fetoscópico percutâneo foi associado a taxas mais altas de ruptura prematura de membranas e parto prematuro (96 vs. 81%) em comparação com o reparo aberto, enquanto o reparo fetoscópico por laparotomia materna reduziu nascimento prematuro. Discussão: o reparo fetoscópico é uma alternativa promissora para o reparo aberto da MMC fetal com menor risco de deiscência uterina; no entanto, as técnicas fetoscópicas devem ser otimizadas para superar a alta taxa de deiscência e vazamento no local de reparo da MMC. Conclusão: com base nos resultados de nossa meta-análise, as principais limitações do reparo fetoscópico de MMC são a ruptura prematura de membranas (PROM) e uma alta taxa de deiscência ou vazamento no local de reparo de MMC que requer revisão pós-natal.
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