Av Enferm. 2017;35(3):303-312.Oliveira ak et al.
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Resumo
Resumen AbstractObjetivo: Compreender a interferência das práticas e crenças populares no desmame precoce em puérpe-ras assistidas na Estratégia Saúde da Família.
Objetivo: analisar a percepção das mães quanto ao processo de amamentação de recém-nascidos pré-termo internados em Unidade Neonatal de Cuidados Intermediários e Intensivos. Método: estudo descritivo de abordagem qualitativa, realizado com 17 mães de recém-nascidos pré-termo internados nas Unidades Neonatais de um hospital público materno infantil de Petrolina (PE), no período de janeiro a fevereiro de 2016. Os dados coletados mediante entrevista estruturada foram analisados pelo método de análise de conteúdo temática. Resultados: as mães reconheceram a importância da prática da amamentação para os filhos, porém encontraram dificuldades de amamentar os filhos prematuros sob hospitalização, devido ao estado crítico e às rotinas dos setores de internamento. Conclusão: o aleitamento de recém-nascido pré-termo hospitalizado exige atenção especial das mães e principalmente dos profissionais de saúde, que constituem ferramenta essencial para facilitar o contato entre mãe-filho durante esse período, favorecendo a prática da amamentação e a consequente redução do desmame precoce.
Objetivo: Analisar a compreensão do enfermeiro sobre a assistência prestada ao recém-nascido em oxigenoterapia na Unidade de Cuidados Neonatais Intermediários e Intensivos. Método: Trata-se de estudo descritivo, de abordagem qualitativa, realizado com 16 enfermeiros da Unidade Neonatal de um hospital público de Petrolina/PE, em dezembro de 2015 a janeiro de 2016, através de entrevista semiestruturada. Os dados foram analisados através da análise de conteúdo temática. Resultados: Os enfermeiros compreendem o que se configura como oxigenoterapia, suas indicações, finalidades e possíveis complicações associadas, bem como os principais cuidados de enfermagem que devem ser direcionados aos recém-nascidos em terapia com oxigênio suplementar. Conclusão: A qualificação e a habilidade do enfermeiro que assiste ao recém-nascido em uso de oxigenoterapia, dentro da Unidade Neonatal, é imprescindível na garantia de uma assistência segura, na identificação precoce dos sinais de adversidade e na prevenção de possíveis complicações.
Objetivo: Analisar a compreensão do enfermeiro sobre a assistência prestada ao recém-nascido em oxigenoterapia na Unidade de Cuidados Neonatais Intermediários e Intensivos. Método: Trata-se de estudo descritivo, de abordagem qualitativa, realizado com 16 enfermeiros da Unidade Neonatal de um hospital público de Petrolina/PE, em dezembro de 2015 a janeiro de 2016, através de entrevista semiestruturada. Os dados foram analisados através da análise de conteúdo temática. Resultados: Os enfermeiros compreendem o que se configura como oxigenoterapia, suas indicações, finalidades e possíveis complicações associadas, bem como os principais cuidados de enfermagem que devem ser direcionados aos recém-nascidos em terapia com oxigênio suplementar. Conclusão: A qualificação e a habilidade do enfermeiro que assiste ao recém-nascido em uso de oxigenoterapia, dentro da Unidade Neonatal, é imprescindível na garantia de uma assistência segura, na identificação precoce dos sinais de adversidade e na prevenção de possíveis complicações.
Uma das dificuldades que o cirurgião dentista enfrenta diariamente durante um atendimento odontológico é a presença do medo e da ansiedade encontrado em uma grande parcela dos pacientes. O objetivo deste trabalho foi avaliar o grau de ansiedade nos pacientes que aguardavam atendimento odontológico nas clínicas de odontologia da Universidade Paranaense – Campus Cascavel, PR. Esta pesquisa foi realizada com 135 voluntários maiores de 18 anos, os quais responderam um questionário com perguntas objetivas sobre idade, sexo, etnia, nível de escolaridade e renda, e questões relacionadas diretamente ao medo e ansiedade. Foi utilizada a escala de Corah para avaliação do grau de medo e ansiedade, a qual deve ser usada para pessoas maiores de 18 anos. Dos entrevistados 54,8% eram do sexo feminino e 45,2% do sexo masculino. A maioria tinha entre 18 a 35 anos (42,3%) e ensino médio completo (24,5%). Grande parte (58,5%) relatou que escova os dentes três vezes ao dia, porém já sentiu dor dentária alguma vez na vida (66,7%). Pode-se verificar que 45,5% são muito pouco ansiosos, 36,6% são levemente ansiosos, 15,6% são moderadamente ansiosos e apenas 3% são extremamente ansiosos. A maioria dos pacientes avaliados foram pouco e levemente ansiosos.
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