Nurses’ understanding of newborn care in oxygen therapy / Compreensão do enfermeiro sobre o cuidado ao recém-nascido em oxigenoterapia

Abstract

Objetivo: Analisar a compreensão do enfermeiro sobre a assistência prestada ao recém-nascido em oxigenoterapia na Unidade de Cuidados Neonatais Intermediários e Intensivos. Método: Trata-se de estudo descritivo, de abordagem qualitativa, realizado com 16 enfermeiros da Unidade Neonatal de um hospital público de Petrolina/PE, em dezembro de 2015 a janeiro de 2016, através de entrevista semiestruturada. Os dados foram analisados através da análise de conteúdo temática. Resultados: Os enfermeiros compreendem o que se configura como oxigenoterapia, suas indicações, finalidades e possíveis complicações associadas, bem como os principais cuidados de enfermagem que devem ser direcionados aos recém-nascidos em terapia com oxigênio suplementar. Conclusão: A qualificação e a habilidade do enfermeiro que assiste ao recém-nascido em uso de oxigenoterapia, dentro da Unidade Neonatal, é imprescindível na garantia de uma assistência segura, na identificação precoce dos sinais de adversidade e na prevenção de possíveis complicações.

Cardiopatias Congênitas: Alimentação Com Leite Humano Em Um Hospital Cardiológico

“…1,12 Demandam-se, pelos portadores de CC internados em UTI, cuidados que podem acarretar o desmame precoce, especialmente, na intubação prolongada, que pode trazer sequelas na coordenação da respiração, deglutição e sucção, assim como na aspiração de vias aéreas, uso de sondas e ventilação mecânica. 2,4 Verificou-se, entre as complicações apresentadas após a terapia nutricional, que a maioria apresentou distensão abdominal, o que se considera comum entre os recém-nascidos internados na UTI neonatal em uso de oxigenoterapia 13 , embora o uso do dispositivo não tenha sido avaliado na população deste estudo. Apresentaram-se, nas complicações como diarreia e vômito, menores incidências em neonatos que recebem o leite humano, que têm, ainda, como vantagem, a redução da gravidade das infecções hospitalares e no risco de sepse, sendo a alimentação de primeira escolha entre eles.…”