Esta investigación tiene como objetivo identificar las representaciones sociales de la vejez LGBT entre la población anciana. Se contó con la participación de 100 personas, con edad entre 60 y 86 años (M = 66,9 años, DP = 6,8). La mayoría de los participantes se declaró del sexo femenino (69%), casados (40%), católicos (50%) y orientación heterosexual (91,3%). Se utilizaron entrevistas semiestructuradas para la recolección de datos. Posteriormente, las entrevistas fueron sometidas a un análisis, en el software Iramuteq, por el método de la Clasificación Jerárquica Descendente que originó 4 clases de aproximación semántica. Ante los resultados, se percibe que las Representaciones Sociales de la vejez LGBT son, en su mayoría, cargadas de estigmas negativas y prejuicios. Se pretende, con este estudio, contribuir a una vejez exitosa de esa parcela de la población, a partir de una discusión que propicie una mejor comprensión de lo que es la vejez LGBT, así como fomentar otros estudios para orientar las prácticas profesionales frente a ese grupo.
A presente pesquisa buscou identificar e analisar as representações sociais da velhice LGBT entre brasileiros. A amostra foi composta por 1000 pessoas adultas da população brasileira em geral, com idade média de 27,5 anos (DP= 9,25), sendo 64,9% mulheres. Utilizou-se entrevista estruturada que foi analisada a partir do programa Iramuteq, além de dados sociodemográficos. Nos resultados, a Classificação Hierárquica Descendente repartiu o corpus textual em quatro classes de proximidade representacional. Por um lado, representações sociais direcionadas a velhice LGBT como fase de solidão e sofrimento, que a sociedade ainda está conhecendo o fenômeno. Do outro, discussões baseadas em respeito, atenção e cuidado, além de velhice LGBT como uma conquista atribuída a felicidade. Discute-se que a diversidade amostral resulta nas diferentes representações sociais, e os dados revelam que a sociedade está se direcionando a compreender as diferenciações de gênero e orientação sexual na qual a velhice é uma fase na qual todos podem vivenciar.
A presente pesquisa objetivou identificar as representações sociais entre profissionais cadastrados no Programa Estratégia da Família (PEF) acerca da Velhice LGBT. Contou-se com 50 profissionais dos estados brasileiros Ceará e Piauí, maioria mulheres 96%, idade média de 35,3 anos (DP=9,7). Foram utilizadas entrevistas semiestruturadas e questionário sociodemográfico para a coleta de dados. Nos resultados, foram indicadas na Classificação Hierárquica Descendente, seis classes de proximidade representacional. Verificou-se que as representações sociais circundam na invisibilidade dos idosos LGBT, assim como, preconceitos e estereótipos negativos relacionados a orientação sexual. Por outro lado, as representações sociais dos profissionais direcionam-se a aspectos psicossociais ligados ao processo de senescência como um todo e a uma velhice feliz e autônoma.
A pesquisa objetivou identificar as representações sociais da velhice LGBT entre Agentes Comunitários de Saúde. Participaram 50 profissionais, com idades entre 25 e 49 anos, de dois estados diferentes da Região Nordeste do Brasil. Foram utilizadas entrevistas semiestruturadas e questionários sociodemográficos analisados pelo software Iramuteq que classificou as representações sociais dentro de classes com proximidade lexical. A Classificação Hierárquica Descendente gerou seis classes a partir do corpus. Os resultados indicam representações que veem o idoso LGBT como ser de luta dentro do cenário excludente que há na sociedade. Ademais, as suas crenças geraram discursos que colocam a sua prática como potencial gestor de saúde ao segmento. Acredita-se que os dados registrados ofereçam base à discussão de vulnerabilidades e potencialidades da população pesquisada.
A presente pesquisa objetivou identificar as representações sociais entre pessoas espíritas. A amostra foi composta por 47 pessoas dos estados brasileiros de ambos os sexos, maioria mulheres 74,4%, como idade mínima de 18 anos e máxima de 69 anos, com média de 39,7 anos (DP = 8,7). Para a coleta de dados, utilizou-se um questionário so-ciodemográfico e uma pergunta: Como você entende a velhice LGBT? Posteriormente, foram submetidas a uma análise, no software Iramuteq, pelo método da Classificação Hierárquica Descendente que originou quatro classes de aproximação semântica. Os dados sociodemográficos foram analisados pelo software SPSS. Quanto ao conteúdo das classes, são abordadas representações sociais relacionadas a dificuldade de ser idoso LGBT diante dos preconceitos, estereótipos e pouca aceitação familiar. Por outro lado, houveram representações sociais relacionadas a coragem de assumir a orientação sexual em um contexto social heteronormativo. Como também, Identifica-se o pouco conhecimento da velhice LGBT. Nesse sentido, são imprescindíveis estudos, visto que os idosos LGBT são praticamente invisíveis na sociedade.
O presente artigo objetivou analisar as representações sociais de homens gays brasileiros sobre a velhice LGBT, com base na Teoria das Representações Sociais. Foi utilizada uma entrevista semiestruturada realizada com homens gays residentes de todo o Brasil. Utilizou-se a Classificação Hierárquica Descendente (CHD) e a Análise Prototípica para a análise das representações apreendidas. Os resultados obtidos demonstram o enraizamento das representações em aspectos negativos da velhice e a negação da sexualidade nessa fase da vida, onde estes reforçam o preconceito e corroboram com a dupla discriminação vivenciada por idosos LGBTs.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.