RESUMOO estudo teve como objetivo avaliar e comparar amplitudes de movimentos articulares, em condições activa e passiva, entre crianças de diferentes faixas etárias e sexo. Participaram 103 crianças (43 meninos e 60 meninas) categorizadas em dois grupos: G1 (7 a 9 anos) e G2 (10 a 12 anos). Na avaliação de amplitude articular adotou-se o protocolo do flexiteste, activo e passivo, e o programa SAPO ® . Para comparar a amplitude activa e passiva foi utilizado o teste t emparelhado e para comparar as amplitudes activa e passiva entre os sexos e faixas etárias foi aplicado o teste t independente (p < .05). Os resultados evidenciaram que as amplitudes passivas das articulações dos membros inferiores são maiores do que as activas (p < .001). As meninas apresentaram maior amplitude passiva no movimento de flexão plantar em relação aos meninos (p = .002). As crianças de 7 a 12 anos apresentaram padrões similares quanto à flexibilidade das articulações de membros inferiores. Foram encontradas diferenças significativas nas amplitudes angulares dos membros inferiores entre os movimentos de flexão activa e passiva nas articulações do quadril, joelho e tornozelo. Não se encontraram diferenças, entre sexos e entre as diferentes faixas etárias, nas amplitudes de movimento avaliadas. Palavras-chave: amplitude articular, crianças, movimento activo e passivo ABSTRACT The aim of the study was to evaluate and compare active and passive joint range of motion in children in relation to gender and age. This study involved 103 children (43 boys and 60 girls) categorized into two groups: G1 (7 to 9 years old) and G2 (10 to 12 years old). The flexitest protocol, active and passive, and the SAPO ® were used to evaluate joint range of motion. A paired t test was applied to compare active and passive joint range of motion and an independent t test (p < .05) was used to compare active and passive range of motion between gender and age. Results showed that the passive joint ranges of motion of the lower limbs are higher than active motion (p < .001). Girls presented greater passive ankle flexion than boys did (p = .002). Children between 7 and 12 years of age presented similar standards of joint range of motion of low limb. Significant differences were found between passive and active angular range of motion in the hip, knee and ankle. There were no differences between boys and girls in the joint range of motion as well as among age groups.
Este estudo objetivou analisar a influência das variáveis antropométricas sobre o impulso e tempo de execução do chute giro dorsal do karatê. Participaram 12 atletas, faixas pretas de karatê. Para a aquisição dos dados foram utilizados: estadiômetro, balança, tapete de contato e alvo instrumentado. Utilizou-se da estatística descritiva e para determinar a influência das variáveis antropométricas sobre o impulso e tempo de execução utilizou-se a regressão linear múltipla multivariada (p<0,05). Os resultados evidenciaram que as características antropométricas tem influência de 70% no impulso e 69% no tempo de execução do chute giro dorsal quando realizado com o membro inferior direito, e influencia 60% no impulso e 76% no tempo de execução quando executado com o membro inferior esquerdo. Dessa forma, pode-se concluir que a massa, a estatura e o comprimento do membro inferior exercem influência significativa no impulso e no tempo de execução quando analisadas em conjunto. Analisadas individualmente, o comprimento do membro inferior foi a característica antropométrica com maior influência significativa tanto para o impulso quanto para o tempo de execução do chute. Já para a massa parece existir um "valor ótimo" para o melhor desempenho no impulso, ultrapassado este valor a massa passa a atuar negativamente sobre o desempenho do impulso no chute giro dorsal do Karatê. Palavras-chave: Karatê. Chute giro dorsal. Antropometria.
O presente artigo integra a disciplina especial nominada Política Social: a lógica territorial na gestão das políticas sociais, do Programa de Pós-graduação em Serviço Social e Política Social da Universidade Estadual de Londrina-PR. Buscou-se descrever as percepções e apreensões no contexto vivenciado à luz dos conceitos de território, visando sobretudo, coadunar a experiência da viagem a campo no Contestado com o olhar na gestão das Políticas Sociais, dando ênfase à Política de Assistência Social.
o presente artigo tem como proposta responder a seguinte questão: Diante do reconhecimento da essencialidade da Política de Assistência Social no enfrentamento à pandemia do novo coronavírus, quais desafios foram colocados, a partir das medidas de enfrentamentos apresentadas pelo Governo Federal, aos gestores e trabalhadores do SUAS, nos diferentes municípios do país?
Analisar as condições de trabalho e percepção do ambiente de profissionais de Educação Física que atuam com ginástica coletiva. Participaram 21 professores das modalidades de Step Training, Power Jump, Cycling Indoor. O instrumento para avaliação das variáveis dependentes foi o “Perfil do Ambiente e Condições de Trabalho e Perfil do Estilo de Vida”. Esse instrumento é formado por 15 questões em cinco domínios: ambiente físico (AF), ambiente social (AS), desenvolvimento e realização profissional (DRP), remuneração e benefícios (RB) e relevância social do trabalho (RST). Utilizaram-se análises descritivas (médias e desvios-padrão), frequência simples e relativa. Para as análises inferenciais realizou-se o teste de correlação de Spearman e para a diferença entre as médias, o teste U de Mann-Whitney. Para todas as análises, considerou-se nível de significância de 5%. O domínio com menor pontuação foi o RB (5,71 pontos). Em relação aos indicadores desse domínio destaca-se sobre os benefícios de saúde oferecidos pela instituição aos trabalhadores com 1,33 pontos. Por outro lado, o domínio com melhor pontuação foi o AS (7,53 pontos), tendo como o indicador com melhor pontuação a oportunidades de lazer e congraçamento com trabalhadores e familiares (2,76 pontos). Os professores de ginástica coletiva das academias analisadas apresentaram melhor percepção no domínio Ambiente Social, destacando a relação com seus colegas e chefes. Além disso, percebem elevada a relevância social de suas empresas perante a sociedade. Por outro lado, os resultados para o domínio Remuneração e Benefícios indicam a necessidade de atenção maior, por apresentar menor pontuação entre os domínios.
A partir dos anos 1990, as políticas de transferência de renda, dentre outras políticas sociais, passam a compor o conjunto de medidas públicas para o enfrentamento à pobreza e às desigualdades sociais ao redor do mundo e, particularmente, no Brasil. De acordo com Marins (2017 apud Marins et al., 2021), a compreensão da pobreza como um problema multidimensional impulsionou os organismos internacionais a inserirem em suas agendas a renda como meio de se atingir o desenvolvimento humano. A pobreza e as desigualdades sociais passaram a ser consideradas como impedimentos ao pleno desenvolvimento nacional e regional
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