Demonstrar a importância de uma boa comunicação efetiva entre a equipe multiprofissional para a segurança do paciente. Trata-se de uma revisão integrativa de artigos encontrados através de descritores das bases de dados BVS e SciELO, em que foi encontrado 15 artigos após a seleção baseada nos critérios de inclusão e de exclusão. Observou-se, que os artigos descrevem resultados similares, visto que explicam a necessidade e a relevância da comunicação efetiva não só na qualidade do atendimento, mas também na segurança do paciente durante a assistência multiprofissional. É valido mencionar, que a comunicação efetiva não somente interfere no desfecho clínico do paciente, mas também promove bem-estar dos profissionais, dado que há redução do estresse entre os membros, por exemplo. A efetiva comunicação da equipe gera benefícios mútuos, através da melhora na assistência e na segurança, e para os profissionais, uma vez que melhora a qualidade do ambiente no trabalho.
Objetivo: Identificar as principais condutas adotadas pela equipe de enfermagem diante de um paciente com Acidente Vascular Encefálico (AVE). Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa de artigos procurados através de descritores das bases de dados BVS, SciELO e PubMED, encontrando-se 12 estudos para atingir o objetivo proposto. Resultados: Observou-se que a equipe de enfermagem atuava por meio do reconhecimento de sinais e sintomas do AVE, realizando alguns testes, além da procura de fatores de risco, como fibrilação atrial, na história clínica do paciente. Essa atuação está relacionada ao fato do profissional de enfermagem, majoritariamente, ser responsável pela triagem dos pacientes. Nesse contexto, é válido mencionar a importante da equipe multidisciplinar para realizar a terapêutica do paciente com AVE rapidamente, minimizando assim as complicações desse evento. Conclusão: Nota-se a importância da assistência de enfermagem na identificação precoce do AVE, logo é necessário que esses profissionais tenham conhecimento desses sinais/sintomas, reduzindo assim a morbimortalidade desses pacientes.
Introdução: A doença causada pelo novo coronavírus (COVID-19) é responsável por repercussões sistêmicas a médio e longo prazo. Fadiga e redução da aptidão cardiorrespiratória são sintomas frequentemente relatados. Objetivo: Avaliar a condição aeróbica de pacientes que foram infectados pelo SARS-COV-2 e as repercussões cardiorrespiratórias de acordo com a gravidade da doença. Métodos: Foram analisados os prontuários dos pacientes acometidos pela COVID-19 e submetidos ao teste cardiopulmonar de exercício (TCPE) em um hospital privado em Aracaju/SE, decorrido, pelo menos, um mês do quadro viral agudo. Os voluntários foram divididos em 3 grupos, conforme a gravidade da doença: G1-leve, G2-moderada e G3-grave. Os pacientes foram submetidos ao TCPE, onde eram avaliadas as respostas cardiovascular, respiratória e periférica ao esforço. Resultados: A amostra constou de 80 indivíduos e os exames foram realizados, em média, 135,12 ± 90 dias do início dos sintomas. A idade média foi de 47±12,7 anos, com predominância do sexo masculino. O consumo de oxigênio no limiar anaeróbico em relação ao predito foi menor no G3. Não houve comprometimento da espirometria pré-esforço, da reserva ventilatória, da saturação de oxigênio e da eficiência ventilatória. Do ponto de vista cardiovascular, o pulso de oxigênio e a captação periférica do consumo de oxigênio tiveram comportamento normal nos três grupos. Na análise multivariada de covariância, a gravidade da doença teve influência na condição aeróbica. Conclusão: A condição aeróbica foi menor no grupo de maior gravidade da COVID-19, possivelmente pelo descondicionamento físico, uma vez que os parâmetros do desempenho cardiovascular e respiratório exibiram comportamento normal.
Este estudo objetivou demonstrar as produções científicas acerca da assistência prestada ao paciente vítima de Traumatismo Cranioencefálico (TCE), sobretudo no que tange aos de enfermagem e aos dados epidemiológicos que envolvem essa problemática. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica, realizada durante os meses de dezembro de 2020 a janeiro de 2021. A busca dos artigos científicos foi realizada nas seguintes bases de dados: Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Scientific Electronic Library Online (SciELO). Foram selecionados 15 artigos para compor o atual estudo entre 2016 - 2020, posteriormente foram elaboradas discussões acerca dos estudos. Com a leitura dos artigos foi possível identificar a importância do atendimento inicial a vítima de TCE pelo enfermeiro, além dos cuidados no seu internamento e aplicabilidade da escala de Glasgow nesses pacientes. Conclui-se, que a aplicação dos cuidados adequados diminui os riscos e possíveis danos posteriores ao cliente vítima de TCE.
No abstract
Introdução: A hipertensão arterial pulmonar (HAP) caracteriza-se hemodinamicamente por uma pressão arterial pulmonar média (PAPm) >20 mmHg em repouso. Pacientes com Esclerose Sistêmica (ES) podem ser acometidos pela HAP e evoluir com prognóstico reservado. O padrão ouro para o diagnóstico é o cateterismo direito do coração, mas métodos não invasivos permitem o acompanhamento anatômico e funcional para avaliação da gravidade e do tratamento. O Teste Cardiopulmonar de Exercício (TCPE) avalia a condição aeróbica, o possível mecanismo responsável pela redução da capacidade de exercício e os marcadores de prognóstico, sendo reconhecido seu papel em pacientes com ES e HAP. Objetivo: O estudo tem como objetivo utilizar o teste cardiopulmonar de exercício no diagnóstico diferencial da dispneia em paciente portadora de hipertensão pulmonar primária. Metodologia: Trata-se de relato de caso associado à revisão de literatura. Conclusão: No caso clínico abordado, fica evidente a importância do TCPE no diagnóstico diferencial da dispneia e na avaliação de marcadores prognósticos, auxiliando na decisão terapêutica, a fim de proporcionar maior qualidade de vida e sobrevida dos pacientes.
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