Abstract-To investigate the role of the autonomic nervous system (ANS) in the generation of the circadian blood pressure (BP) variation, the degree of impairment of the ANS was related to the results of ambulatory BP recordings in 212 patients with progressive autonomic failure due to familial amyloid polyneuropathy. On the basis of BP and/or heart rate (HR) responses to the Valsalva maneuver, 60°head-up tilting, deep-breathing tests, and plasma norepinephrine levels, 4 groups of patients were distinguished. In all patients and in 38 age-matched control subjects, ambulatory BP was monitored. Patients of group I (nϭ40, aged 32Ϯ3 y), with no evidence yet of impairment of their ANS, had circadian BP and HR variations indistinguishable from controls. Patients of group II (nϭ41, aged 34Ϯ5 y) had a variable degree of impairment of their parasympathetic ANS, but their sympathetic ANS was still intact. Twenty-four-hour HR was higher in these patients than in controls (88Ϯ11 versus 78Ϯ7 bpm, PϽ0.01). Their circadian HR variation was maintained, but their circadian BP variation was diminished (10Ϯ6/11Ϯ4 versus 17Ϯ6/16Ϯ4 mm Hg in controls, PϽ0.01) because of an attenuation of the nocturnal BP decline. Patients of group III (nϭ69, aged 36Ϯ6 y), with parasympathetic failure and intermediate sympathetic dysfunction, had a blunted diurnal BP variation, whereas patients of group IV (nϭ62, aged 38Ϯ6 y), with parasympathetic failure and severe sympathetic dysfunction, had an absent diurnal BP variation. In patients of groups III and IV, a decrease in daytime BP accounted for the blunted circadian BP variation. This extensive study in progressive autonomic failure confirms the important role of the ANS in the generation of circadian BP variation. For the maintenance of a normal circadian BP pattern, not only an intact sympathetic but also an intact afferent parasympathetic ANS is a prerequisite. (Hypertension. 2000;35:892-897.)
INTRODUÇÃO: COVID-19 é uma doença decorrente da infecção pelo SARS-CoV-2, um novo tipo de coronavírus que teve seu primeiro caso na cidade de Wuhan, China, no final do ano de 2019. Esse vírus gerou a atual pandemia, que acometeu pessoas de todos os sexos e idades, inclusive as gestantes. Sabe-se que na gestação ocorrem inúmeras alterações fisiológicas e imunológicas. Por conta disso, a gestação parece representar um período de maior suscetibilidade a infecções virais. OBJETIVOS: Relatar quais são as principais manifestações clínicas, alterações laboratoriais e complicações maternas registradas até o momento em gestantes com COVID-19, com a finalidade de aprimorar a assistência à saúde do binômio mãe-feto nesse contexto de pandemia. METODOLOGIA: Trata-se de uma revisão sistemática realizada nas bases de dados PubMed Central® (PMC), Medical Literature Analysis and Retrievel System Online (Medline), Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Scientific Electronic Library Online (SciELO) a partir de 23 artigos publicados no último ano. RESULTADOS: Uma minoria das gestantes foi assintomática, a maior parte desenvolveu algum tipo de sintoma. A sintomatologia apresentada foi diversa, sendo febre e tosse as mais relatadas, enquanto tontura foi o sintoma com menor prevalência. Observou-se que o número de gestantes com quadro grave não foi prevalente. Houve notavelmente um aumento do número de cesarianas por indicação obstétrica e da prevalência de Trabalho de Parto Prematuro (TPP). As alterações laboratoriais prevalentes foram linfopenia e aumento da proteína C reativa. CONCLUSÃO: Observa-se a necessidade de atenção e cuidado às gestantes infectadas pelo COVID-19, tendo em vista a diversidade de alterações e desfechos. Além disso, é importante o desenvolvimento de um olhar aprimorado pela equipe de saúde, sobretudo àquelas com maior possibilidade de agravamento do quadro.
Demonstrar a importância de uma boa comunicação efetiva entre a equipe multiprofissional para a segurança do paciente. Trata-se de uma revisão integrativa de artigos encontrados através de descritores das bases de dados BVS e SciELO, em que foi encontrado 15 artigos após a seleção baseada nos critérios de inclusão e de exclusão. Observou-se, que os artigos descrevem resultados similares, visto que explicam a necessidade e a relevância da comunicação efetiva não só na qualidade do atendimento, mas também na segurança do paciente durante a assistência multiprofissional. É valido mencionar, que a comunicação efetiva não somente interfere no desfecho clínico do paciente, mas também promove bem-estar dos profissionais, dado que há redução do estresse entre os membros, por exemplo. A efetiva comunicação da equipe gera benefícios mútuos, através da melhora na assistência e na segurança, e para os profissionais, uma vez que melhora a qualidade do ambiente no trabalho.
O artigo procurava analisar o conhecimento e a atitude entre acadêmicos da área da saúde sobre as Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST’s). Trata-se de uma revisão integrativa de literatura, para a qual foram utilizados artigos publicados entre 2010 e 2020, pesquisados a partir das bases de dados BVS, MEDLINE, LILACS, SciELO e BDENF. Nas áreas de saúde evidenciou que os acadêmicos possuem conhecimentos sobre as IST’s, conhecimentos esses aos quais incluem as formas de prevenção e as consequências; sendo que, mesmo possuidores de conhecimentos ainda assim praticam relações sexuais de forma desprotegida, ficando vulneráveis a se infectar. Nota-se que é imprescindível a informação e o conhecimento para a devida prevenção das contaminações, porém não basta estar ciente da necessidade de se proteger perante as IST’s, é preciso que os acadêmicos de saúde não hesitem em se prevenir nas relações sexuais. Dessa forma, não só é importante a conscientização, mas ações efetivas de proteção, uma vez que os acadêmicos são detentores de conhecimento na área.
Objetivo: Identificar a conduta do enfermeiro diante dos casos de depressão gestacional e puerperal, bem como descrever sinais ou sintomas da depressão. Métodos: Trata-se de um estudo bibliográfico, descritivo, tipo revisão integrativa, com buscas de artigos nas bases de dados da BVS, SciELO, LILACS e PubMed, publicados entre os anos de 2015 a 2020, disponíveis nos idiomas português, inglês e espanhol. A pesquisa foi realizada entre janeiro a maio de 2020. Utilizou-se um quadro para distinguir os artigos que se encaixaram na questão norteadora. Resultados: Revisaram-se 23 artigos, sendo agrupados por semelhança na temática apontando as principais condutas do enfermeiro diante de gestante e puérpera com depressão, bem como os sinais e sintomas característicos da doença. Identificou-se, que o acolhimento e humanização no atendimento à mulher, promovem bem-estar, redução de danos, vínculo entre profissional e cliente. Considerações finais: Torna-se imprescindível a criação de novas pesquisas sobre a temática abordada, a fim de propor consultas, intervenções de enfermagem direcionadas e qualificadas à gestante e puérpera.
Objetivo: Entender as histórias de vida de mulheres autodeclaradas negras e pardas. Métodos: Trata-se de um estudo descritivo-exploratório com uma abordagem qualitativa em um presídio feminino no interior do estado de Sergipe, que conta com 234 mulheres com idade entre 18 e 80 anos. Foram realizados três encontros que abordaram dois temas: (1) como era sua vida antes de cometer o delito e (2) o significado dos encontros de Terapia Ocupacional. Os temas foram abordados mediante atividades expressivas como a pintura, desenho e escrita no papel para que as participantes do estudo pudessem expressar seus sentimentos, emoções e suas vivências. Resultados: Foi identificada através das atividades expressivas a relação entre gênero, classe social e etnia. As práticas de preconceito vivenciadas anteriormente ao aprisionamento e a estadia no sistema prisional causaram impactos na saúde mental das participantes. Conclusão: Os encontros com profissionais de Terapia Ocupacional promoveram a possibilidade de as participantes compreenderem seus sentimentos, resgatar suas subjetividades e ampliar o repertório ocupacional. Além de poder contribuir para adoção de práticas antirracistas e criar um espaço discussão e reflexão desse tema tão emergente.
a partir de 17 artigos publicados entre os anos de 2014 e 2019. Resultados: Através da análise dos artigos surgiram como abordagens: o conhecimento das mulheres sobre a violência obstétrica, os principais tipos de violência relatadas, os principais momentos em que ocorreu a violência. Foram feitas associações com a faixa etária, estado civil, escolaridade, raça, local e tipo de parto. A respeito do tipo de violência obstétrica, a verbal foi a mais relatada, seguida pela física, contudo apenas um artigo mencionou a violência sexual. Ademais, apesar da condenação de muitas práticas, nota-se que os profissionais ainda continuam realizando tal prática, todavia a falta de conhecimento das pacientes dificulta sua identificação. Considerações finais: As mulheres possuem um conhecimento insuficiente quanto ao tema, tornando um agravante, pois a não identificação da violência é um fator que eleva sua prevalência.
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