RESUMOObjetivo: analisar as dificuldades de idosos na adesão ao tratamento da Hipertensão Arterial Sistêmica. Método: estudo qualitativo, descritivo, realizado com 17 idosos hipertensos em uma Unidade Básica de Saúde. Os dados foram obtidos mediante entrevista semiestruturada e submetidos à Técnica de Análise de Conteúdo na modalidade Análise temática. Resultados: a maioria dos idosos relatou que segue as recomendações dos profissionais de saúde para o tratamento da hipertensão arterial. Evidenciou-se que o esquecimento, o medo de interações medicamentosas e a falta de apoio familiar e social interferem na adesão à terapia medicamentosa. Além disso, identificou-se que a dieta foi o cuidado não farmacológico mais aceito e que a prática de atividade física ainda precisa avançar. Conclusão: observou-se que os aspectos sociodemográficos, as alterações do estado emocional, a falta de acessibilidade e rede de apoio, a ausência de sintomatologia da hipertensão arterial e a violência urbana influenciaram a adesão à terapêutica por parte dos idosos. Espera-se que este estudo sirva de subsídio para nortear a assistência a esses pacientes, no âmbito da atenção primária, priorizando o cuidado holístico. Descritores: Hipertensão; Idoso; Terapêutica; Atenção Primária à Saúde; Tratamento Farmacológico; Enfermagem.ABSTRACTObjective: to analyze the difficulties of the elderly in adherence to the treatment of Systemic Arterial Hypertension. Method: a qualitative, descriptive study with 17 hypertensive elderly patients in a Basic Health Unit. Data were obtained through a semi-structured interview and submitted to the Content Analysis Technique in the Thematic Analysis modality. Results: most of the elderly reported that they follow the recommendations of health professionals for the treatment of hypertension. It has been shown that forgetfulness, fear of drug interactions and lack of family and social support interfere with adherence to drug therapy. In addition, it was identified that the diet was the most accepted non-pharmacological care and that the practice of physical activity still needs to be advanced. Conclusion: it was observed that socio-demographic aspects, changes in emotional state, lack of accessibility and support network, absence of symptoms of hypertension and urban violence influenced the adherence to therapy by the elderly. It is hoped that this study will serve as a subsidy to guide the care of these patients in the primary care setting, prioritizing holistic care. Descriptors: Hypertension; Aged; Therapeutics; Primary Health Care; Drug Therapy; Nursing.RESUMENObjetivo: analizar las dificultades de los ancianos en la adhesión al tratamiento de la Hipertensión Arterial Sistémica. Método: el estudio cualitativo, descriptivo, realizado con 17 ancianos hipertensos en una Unidad Básica de Salud. Los datos fueron obtenidos mediante entrevista semiestructurada y sometidos a la Técnica de Análisis de Contenido en la modalidad Análisis temático. Resultados: la mayoría de los ancianos relató que sigue las recomendaciones de los profesionales de salud para el tratamiento de la hipertensión arterial. Se evidenció que el olvido, el miedo a las interacciones medicamentosas y la falta de apoyo familiar y social interfieren en la adhesión a la terapia medicamentosa. Además, se identificó que la dieta fue el cuidado no farmacológico más aceptado y que la práctica de actividad física todavía necesita avanzar. Conclusión: se observó que los aspectos sociodemográficos, las alteraciones del estado emocional, la falta de accesibilidad y red de apoyo, la ausencia de sintomatología de la hipertensión arterial y la violencia urbana inflaron la adhesión a la terapéutica por parte de los ancianos. Se espera que este estudio sirva de subsidio para orientar la asistencia a esos pacientes, en el ámbito de la atención primaria, priorizando el cuidado holístico. Descriptores: Hipertensión; Anciano; Terapéutica; Atención Primaria de Salud; Tratamiento Farmacológico; Enfermería.
Trata-se de um estudo descritivo, exploratório, documental, com abordagem quantitativa de dados. O objetivo buscou descrever as causas que levam os recém-nascidos serem admitidos em uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN). O levantamento dos dados ocorreu em abril de 2018 e a amostra foi constituída de 108 prontuários referente ao ano de 2017 de uma Maternidade Pública em Caxias, Maranhão. As causas de internação dos recém-nascidos na UTIN têm predominância da Síndrome do Desconforto Respiratório (SDR) juntamente com a prematuridade (22%), seguido pela síndrome do desconforto respiratório (21,3%) e prematuridade (12,0%), mas, isoladamente. E houve prevalência do sexo masculino (56, 48%), baixo peso (55,56) e 85,6% dos recém-nascidos permaneceram na UTIN no período entre 1 a 15 dias. Quanto a correlação das variáveis abordadas nesse estudo, a causa de admissão na UTIN/peso (p= 0, 003*), foi a única que apresentou associação significativa. O estudo contribui com informações precisas sobre as principais causas de internação na UTIN possibilitando reconhecer carências e planejar ações de saúde específicas.
Objetivou-se identificar diagnósticos de anemia entre adolescentes grávidas assistidas em uma Unidade Básica de Saúde (UBS) entre os anos de 2015 a 2016. Pesquisa do tipo documental, descritiva, de abordagem quantitativa, desenvolvida por meio da análise de prontuários de gestantes atendidas na UBS Campo de Belém, localizada na cidade de Caxias, Maranhão, Brasil. Foram incluídos no estudo apenas prontuários com dados completos de adolescentes com idade entre 12 e 18 anos, que realizaram o pré-natal integralmente na UBS entre os anos de 2015 e 2016, completar em 120, destes 62,4% (n = 75) estavam na adolescência tardia (16 a 18 anos), quanto ao estado nutricional, 29% (n = 35) apresentavam baixo peso, 71% (n = 85) peso adequado, 100% (n = 120) da amostra anterior tinha os níveis de hemoglobina no sangue eram abaixo de 12 g / dL, hematócrito em 88% (n = 106) da amostra estava abaixo de 30%, o que são indicativos de anemia. Quanto aos níveis de hemácias 41% (n = 49) estavam abaixo de 80 fentolitros e 59% (n = 71) estava acima desse valor. Com a presente análise foi possível identificar que o diagnóstico de anemia estava presente nos 120 médicos prontuários médicos e fichas clínicas de adolescentes grávidas assistidas na Unidade Básica de Saúde. Percebe-se que é necessário a implementação de programas voltados para a atenção e educação alimentar envolvendo as famílias da comunidade onde residem como gestantes adolescentes, contribuindo para amenizar o impacto que os fatores socioeconômicos exercem, pois apesar da renda familiar baixa, as orientações sobre a alimentação pode deslocar positivamente na prevenção da anemia. o que são indicativos de anemia. Quanto aos níveis de hemácias 41% (n = 49) estavam abaixo de 80 fentolitros e 59% (n = 71) estava acima desse valor. Com a presente análise foi possível identificar que o diagnóstico de anemia estava presente nos 120 médicos prontuários médicos e fichas clínicas de adolescentes grávidas assistidas na Unidade Básica de Saúde. Percebe-se que é necessário a implementação de programas voltados para a atenção e educação alimentar envolvendo as famílias da comunidade onde residem como gestantes adolescentes, contribuindo para amenizar o impacto que os fatores socioeconômicos exercem, pois apesar da renda familiar baixa, as orientações sobre a alimentação pode deslocar positivamente na prevenção da anemia. o que são indicativos de anemia. Quanto aos níveis de hemácias 41% (n = 49) estavam abaixo de 80 fentolitros e 59% (n = 71) estava acima desse valor. Com a presente análise foi possível identificar que o diagnóstico de anemia estava presente nos 120 médicos prontuários médicos e fichas clínicas de adolescentes grávidas assistidas na Unidade Básica de Saúde. Percebe-se que é necessário a implementação de programas voltados para a atenção e educação alimentar envolvendo as famílias da comunidade onde residem como gestantes adolescentes, contribuindo para amenizar o impacto que os fatores socioeconômicos exercem, pois apesar da renda familiar baixa, as orientações sobre a alimentação pode deslocar positivamente na prevenção da anemia. Quanto aos níveis de hemácias 41% (n = 49) estavam abaixo de 80 fentolitros e 59% (n = 71) estava acima desse valor. Com a presente análise foi possível identificar que o diagnóstico de anemia estava presente nos 120 médicos prontuários médicos e fichas clínicas de adolescentes grávidas assistidas na Unidade Básica de Saúde. Percebe-se que é necessário a implementação de programas voltados para a atenção e educação alimentar envolvendo as famílias da comunidade onde residem como gestantes adolescentes, contribuindo para amenizar o impacto que os fatores socioeconômicos exercem, pois apesar da renda familiar baixa, as orientações sobre a alimentação pode deslocar positivamente na prevenção da anemia. Quanto aos níveis de hemácias 41% (n = 49) estavam abaixo de 80 fentolitros e 59% (n = 71) estava acima desse valor. Com a presente análise foi possível identificar que o diagnóstico de anemia estava presente nos 120 médicos prontuários médicos e fichas clínicas de adolescentes grávidas assistidas na Unidade Básica de Saúde. Percebe-se que é necessário a implementação de programas voltados para a atenção e educação alimentar envolvendo as famílias da comunidade onde residem como gestantes adolescentes, contribuindo para amenizar o impacto que os fatores socioeconômicos exercem, pois apesar da renda familiar baixa, as orientações sobre a alimentação pode deslocar positivamente na prevenção da anemia. Com a presente análise foi possível identificar que o diagnóstico de anemia estava presente nos 120 médicos prontuários médicos e fichas clínicas de adolescentes grávidas assistidas na Unidade Básica de Saúde. Percebe-se que é necessário a implementação de programas voltados para a atenção e educação alimentar envolvendo as famílias da comunidade onde residem como gestantes adolescentes, contribuindo para amenizar o impacto que os fatores socioeconômicos exercem, pois apesar da renda familiar baixa, as orientações sobre a alimentação pode deslocar positivamente na prevenção da anemia. Com a presente análise foi possível identificar que o diagnóstico de anemia estava presente nos 120 médicos prontuários médicos e fichas clínicas de adolescentes grávidas assistidas na Unidade Básica de Saúde. Percebe-se que é necessário a implementação de programas voltados para a atenção e educação alimentar envolvendo as famílias da comunidade onde residem como gestantes adolescentes, contribuindo para amenizar o impacto que os fatores socioeconômicos exercem, pois apesar da renda familiar baixa, as orientações sobre a alimentação pode deslocar positivamente na prevenção da anemia.
Esta pesquisa objetivou verificar o nível de conhecimento de gestantes sobre a função do assoalho pélvico e importância da sexualidade durante a gestação. Estudo exploratório descritivo do tipo transversal, com abordagem quantitativa. A amostra contou com 27 gestantes em uma Unidade Básica de Saúde do município de Caxias, Maranhão. Os dados foram coletados em março de 2018, destas, 48% tem entre 21-30 anos, 33% 18-20 anos, 63% trabalha no domicilio, 48% tem o ensino médio completo, 37% apenas o ensino fundamental e 52% são casadas, 41% estavam no 3º trimestre da gravidez, 37% 2º trimestre e 22% no 1º trimestre, 93% sequer ouviu falar sobre o assoalho pélvico ou sabia da importância do períneo para saúde da mulher, 89% referiram não saber o que é o períneo e 85% desconheciam a localização do períneo, 70% referiram mantém uma vida sexual ativa durante a gravidez, 59% sabem da importância do ato durante a gestação e 78% afirmaram que manter relações sexuais na gravidez auxiliam no trabalho de parto, 85% reconhecem que as relações sexuais no período gestacional não prejudicam o bebê. Há considerável ausência de informação a respeito do conhecimento, função e importância do assoalho pélvico e períneo para a gravidez. É essencial que sejam tomadas iniciativas que busquem informar a mulher sobre tais pontos, conscientização corporal nessa fase pode levar qualidade de vidas às gestantes.
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