Elaborado por Maurício Amormino Júnior-CRB6/2422 O conteúdo dos artigos e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos autores. 2019 Permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam atribuídos créditos aos autores, mas sem a possibilidade de alterá-la de nenhuma forma ou utilizá-la para fins comerciais.
Objetivo: Descrever a concepção de puérperas sobre violência obstétrica. Método: Trata-se de revisão integrativa da literatura que utilizou a estratégia PICo. A busca ocorreu entre novembro e dezembro de 2020 na Biblioteca Virtual da Saúde, Medline e SciELO com recorte temporal de artigos publicados de 2010 a 2020. Resultado: Foram analisados 12 artigos que se adequaram aos critérios de inclusão e responderam à questão norteadora da pesquisa. A análise do corpus proporcionou identificar que a maioria das puérperas desconhecem o termo violência obstétrica fato que obscurece a identificação que determinadas práticas realizadas em unidades hospitalares não condizem com as evidências científicas podendo ser consideradas como maus-tratos. Conclusão: Dentre os fatores que aumentam a vulnerabilidade para a ocorrência da violência obstétrica pode-se considerar a escassez de ações de educação em saúde durante o período pré-natal que viabilizem o reconhecimento dos direitos sexuais e reprodutivos das mulheres.
Objetivo: analisar o que versa a literatura sobre o saber de acadêmicos da área de saúde sobre violência obstétrica. Método: Trata-se de revisão integrativa realizada a partir de artigos publicados entre 2017 e 2022 na Biblioteca Virtual em Saúde, Google Acadêmico e PubMed. A busca dos artigos ocorreu em abril de 2022 e utilizou-se a estratégia PICo. Sete estudos se adequaram aos critérios de inclusão e exclusão e responderam à questão norteadora de pesquisa. Resultado: A análise dos estudos possibilitou identificar que o saber de estudantes sobre a violência obstétrica apresenta algumas divergências entre os cursos de enfermagem, psicologia e medicina. O conhecimento dos estudantes variou entre insuficiente e satisfatório. Conclusão: Os estudantes em sua maioria foram capazes de reconhecer formas de violência obstétrica. No entanto, fica evidente a necessidade de mais debates sobre a temática durante a graduação para estimular o senso crítico dos futuros profissionais.
Objetivo: Discutir os desafios de enfermeiras emergências durante as práticas de cuidado à mulher em situação de violência doméstica. Método: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura que utilizou a estratégia PICo. Foram realizadas buscas por periódicos entre abril a julho de 2021, na BVS, no SciELO, na PubMed e na Embase; nove artigos foram selecionados. Resultados: Foram identificadas fragilidades nas práticas de cuidado de enfermeiras às mulheres na urgência e emergência hospitalar, decorrente da falta de capacitação profissional, medo ou (des) conhecimento sobre a sistematização da assistência de enfermagem. Conclusão: É necessário que as práticas de cuidado sejam realizadas de maneira integral, de forma holística, vislumbrando a garantia da assistência em saúde conforme às necessidades apresentadas pela mulher, de maneira singular. Com fortalecimento das atividades de educação em serviço, com possibilidade de diálogo entre os serviços que compõem a rede de enfrentamento à violência doméstica contra a mulher.
Elaborado por Maurício Amormino Júnior-CRB6/2422 DOI O conteúdo dos artigos e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos autores. 2019 Permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam atribuídos créditos aos autores, mas sem a possibilidade de alterá-la de nenhuma forma ou utilizá-la para fins comerciais.
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