The practice of body piercing is becoming more common worldwide. Surgical patients with body piercings require special preoperative assessment to ensure safety during and after surgery. In a study of Brazilian surgical patients at one facility, only 0.6% had body piercings. An RN or nursing student instructed each patient on piercing removal, and piercings were removed by the patients before surgery.
RESUMO RESUMO RESUMO RESUMO RESUMOA permanência do piercing no intra-operatório pode ocasionar intercorrências. Este estudo teve como objetivo determinar as intervenções de enfermagem no pré-operatório e avaliar as complicações do piercing no intra-operatório. Durante a revisão da literatura, foram incluídos 16 artigos publicados de 1994 a 2006. Nove artigos (56,2%) de intervenções de enfermagem no pré-operatório, quatro (25,0%) de complicações do piercing no intra-operatório e três (18,8%) sobre o uso do piercing no intra-operatório, não apresentando complicações. Concluímos que a presença de piercing oral durante o intra-operatório aumenta o risco de lesões e aspiração. No corpo, a presença do piercing pode causar lesões na pele, decorrentes da mobilização do paciente e queimaduras eletrocirúrgicas. Portanto, é necessária a retirada do piercing no pré-operatório. Descritores: Descritores: Descritores: Descritores: Descritores: Enfermagem perioperatória; Piercing corporal; Cirurgia.ABSTRACT ABSTRACT ABSTRACT ABSTRACT ABSTRACT The remaining of piercing in intraoperative can cause damages. This paper had as purpose defining the nursing interventions in the intraoperative and evaluates the complications caused by piercing in the intraoperative. This literature review had 16 articles published from 1994 to 2006. Nine articles (56.2%) were about nursing interventions in the intraoperative, four (25.0%) were concerning complications in the intraoperative and three (18.8%) were about the use of piercing in the intraoperative, not presenting complications. We concluded that wearing oral piercing in the intraoperative increases the risk of swallowing and injuries. Furthermore, wearing body jewelry can cause injuries on the skin during the patient´s moving and burns after electrosurgery. Therefore, it is necessay to withdraw the piercing in the preoperative. Descriptors: Descriptors: Descriptors: Descriptors: Descriptors: Perioperative nursing; Body piercing; Surgery. RESUMEN RESUMEN RESUMEN RESUMEN RESUMEN La permanencia del piercing en el intraoperatorio puede causar algún perjuicio. Pretendemos, determinar las intervenciones de enfermería en el preoperatorio y evaluar las complicaciones del piercing en el intraoperatorio. La revisión de la literatura mostró 16 artículos publicados de 1994 a 2006. Nueve (56,2%) fueron de intervenciones de enfermería en el preoperatorio, cuatro (25,0%) de complicaciones del piercing en intraoperatorio, tres (18,8%) no mostraron complicaciones. Concluimos, la presencia del piercing oral, durante el intraoperatório aumenta el riesgo de aspiración y daño. . .. . En el cuerpo, puede causar heridas en la piel, provocadas por la movilización del enfermo y las quemaduras, debido al uso de bisturí eléctrico durante el acto intraoperatorio. Por consiguiente, es necesario retirar el piercing en el preoperatorio. INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃOO uso de piercing no corpo e/ou rosto não é uma prática recente. Egípcios, tribos indígenas, povos hindus e indivíduos pertencentes ...
Apresentação do caso: Paciente de 40 anos, sexo feminino, natural do Rio de Janeiro, encaminhada para realizar endoscopia digestiva alta (EDA) devido à queixa principal de engasgos. Relato de disfagia para alimentos sólidos e, ocasionalmente, para líquidos, de longa data. Sem associação com perda de peso ou outros sinais e sintomas. À EDA, notava-se em esôfago, aos 18 cm dos incisivos, óstio ovalar com cerca de 8 mm de diâmetro com tunelização a montante, ultrapassado com nasoendoscópio, permitindo então sua avaliação. Ao final do lúmen acessório, em terço distal do esôfago, observou-se presença de projeção longitudinal de mucosa dividindo a luz do órgão em duas, permitindo a comunicação entre os lumens principal e acessório, com convergência na junção esofagogástrica. Realizada terapia endoscópica através de incisão longitudinal em cerca de 3/4 de trave mucosa, utilizando papilótomo de ponta, seguido da colocação de dois hemoclipes na porção distal da incisão para evitar reepitelização. EDA de controle realizada 1 mês após o procedimento demonstrou resolução de 3/4 da trave mucosa, com esôfago apresentando lúmen único até início do terço distal. A paciente apresentou resolução completa do sintoma após a terapia instituída. Discussão: As duplicações esofágicas correspondem a 15% das duplicações do trato gastrointestinal. 25 a 30% dos casos são diagnosticados em adultos. O sintoma mais comum é a disfagia, podendo também haver o diagnóstico incidental. Existem dois tipos: (1) Forma tubular: rara, pode se associar a outras alterações congênitas. A duplicação nesse caso pode se comunicar com o lúmen esofágico em uma, ambas ou nenhuma extremidade; (2) Forma cística: representa a segunda lesão submucosa benigna mais comum em esôfago, estando em 60% dos casos localizada em terço distal. A terapia cirúrgica é geralmente recomendada para pacientes com esse diagnóstico. Comentários finais: No presente caso, a paciente apresentava uma duplicação esofágica congênita do tipo tubular, com sintoma de disfagia associado. Foi decido por realização de terapia endoscópica, com objetivo de tornar a maior parte do esôfago em um único lúmen, sendo isto alcançado. A EDA de controle demonstrou bom resultado endoscópico, além de resolução clínica total. ABCDExpress 2017;1(2):762Codigo: 63915 Acesso está disponível em www.revistaabcd.com.br e www.sbad2017.com.br Acesso pelo
Os autores descrevem os Milan Trials I, II e III realizados no Istituto Nazionale per Io Studio e Ia Cura dei Tumori, em Milão, e fazem uma análise comparativa com estudos que trataram da abordagem cirúrgica conservadora do câncer de mama através de revisão bibliográfica dos estudos clínicos randomizados, prospectivos, com amostragem adequada e informações detalhadas sobre follow-up. O primeiro estudo (Milan I) comparou a cirurgia radical com a quadrantectomia associada à dissecção axilar e radioterapia (QUART) em pacientes estadiados clinicamente com TiNoMo. As conclusões finais deste estudo, após 16 anos, mostram taxas de sobrevida global e sobrevida livre de doenças semelhantes entre os grupos. A incidência de recorrência local e segundo tumor primário no braço QUART não apresentou relevância estatística. Entre 1985 e 1987, o Milan Trial II comparou o QUARTe a lumpectomia com dissecção axilar e radioterapia externa e reforço intersticial de 192Ir. Este trial apresentou, após quatro anos de seguimento, curvas de sobrevida global superponíveis. A lumpectomia apresentou maiores taxas de recorrência local, apesar do melhor resultado estético. Q último estudo de Milão concluiu o recrutamento das pacientes em 1989 e não apresentou resultados. Teve como objetivo comparar o QUART com a quadrantectomia com dissecção axilar, sem radioterapia. Os estudos clínicos comparando a cirurgia radical com o tratamento conservador mostraram que, no câncer de mama estágios I e II, a cirurgia conservadora com radioterapia é tão eficaz quanto a mastectomia radical ou radical modificada.
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