Background Human papillomavirus (HPV) and Trichomonas vaginalis (TV) infections are the most common sexually transmitted infections (STIs) globally. The latter has contributed to a variety of adverse outcomes for both sexes. Moreover, in Brazil, epidemiological studies on patients with STIs are limited. Therefore, this study aimed to determine the prevalence of TV and its association with HPV in women undergoing cervical cancer screening. Methods Women with a normal cervix were recruited from a community-based cervical cancer screening program. Gynecological examinations were conducted, and questionnaires were provided. Vaginal canal and uterine cervix samples were collected for cytological examinations (reported using the 2001 Bethesda System) and tested for the presence of TV and HPV DNA. Results In total, 562 women who attended public primary healthcare were included in the study. The T. vaginalis was present in 19.0% (107) and HPV DNA was present in 46.8% (263) of women. Among the women of TV 73.8% (79) had a co-infection with HPV (p = 0.001). Conclusions We concluded that a TV infection is associated with an HPV infection of the cervix as well as with the cervical cytological abnormalities. Further studies could reveal the mechanisms by which these two organisms interact at the cellular level, with control for shared behavioral risk factors.
Objective. To verify the association between HPV infection and the presence of coinfections (Chlamydia trachomatis, Trichomonas vaginalis, and Neisseria gonorrhoeae) in women in the state of Maranhão. Methods. HPV-DNA detection was performed by the nested PCR, using the primers PGMY09/11 and GP + 5/GP + 6. For the identification of sexually transmitted agents, conventional PCR was performed using the following primers: KL1/KL2 (Chlamydia trachomatis), TVA5/TVA6 (Trichomonas vaginalis), and HO1/HO3 (Neisseria gonorrhoeae). DNA-HPV positive samples were subjected to automated sequencing for genotyping. Results. Among the 353 women evaluated, 204 (57.8%) had HPV-DNA, of which 140 (68.6%) exhibited HPV/STIs, while 64 (31.4%) had the only HPV. T. vaginalis infection showed a positive association with HPV ( p = 0.003 ). Women without cervical lesions were predominant (327/92.6%); however, the largest number of lesions was reported in women who had HPV/coinfections (18/8.8%). Multiple regression analysis showed that both HPV only and the concomitant presence of HPV/STI were able to indicate the occurrence of epithelial lesions (R = 0.164; R2 = 0.027). Conclusion. The findings suggest that the presence of T. vaginalis can contribute to HPV infection, and HPV/IST association may influence the development of cervical intraepithelial lesions that are precursors of cervical cancer.
Objetivo: Verificar o perfil farmacoterapêutico de usuários de um Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas de Drogas (CAPS-ad) de uma capital do nordeste brasileiro. Métodos: Estudo exploratório, descritivo, retrospectivo com abordagem quantitativa, realizado em usuários de drogas maiores de 18 anos, sem distinção de sexo e etnia. Os dados (medicamentos, diagnóstico clínico, uso de drogas ilícitas, entre outros) foram coletados dos prontuários do serviço. A análise foi realizada por meio de estatística descritiva (frequências absoluta e relativa, média e desvio padrão). Resultados: Foram analisados 60 prontuários de pacientes em acompanhamento no CAPS-ad, sendo 83,3% do sexo masculino, com predomínio de pacientes com faixa etária entre 30 a 39 anos (35%), ensino fundamental incompleto (40%) e diagnóstico CID-10 F19 (transtornos mentais e comportamentais devidos ao uso de múltiplas drogas e ao uso de outras substâncias psicoativas; 45%). A classe medicamentosa mais prescrita foi a dos benzodiazepínicos (23,8%), sendo preponderante o uso do princípio ativo clonazepam (15,4%), seguida dos antidepressivos (16,1%), com a amitriptilina (4,9%) sendo o mais prescrito quando comparado com outros da mesma classe. Conclusão: O estudo permitiu ressaltar a importância do papel do farmacêutico junto à equipe de saúde visando promover o uso racional dos medicamentos bem como o controle das reações adversas e êxito na terapia medicamentosa.
Introdução: Os transtornos mentais representam hoje um dos principais desafios na agenda de saúde, tanto de países desenvolvidos como países em desenvolvimento, constituindo um ônus importante para os serviços públicos. Objetivo: Avaliar as potenciais interações medicamentosas em um Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas, em São Luís. Método: Trata-se um estudo transversal descritivo, com abordagem quantitativa, realizado por meio da análise de prontuários de usuários do Centro de Atenção Psicossocial no período entre maio de 2015 a março de 2016. As potenciais interações medicamentosas foram identificadas e classificadas de acordo com a base de dados drugs.com e Micromedex® em leves, moderadas, graves. Resultados: O estudo foi realizado com 60 prontuários de pacientes sob tratamento no CAPS-ad, sendo 83% do sexo masculino e 17% do sexo feminino, com média de idade de 39,62 anos para os homens e 37,7 anos para as mulheres e 63% dos prontuários apontaram para o grupo de transtornos mentais e comportamentais devidos ao uso de múltiplas drogas e ao uso de outras substâncias psicoativas. Dentre os prontuários analisados, 42 apresentaram a possibilidade de ocorrência de interação medicamentosa, sendo 1% leve, 80% moderada e 19% grave; 40% com risco de depressão respiratória e no sistema nervoso central e 12% com risco de diminuição da ação farmacológica pela indução enzimática da carbamazepina. Conclusão: O estudo revelou elevado número de potenciais interações medicamentosas que podem comprometer as condições clínicas do paciente e/ou seu tratamento, revelando assim, a importância, da equipe de saúde, da atuação clínica do farmacêutico.
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