Genital warts can be diagnosed through physical examination and confirmed by
histopathology. Noninvasive methods are useful for ruling out other diagnoses with no
harm to the patient. In this study the clinical findings were compared to dermoscopy,
reflectance confocal microscopy (RCM), and to histopathology findings, in order to
determine possible patterns that can aid diagnosis of the lesion. It was possible to
identify structural changes on reflectance confocal microscopy that are already known
by dermoscopy, in addition to cellular changes previously seen only by
histopathological examination. This study shows the use of reflectance confocal
microscopy in cases of genital warts, providing important information that can be
used in further studies.
Resumo: A correlação clínico-patológica é fundamental para a precisão diagnóstica. Apesar de interdependentes, a dermatologia clínica e a dermatopatologia se distanciaram. Com o objetivo de minimizar essa distância, realizamos o exame dermatoscópico ex vivo. Realizamos a dermatoscopia comparativa in vivo e ex vivo seguida do mapeamento histopatológico. A dermatoscopia ex vivo permitiu identificar as mesmas estruturas, mas ocorreram alterações significativas das cores. Palavras-chave: Dermoscopia; Melanoma; Patologia Abstract: Clinicopathologic correlation is essential for diagnostic accuracy. Even though interdependent, dermatology and dermatopathology have become apart. In order to minimize this distance, we have performed ex vivo dermoscopic examinations. We performed comparative in vivo and ex vivo dermoscopy study followed by histopathological mapping. We observed that ex vivo dermoscopy identified the same structures visualized by the in vivo one, but with significant change of colors. 1 recentemente discutiram as condições que envolvem desde uma biópsia realizada pelo dermatologista até o diagnóstico final do dermopatologista. Eles assinalaram que poucos são os dermatologistas que examinam as lâminas dos pacientes; por outro lado, os dermopatologistas raramente veem a clínica. Além disso, a peça de biópsia é normalmente preparada por técnicos, restando ao patologista muito pouco da lesão original. Esses autores acreditam que a distância clínico-patológica pode levar a discordância diagnóstica, principalmente em câncer da pele.No sentido de reduzir essas discordâncias, propuseram que o dermatologista enviasse, junto ao material cirúrgico, foto clínica e dermatoscópica da lesão melanocítica, assinalada com os pontos de preocupação do clínico. Como a dermatoscopia é de grande valor para o clínico, 2 isso poderia ser compartilhado com o patologista pelo exame dermatoscópi-co ex vivo da peça cirúrgica.Nós também resolvemos explorar e ampliar a ideia da dermatoscopia ex vivo como método auxiliar à histopatologia com os seguintes objetivos:1. treinar o dermopatologista para familiarização com a linguagem dermatoscópica; 2. avaliar se a dermatoscopia ex vivo com dermatoscópio de contato reduz o enrugamento da peça cirúrgica, como ocorreu no trabalho de Scope et al., 1 que utilizou dermatoscópio de luz polarizada sem contato; 3 3. avaliar se a dermatoscopia in vivo e a dermatoscopia ex vivo podem ser comparadas; 553
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