Direitos para esta edição cedidos à Atena Editora pelos autores. Todo o conteúdo deste livro está licenciado sob uma Licença de Atribuição Creative Commons. Atribuição-Não-Comercial-NãoDerivativos 4.0 Internacional (CC BY-NC-ND 4.0). O conteúdo dos artigos e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos autores, inclusive não representam necessariamente a posição oficial da Atena Editora. Permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam atribuídos créditos aos autores, mas sem a possibilidade de alterá-la de nenhuma forma ou utilizá-la para fins comerciais. A Atena Editora não se responsabiliza por eventuais mudanças ocorridas nos endereços convencionais ou eletrônicos citados nesta obra. Todos os manuscritos foram previamente submetidos à avaliação cega pelos pares, membros do Conselho Editorial desta Editora, tendo sido aprovados para a publicação.
Objetivo: Relatar um caso de Ameloblastoma Unicístico em região anterior de mandíbula, descrevendo os métodos diagnósticos utilizados e o tratamento empregado. Relato de Caso: Paciente do gênero feminino, 40 anos de idade, compareceu ao serviço de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal da Bahia, com queixas de aumento de volume em região anterior de mandíbula, com evolução de 10 meses. O exame de imagem revelou lesão unilocular extensa que expandia cortical óssea em região de mento. Optou-se pela biópsia excisional da lesão, sob anestesia geral. O exame o espécime obtido confirmou o diagnóstico de Ameloblastoma Unicístico, para o qual decidiu-se pela manutenção da terapêutica inicial. A paciente segue em acompanhamento pela equipe, sem sinais de recidivas. Considerações Finais: O manejo do Ameloblastoma Unicístico por vezes demanda a biópsia excisional da lesão a fim de diferencia-la dos cistos odontogênicos e de individualizar seu padrão histológico. A abordagem conservadora pode ser adotada, desde que um acompanhamento rigoroso seja procedido.
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Fractures in the mandibular symphysis region can occur in isolation or in association with condylar fractures, since the force on this region can result in an indirect fracture of the condyles. These, when not adequately addressed, can lead to pseudoarthrosis, increasing the complexity of the treatment. Thus, this article aims to report a clinical case of late treatment of symphysis and mandibular condyle fractures. Male patient, 22 years old, with a history of motorcycle accident. On physical examination, atypical jaw mobility and occlusal dystopia were observed. The image examination confirmed a misaligned fracture in the mandibular symphysis, as well as a low unilateral condyle fracture. That said, the surgical approach to the symphyseal fracture, reduction and fixation, were performed. Anatomical reduction and adequate internal fixation are essential to achieve good fracture healing. For treatment of mandibular fractures, two forms of treatment can be used: closed reduction or open reduction with internal fixation. Different techniques can be used in the symphysis region, such as reconstruction plates, miniplates, and lag screw. The association of the techniques is also indicated, being able to use a compression plate of the system 2.4 in the basilar zone and a mini-plate of the system 2.0 to avoid distraction of the stumps. Mandibular fractures, when not addressed early, can result in inadequate consolidation, making the approach challenging and requiring extraoral approaches with association of fixation techniques that present greater stability.
<p><strong>Introdução:</strong> Angina de Ludwig é um processo de celulite severa, quase sempre de origem odontogênica, que envolve bilateralmente os espaços perimandibulares. <strong>Objetivo:</strong> Discutir o manejo da Angina de Ludwig em paciente comprometido sistemicamente em uma situação de urgência. <strong>Relato de caso:</strong> Paciente L.H.S.A., 36 anos, portador de esquizofrenia, apresentou-se à emergência do Hospital Geral do Estado, cursando com disfagia, dispneia e aumento de volume endurecido e aquecido à palpação em região submandibular bilateral, sublingual e submentoniana. Foi iniciado regime de antibioticoterapia venosa e encaminhamento ao centro cirúrgico para remoção do foco causal, incisão e dissecação romba profunda, bem como inserção de drenos rígidos sob anestesia geral. <strong>Resultados:</strong> Aproximadamente um mês após a intervenção inicial, o paciente apresentou remissão da infecção e segue sem recidivas. <strong>Conclusão: </strong>A Angina de Ludwig é uma infecção agressiva, de rápida evolução. A Angina implica em diversas morbidades e suas complicações podem ser fatais, a intervenção imediata é mandatória.</p>
Introdução: O sialolito é a patologia mais frequente nas glândulas salivares maiores, ocorrendo em maior prevalência na glândula submandibular. Os sinais e sintomas clínicos incluem edema e dor na região da glândula acometida pelo sialolito e em caso de obstrução do ducto, os sintomas são mais pronunciados. Existem diversas alternativas de tratamento para a sialolitíase, com indicações específicas de acordo com cada caso. Desse modo, o objetivo desse artigo é relatar a técnica cirúrgica utilizada para remover um grande sialolito localizado no parênquima de glândula salivar maior. Relato de Caso: Paciente do sexo feminino, 49 anos, melanoderma, com queixas álgicas à palpação da região submandibular direita, há aproximadamente oito meses, apresentando discreto aumento de volume enrijecido no local. Ao exame de imagem foi observada imagem radiopaca na região, sugerindo a presença de sialollito no interior da glândula submandibular direita. Conclusão: Diversas modalidades de tratamento são descritas para sialolitíase. O tratamento conservador e/ou minimamente invasivo está indicado para cálculos de pequena dimensão ou extraglandulares e inclui a ordenha da glândula afetada. Cálculos maiores, localizados no interior da glândula, requerem tratamentos mais radicais, e na maioria das vezes, a excisão cirúrgica da glândula é o tratamento de escolha.
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